#

Comi o cu da bóia e enchi sua boca de porra

770 palavras | 0 |3.89
Por

Morava num bairro afastado de Itapema, litoral norte de Santa Catarina. Trabalhava até altas horas da madrugada e sempre que retornava para casa ela.

Pensa numa garota linda, bastante judiada pela vida, mas linda. Cabelos cacheados, olhos verdes, costas tatuada, cintura fina uma bundinha arrebitada e sempre com as polpinhas amostra.

Muitas vezes desviava meu trajeto só para tentar encontrá-la e quem sabe entender um pouco melhor o que ela fazia vagando por ali.

Uma quinta-feira por volta das 03 da manhã entro na rua e de longe consigo ver ela. Na hora baixei o vidro do carro, reduzir a velocidade e passei bem devagar do lado, trocamos olhares e entendi na hora que ela buscava algo a mais. Não tive outra escolha a não ser fazer a volta com o carro e parar do seu lado.

Ela se abaixou e colocou seus olhos para dentro do carro. Perguntei a ela:. “Procurando algo, princesa?”. Pela primeira vez vi um sorriso naquele rostinho lindo, talvez por eu ter a chamado de princesa. E logo veio a resposta: “Procurando um pouco de dinheiro, você pode me ajudar?”. Claro que na hora respondi, “depende” e ela sem me deixar concluir fala “chupo vc bem gostoso e deixo vc gozar na minha boca”

Aquela garota parecia ter lido minha mente.. destravei a porta do carro e ela entrou

Começamos a negociação, e pasmem que ela estava disposta a deixar eu fazer o que quisesse com ela por míseros 20 reais…

Quando falei que daria 100 reais a ela ela disse: “por tudo isso dou até meu cu pra vc” …nessa ela.bateu no meu ponto fraco

Encontramos uma rua bem deserta e ela perguntando, vc vai comer meu cu? ..confesso que por mais que estivesse louco de vontade, não era minha intenção e sim só uma bela chupadinha, mas não respondia nada.

Paramos o carro num ponto bem deserto abri a calça e tirei meu pau pra fora já extremamente duro esperando aquela boquinha. Ela pegou na mesma hora e começou a punhetar bem gostoso, chegou perto dele, já se ajeitando no banco empinando aquela bundinha e começou a chupar, começou devagar, beijando e lambendo a cabecinha que nessas alturas chegava a pulsar de tanto tesão. Ela fala baixinho entre uma chupada e outra “nossa que pau gostoso” e coloca inteiro na boca começando a chupar de verdade, sentia ele chegar no fundo da sua boca. Quando der repente ela resolve engolir mesmo, sentia o exato momento em que ele penetrava sua garganta e ela engasgava, tirava da boca, aquela baba escorria e olhava com os olhinhos cheio de lágrima e voltava a engolir. Confesso que tive que me segurar algumas vezes para não gozar ali mesmo. Passavam alguns minutos eu me controlando para não gozar e ela para e me pergunta, “não vai comer meu cuzinho?”. Já abrindo a porta do carro e saindo.

Fiquei alguns segundos sem saber o que fazer, mas quando a vejo se debruçando no capô me olhando e dizendo baixinho “vem” não deu pra resistir:. Sai atrás daquele rabinho, com o pau para fora, chego na sua bundinha quando pensei em lubrificar um pouco com minha saliva, vi que ela já tinha se encarregado disso e fui aproximando meu pau daquele cuzinho que naquele momento já piscava, prevendo o que estava por vir.

Começo devagar, encontrando a cabecinha e pressionando devagar até que aquele buraquinho vai se abrindo, ao som de leves gemidos, não demorou muito e já estava socando com força, cada estocada os gemidos aumentavam. Ela cja tomada pelo tesão rebolava tão gostoso que senti os dedinhos dela se tocando freneticamente, quando dei por conta que ela gostava e muito do que estava acontecendo. Não demora muito e ela pede, “soca, soca, vai , vou gozar” e sou um grito de tesão. Rebolou mais um pouquinho, diminuindo a intensidade das estocadas, quando ela tira meu pau do seu rabo se ajoelha na frente dele e pede, goza pra mim!!

Confesso que não resisti vendo aquele olhar dela com a boca aberta, esperando porra e comecei a punhetar mais forte, o primeiro jato de porra acabou escapando e acertando parte do seu rosto já o resto consegui colocar tudinho naquela linguinha e ela a cada jato engolia tudo, puxou o pouquinho que tinha escapado e lambei tudinho, como se estivesse faminta por porra.

Voltamos para o carro, dei a ela o valor combinado e levei de volta para rua onde nós encontramos.

A partir daquele dia, me encontrei mais algumas vezes com ela e em breve vou contar outras aventuras com essa moça.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,89 de 18 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos