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desde os novinha com uma curiosidade gigante

1589 palavras | 0 |4.42
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Com oito anos vi meu pai pelado, minha vida nunca mais foi a mesma !

Esse é meu primeiro conto.
Tudo começou quando eu tinha oito anos.
Morávamos numa casa de um único quarto, então eu dormia na sala.
A casa era bem pequena e a geladeira ficava na sala que era o cômodo maior.
Num belo dia eu já estava quase dormindo quando ouvi minha mãe falando.
Olha como vc vai sair desse banheiro, nossa filha ainda está acordada !
Nesse momento vi meu pai abrindo a geladeira, estava sonolenta mais pude ver que ele estava nu.
A luz da geladeira iluminava seu corpo e pude ver seu pauzao ainda meio mole, mais foi uma visão que ficou na minha mente até hoje.
Era lindo e ativou minha curiosidade.
Quando ele entrou pro quarto não consegui me conter, corri pra porta do quarto e fiquei procurando uma brecha que eu pudesse ver o que acontecia lá dentro.
Não conseguia ver nada e isso me deixou mais curiosa, até que consegui encontrar uma brecha e consegui-a ver minha mãe sentada na cama e também estava nua.
Pude ver meu pai se aproximando e ela foi logo pegando no seu pauzao e colocou na boca.
Parecia fazer aquilo com tanta vontade !
Fiquei ali só observando e imaginando o que eles fariam depois.
Depois de algum tempo vi ela deitar e falou.
Vem ! Quero você !
Então meu pai deitou por cima dela e pude observar que seu corpo subia e descia a todo momento.
Fiquei com medo de ser pega e voltei pra minha cama, mais aquelas senas não saiam da minha cabeça.
Passei a observar mais os dois.
E por algumas vezes consegui presenciar senas semelhantes.
Isso só serviu pra aguçar minha curiosidade.
Eu agora já estava com onze e já sabia muito bem o que eles faziam.
Foi nessa época que comecei a me tocar pensando o que eles faziam.
Ficava imaginando qual seria a sensação.
Num desses dias que eu fiquei espiando eles pude ver muito bem minha mãe de quatro e meu pai por trás dela e enquanto ela gemia alto ele falava. Adoro esse cuzinho !
Fiquei imaginando como seria ter um pau enfiado no cu.
Na coizinha é normal, mais no cu, deve ser bem diferente.
Quando completei doze um garoto da rua pediu pra namorar comigo.
Eu nunca tinha nem dado um beijo de língua, não sabia como seria minha reação.
Depois dele muito insistir aceitei e começamos a namorar.
No primeiro dia nada aconteceu, nem um beijo. Apenas conversa.
No segundo encontro ele pegou minha cabeça virou pra si e beijou minha boca pela primeira vez.
Que sensação gostosa.
Nesse momento veio a minha cabeça a sena dos meus pais na cama e pude sentir uma sensação talvez parecida com o da minha mãe chupando o pau do meu pai.
Meu corpo tremeu enquanto ele me beijava e senti como se algo dentro de mim tivesse despertado.
Passei a prestar atenção no seu corpo.
Todas as vezes que ele me abraçava e beijava minha boca encostando seu corpo no meu podia sentir ele esfregando seu pau em mim.
Eu me sentia muito bem quando ele fazia isso ! Adorava !
Seu pau ficava tão duro que parecia que ia estourar a roupa.
Num desses dias enquanto nos beijavamos ele pegou minha mão e levou até seu pau e começou a esfregar ela com força nele. Foi uma sensação maravilhosa sentir ele me desejando.
Seu pau parecia bem grande e estava tão duro.
Depois desse dia a coisa começou a aflorar de verdade.
Agora todas as vezes que nos encontrávamos e tínhamos um pouco de privacidade eu pegava no pau dele.
Em um desses dias ele estava de bermuda e eu fui mais atrevida.
Enfiei minha mão por dentro da bermuda e peguei no seu pau. Dessa vez pele na pele. Foi maravilhoso !
Pude sentir quando ele começou a gozar sujando sua bermuda e minha mão.
Foi uma sensação maravilhosa saber que ele gozou só com meu toque.
Rimos juntos e ele me levou pra lavar a mão.
Voltamos e recomeçamos aos beijos.
Em um determinado momento foi ele que enfiou a mão por dentro da minha roupa e começou a fazer carinho nos meus peitos.
Foi tão gostoso que eu achei que ia desmaiar !
Eu já não conseguia mais conter meu desejo !
Derrepente ele foi descendo a mão e começou a bolinar minha buceta.
Sua mão era tão quente e macia. Quase me fez gozar também.
Foi quando me ocorreu o fato que eu poderia perder minha virgindade com seus dedos então pedi que parasse.
Mais o desejo já estava instalado no meu corpo.
Expliquei o porque pedi que parace e ele entendeu !
Foi quando ele começou a acariciar minha bunda.
Estava tão gostoso que fui deixando, até que ele chegou bem no meu cuzinho e começou a passar o dedo nele.
Era uma sensação indescritível poder sentir ele mexendo na minha bunda.
Então lembrei do meu pai falando pra minha mãe.
– adoro esse cuzinho !
Logo veio na minha mente.
Se ela gosta eu também vou gostar, pensei.
Foi quase nesse mesmo momento que ele começou a enfiar seu dedo no meu cuzinho. Que sensação.
Pude sentir um pedaço do seu dedo dentro de mim.
Foi maravilhoso e eu estava eufórica e desejosa e não reclamei, pelo contrário, adorei !
Ele beijava minha boca com tanto desejo e vontade enquanto forçava mais seu dedo pra dentro do meu rabinho.
Eu sabia que alí não tinha perigo de perder a virgindade e nem de engravidar, então decidi que se acontecesse algo a mais, eu só deixaria ele mexer no meu rabinho.
Ele então tirou a mão e começamos a caminhar.
Ele não falava nada apenas caminhavamos lado a lado.
Foi quando percebi que ele estava me levando para uma casa abandonada que tinha próximo dali.
Quando chegamos ele olhou nos meus olhos beijou minha boca e entramos.
A casa estava totalmente vazia e até um pouco suja.
Só tinha uma cadeira velha jogada num canto.
Ele então tirou a camisa e forou a cadeira com ela falando.
Agora da pra usar !
E me fez sentar.
Sem falar nada, foi se abaixando e começou a beijar minha coxa.
Eu estava tão desejosa que não liguei pra nada, queria apenas aproveitar o momento.
Foi quando ele chegou na minha virilha e começou a beijar e lamber.
Aos poucos foi afastando minha calcinha até que sua língua chegou na minha buceta.
Ele começou a chupar com tanta maestria que me fez gozar !
Foi maravilhoso sentir prazer !
Depois de um tempo ele pediu que eu ficasse de quatro na cadeira.
Claro que obedeci.
Foi quando ele começou a chupar meu cuzinho.
Como é gostoso sentir sua língua no meu rabinho !
Depois de um tempo sem que eu saísse da posição que eu estava ele deu a volta na cadeira e me mostrou seu pau dizendo.
Chupa ele !
Como eu poderia me negar.
Comecei então a chupar ele com todo meu desejo.
Depois de um bom tempo ele voltou pra trás de mim e encostou seu pauzao na minha bunda.
Meu corpo tremia tanto que pensei que ia cair da cadeira.
Quando senti ele encostar seu pauzao na minha buceta, falei.
Aí não ! Não quero perder a virgindade !
Foi quando ele encostou bem na entrada do meu cuzinho.
Eu estava nervosa e não sabia como seria !
Então ele começou a forçar sua entrada.
Podia sentir meu cuzinho se abrindo pra ele e logo a cabeça entrou e veio uma dor tão forte que soltei um grito bem alto que ecoou por toda a casa.
Ele ficou tenso e tirou. Me beijou e falou desculpe, não queria te machucar !
O problema é que eu queria ele dentro de mim !
Então falei vamos tentar mais uma vez, mais vai devagar !
Senti ele passando saliva em mim e encostou outra vez seu pau bem na portinha.
Então mais uma vez começou a forçar sua entrada.
Mais uma vez a cabeça estava dentro e a dor voltou.
Me esforcei pra não gritar.
Aos poucos ele ia entrando e eu podia sentir minhas pregas estourando.
A cada movimento era mais um pedaço que entrava.
Meu cuzinho doía muito e ardia também, mais eu estava disposta a aguentar firme e ter ele todinho dentro de mim.
Ele foi entrando e depois de algum tempo pude sentir seu saco tocando em mim e pensei.
Falta pouco agora.
Logo ele falou.
Está todo dentro e começou no vai e vem.
Que sensação maravilhosa e única !
Apesar da dor, estava tão gostoso que consegui gozar outra vez !
Ficamos assim por muito tempo até que senti seu pau pulsar enchendo meu rabinho com seu leite.
Me senti uma heroína por ter aguentado aquilo tudo inclusive a dor.
Quando ele tirou e nós beijavamos ele falou.
Seu cuzinho é tão gostoso !
Então respondi.
Agora ele é todo seu !
Depois desse dia passei a dar meu cuzinho pra ele sempre que temos oportunidade!

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