Do Céu ao Inferno! Parte 1 (Introdução)

História de Amanda Lemos, uma linda garota de família falida, que agora tem que conviver na margem da sociedade.

Esta história é fictícia.
Esta aventura será dividida em partes, rica em detalhes, e de conteúdo adulto. Conforme o avançado desta história haverá sexo explícito e situações ao extremo. Abordaremos temas como sexo, lesbianismo, bullying, humilhação, sexo selvagem, sexo forçado, violência e violência ao extremo. Apesar da maior parte do enredo o ambiente ser colegial, todos os nossos personagens são maiores de idade. Espero que gostem da leitura e se excitem bastante. Não esqueça de deixar a sua curtida e comentário (amo ler comentários).

Vou apresentar a vocês meus queridos leitores a personagem principal, Amanda Lemos. Uma linda e jovem mulher que acabara de completar seus 18 aninhos. Sua beleza é exuberante, seu rosto angelical adornado pelo brilho de suas longas madeixas loiras deixa qualquer um apaixonado. Sua pele clara e macia torneado pelo seu corpo escultural de belas curvas, deixa os homens loucos.

A sua educação primária até o término de seu ensino fundamental foi no Colégio Educandário (colégio fictício), onde estudava as crias da nata da alta sociedade da cidade.

Seu pai João Lemos, um grande empresário do ramo da construção civil. Um homem bem sucedido e querido pelas pessoas. Mas um golpe dado pelo seu sócio Antônio Cardoso mudou a sua história e de sua família. João inocentemente induzido cegamente pelo seu sócio, assinou projetos de esquemas fraudulentos.

No aniversário de 15 anos de Amanda, João promoveu uma mega festa, que terminou com a invasão da polícia federal, e João Lemos saindo algemado diante da  alta sociedade daquela cidade.

Após alguns meses João comete suicídio na prisão.

Após um ano da morte do empresário, sua esposa Cláudia Lemos, uma jovem senhora, socialite, que vivia seu rosto estampado nas colunas sociais, se vê na miséria.

Da mansão do bairro nobre à uma casinha simples no subúrbio. Das colunas sociais ao esquecimento na escória da sociedade. Da alegria à depressão, tudo isso em três anos. Cláudia e Amanda teriam que viver sem o conforto e os caprichos que o dinheiro podem trazer.

Após estes três anos, e com o fim de uma pequena reserva de dinheiro que o governo e as dívidas não tinham tomados. Cláudia teve que procurar um emprego, começando a procurar por trabalhos de alto calão. Com negativas foi descendo o nível, até encontrar de caixa em um Supermercado.

Amanda por sua vez, não se via em outro colégio senão o Educandário. Não conseguindo mais se manter numa educação de alto nível, ainda no primeiro ano de ensino médio, trancou sua matrícula, e foi tentar se aproveitar de sua popularidade de antes, e virou influencer digital. Nestes três anos não passa de centenas de seguidores. Fracasso total.

A alta sociedade realmente rejeita os seus ex membros como se eles nunca estivessem existidos.

Após uma uma discussão entre mãe e filha, que já estava se tornando rotineiro entre elas, Amanda triste vagueia pelas ruas, após horas e retornando para casa, avista do outro lado da rua o antigo sócio, traidor de seu pai, e responsável pela ruína da família, o Antônio. Enraivecida atravessa a rua, e começa a ataca-lo com tapas, socos, pontapés e gritava:

– É TUDO CULPA SUA…..É TUDO CULPA SUA…É TUDO CULPA SUA…

Dois policiais que estavam fazendo a ronda, tiram a Amanda de cima do Antônio e a leva para a delegacia.

Cláudia aparece na delegacia após se informada que sua filha se encontrava lá. Entra em uma sala em que sua filha estava juntamente com uma assistente social.

– Olá dona Cláudia, neste último ano já é a terceira vez que nos encontramos nesta delegacia por causa de sua filha. Só que desta vez ela é de maior, completados a dois meses.

– A senhora já sabe minha filha é uma boa menina, é que tudo que aconteceu conosco mexeu com a cabecinha dela.

– Mas nada justifica o furto na loja de grife no shopping, a tentativa de invasão na mansão e agora está agressão.

– Mas senhora, seja compreensiva, a Amanda está com dificuldade de aceitar a este novo padrão de vida, o furto foi uma necessidade.

– Necessidade de uma bolsa caríssima? (Tom irônico)

– Coitadinha ela sempre teve várias, mas depois que ela perdeu a sua última, ela ficou desesperada sem poder comprar outra. Mas ela já devolveu e pediu desculpas a dona da loja como combinamos aqui.

– E a invasão a mansão, foi o lar que praticamente ela nasceu e foi criada, estava com saudades.

– Independente das justicativas (fajutas), não deixa de ser crimes, a Amanda poderia estar agora em uma detenção para menores. Mas por consideração ao seu João, no qual ajudou muito meu pai que trabalhava para ele, eu aliviei para ela. Mas agora é diferente, ela é de maior e a vítima prestou queixa.

– Por favor senhora ajude minha filha só mais desta vez.

A assistente social olha pensativa para a Amanda, que neste tempo todo estava sentada, quieta e cabisbaixa.

Continua na próxima parte….

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