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Denise e Ruben um incesto de amor

1035 palavras | 3 |4.13
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Parou com metade do pau dentro de mim, arquejando, murmurou: – Vou parar, você não aguenta. Não…gemi eu estava doendo mas não queria que parasse.

Denise 29 anos, Ruben 32, somos irmãos, solteiros, vivemos juntos e temos um pequenos negócio que dá para uma vida sem grandes luxos mas desafogada.
Nossa vida quotidiana é normalíssima, na intimidade somos dois amantes apaixonados, o sexo, sem tabus nem pudores, com paixão e prazer é a nossa força de viver juntos.
Nossos pais faleceram num estúpido acidente de viação tinha eu 10 anos e Ruben acabara de fazer 13, nossa avó materna, ficou cuidando de nós, de origem espanhola, era uma fanática religiosa, tudo acontecia por vontade de Deus e nos amedrontava com o Diabo, dizia que o velhaco nos perseguia para nos tentar.
Este medo nos levou a unir cada vez mais e os mimos que repartíamos, nos deixavam felizes fazendo esquecer nossos medos.
Não quero ser exaustiva neste relato, mas mesmo crescendo não deixávamos de nos consolar um ao outro, até que as carícias e beijos, nos levou a começar a tocar em nossos sexos, e não demorou a aprender a usar nossas mãos e bocas, até começarmos a gozar.
Vou contar como meu maninho comeu meu cuzinho pela primeira vez, na altura já com 14 anos.
Essa noite eu estava carente de mimos e me comecei a tocar sózinha, mas o desejo de estar com ele me deixava endoidada de desejo e decidida entrei em seu quarto completamente nua, ele abriu os olhos de espanto, eu sempre usava camisinha de dormir.
Tá doida ? A velha está dormindo ?
Sim maninho, a megera está no quarto rezando ou dormindo, falei eu enquanto me metia na cama junto dele, abraçando-o e procurando sua boca, nos acariciámos em silêncio como sempre, só nossas respirações um pouco mais aceleradas se faziam ouvir no quarto, sem qualquer pudor desci sua sunga e minha mão foi direta a seu pau já duro de tesão.
Comecei a punhetar lentamente, sabendo que ele gosta de sentir minha mão acariciando seu sexo, sabia o que iria se seguir, não demorei a meter na boca e chupar com vontade, fazendo-o gemer, me puxou até ficar sobre ele em um 69 e me chupou deliciosamente enquanto eu continuava mamando.
Sua língua entrava em minha fendinha virgem e chupava meu grelinho, fazendo-me estremecer de prazer, aos poucos tínhamos aprendido a dar prazer um ao outro, continuei mamando até seu leite quente encher minha boca.
Mas o desejo me dominava naquela noite quente, virei-me para ele o beijei ternamente, ele abriu a boca e nossas línguas se enroscaram numa sensual dança, comecei a me roçar devagarinho contra seu pau, minha bucetinha estava quente e molhada, palpitando, meu coração batia descompassadamente, ele se encostou mais e senti sua respiração em meu pescoço, arrepiando–me e estremeci de novo ao sentir seu pau roçar na entrada de minha xerequinha, ardia em chamas de tesão, eu queria mais, meteu meu mamilo na boca sugando com doçura, fazendo-me gemer descontrolada.
Em segundos perdi a razão e o puxei para cima de mim, procurando meter a cabeça da vara entre os lábios inchados de minha xerequinha, estava decidida a o querer todo dentro de mim, implorei baixinho: Por favor, faça amor comigo .
Minha voz soou rouca de tesão.– Eu quero … eu quero ser sua..
Não…. Não, já lhe dise que vou tirar sua virgindade. – Sua voz saiu quase como um disparo, mas deixando claro que não o ia fazer.
Por favor, supliquei contorcendo meu corpo na busca de seu pau.
Ele repetiu de novo: Não..não vou fazer isso e saiu de cima de mim, ficando deitado de barriga, respirando forte.
Então come o meu cuzinho, pedi fora de mim.
Sacudiu a cabeça. – Não posso …
Pode sim…pode… come meu cuzinho, maninho – Voltei a suplicar dolorosamente excitada, virando-me e esfregando meu bumbum em sua perna.
Vá…maninho tou dando para si meu cuzinho, falei eu enquanto esfregava a bundinha nele.
O tesão estava me endoidando de desejo, me virei de costas, e abri minhas nádegas, oferecendo-lhe meu cuzinho.
Sem qualquer pudor supliquei de novo: Vai…mete em meu cú.
O tesão falou mais alto e se colocou em cima de mim, senti seu pau entrar entre minhas nádegas, procurando meu orifício anal, até que um grito rouco e doloroso escapou da minha garganta quando a cabeça da vara forçou e entrou em meu cuzinho.
Ai..maninho…devagar..mete mais devagar.
Parou com metade do pau dentro de mim, arquejando, murmurou: – Vou parar, você não aguenta.
Não…gemi eu estava doendo mas não queria que parasse, consegui mover meu quadril de encontro a ele no pouco espaço que tinha, mostrando que queria que comesse meu cuzinho.
Vai… pode meter.. eu aguento, mete devagarinho.
O provoquei demais de mim, ficou insano de tesão e investiu agora com força abrindo meu cuzinho.
Mordi os lábios para não gritar.
Meu cuzinho doía, continuou socando, abrindo meu cuzinho, eu gemia baixinho e até ele próprio gemia também, colocou as mãos ao lado de meu corpo, movendo o quadril contra meu rabinho, abrindo-me cada vez mais, meu corpo estremecia cada vez que seu pau afundava em mim, cada vez mais rápido me levando a gemer.
Como já disse pouco falávamos, eu foi metendo até eu sentir seus pintelhos baterem em minhas nádegas, estava todo dentro de mim, meus olhos se encheram de lágrimas de prazer, ele arfava com o esforço mas não deixava de socar continuamente, até que despejar o gozo quente dentro de mim.
Eu soluçava de prazer, sentindo seu corpo suado comprimindo o meu de encontro à cama, me fez virar de lado e começou siricando minha xerequinha, eu gemia descontrolada e ele dava pequenas socadas, gozei em sua mão com um grito de profundo tesão, só então ele parou, respirando pesadamente, retirando a vara de meu rabinho alagado, deixei-me ficar exausta e estremecendo em suaves convulsões de gozo profundo.

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3 Comentários

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  • Responder Casado19cm ID:gqb65nn8m

    Olá Denise , lendo seu relato me fez reviver a infância..
    Adoraria conversar com vc sobre esse tema , espero que entre em contato comigo..
    Vou deixar meu telegram , caso queira conversar…
    @palestrino43
    Se não entrar em contato vou entender..
    Obrigado por compartilhar sua história..

  • Responder Tomas ID:5v8qyx141

    belo conto. continue contando suas aventuras.

    • Roberto ID:5pbartudqra

      Belo conto, gosto quando a putinha pede para comerem a raba dela!