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Com sandro não tem oportunidade perdida

985 palavras | 2 |4.30
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SANDRO não perde oportunidades de transar comigo. Eu sofro, mas gozo muito.

Já falei aqui que estou com um “relacionamento adulto-sexual” com SANDRO (DOMINGÃO ERA NORMAL MAS TERMINOU COM MUITO SEXO ANAL ).

O pau dele é grande e meu cu já ficou acostumado, o que não implica que em todas as vezes ele tem de me penetrar não tenha de ir com muito cuidado até eu relaxar mesmo. Pelo menos uma vez por semana a gente dá aquela trepada completa, sem pressa, com preliminares, muita chupação, amassos e troca-troca, quando eu sempre perco na comparação dos cacetes, mas gozo como nunca.

O pau de SANDRO é grande e puxado para o lado, mas quando entra dentro de mim é certinho para me levar a gozos maravilhosos.

O que vou contar agora foi uma rapidinha muito louca que a gente deu e que me surpreendeu como eu relaxei na loucura que foi a trepada, pois se normalmente eu começo como ativo nesse dia ele quis me dominar logo. E conseguiu.

– Oi, SANDRO, estou aqui na cidade e tava querendo passar no seu apto à noite. Que acha da ideia?
– Adoraria, só que gente lá em casa…
– Não me diz isso
– Digo e digo mais: é meu primo e a esposa dele que vão passar até domingo que vem lá em casa
– Faz isso não, estou com a tesão a mil, sonhando…
– Eu também, mas vou chegar do trabalho e eles já estarão me esperando para sair.
– Não tem nem como a gente ir para o motel?
– Infelizmente, não. Só tem uma solução para uma rapidinha arriscada
– Eu topo. O que é?
– A gente vai no banheiro do shopping (tem um shopping perto da casa dele que é bem frequentado pela comunidade LGBT)
– Uma trepada no banheiro do shopping?
– É pegar ou largar
– Mas eu estava hoje mais a fim de te sentir dentro
– E daí? Eu quero te comer hoje também
– Mas você sabe que não me “entra” facilmente
– Pegar ou largar, querido

Marcamos para as 18:30h. Tomamos um café expresso e ele me disse o “plano”: ele sabia de um banheiro menos utilizado, menos concorrido, que eu não desse bandeira pois, apesar de ninguém cortar baratos de relacionamentos LGBT lá, pelo contrário, já tinha escutado conversado de vigilantes entrando no banheiro ou mesmo pessoal que queria participar da putaria.

Eu estava com muita tesão e SANDRO ainda ficou me dizendo baixinho putarias, que eu ia gozar com ele dentro, etc.

Ele foi na frente, já conhecia o local e, ao entrar no privado lá dentro, mandou uma mensagem dizendo onde estava. Entrei gelado no banheiro, tinha apenas uma pessoa limpando o local e saiu quase no mesmo momento em que entrei. Vi um senhor urinando nos mictórios e parti para o box onde SANDRO estava. Dei um pigarro e empurrei a porta para entrar. SANDRO estava rindo e com a calça já aberta. Fechou a porta e ficamos apenas ouvindo o barulho do senhor lavar as mãos e sair. Alguém entrou, mas a gente já estava dentro.

SANDRO me mandou abaixar a calça, untou o pau com gel e foi enfiando logo. Pela primeira vez, mesmo com a ansiedade e o nervosismo do perigo de ser flagrado, SANDRO foi entrando quase que direto, sem pressa mas sem parar. Eu relaxei, estava querendo sentir o cacete quente dentro de mim. Em pouco SANDRO já estava me comendo, sempre evitando ao máximo fazer barulho, por isso que às vezes ficava bem devagar no vai-e-vem.

A entrada de saída de pessoas no banheiro me levava a aumentar o medo, mas aquele cacete grande no meu cu me lembrava o motivo do risco que a gente corria. Não foram muitas as pessoas que entraram no banheiro. SANDRO então apertou com as mãos nas minhas ancas e notei que ele estava me enchendo o cu de porra. Saiu bem devagar, se limpou com papel higiênico, enquanto que eu me sentei no vaso para cuspir pelo cu o leite de SANDRO. Quando me levantei, SANDRO pegou me pau duro ainda, se abaixou, deu uma chupada e começou a me masturbar.

Por gestos, ele me disse que iria sentar no vaso e eu gozaria na boca dele. E assim fizemos. Gozei na boca dele, nos beijamos e ele saiu primeiro do box. Fiquei ainda uns três minutos lá e saí também. Marcamos para nos encontrar na saída do shopping, quando rimos da situação, agradecemos mutuamente a loucura e fomos para as nossas casas. Dirigindo de volta, notei que ainda tinha leite dele escorrendo e realmente confirmei quando cheguei em casa, mas tudo valeu. Bati uma punheta ao chegar em casa, de tanta tesão que ainda estava e da lembrança da rapidinha maluca que tinha feito com ele.

Um detalhe que me deixou envergonhado, pois sou de dentro do armário. Lembra a pessoa que estava limpando o banheiro quando eu entrei? Pois bem, quando eu saí, e já fazia 15 ou 20 minutos que eu tinha entrado, estava no corredor e me olhou ao sair. Ele riu como se me dissesse: “eu sei o que você foi fazer, estou acostumado a isso”. Não consegui fazer nada senão abaixar a vista e sair o mais rápido dali, porém, por extrema curiosidade, ainda dei uma olhada para trás e vi o senhor rindo e conversando com outra pessoa da limpeza – uma mulher! – e meio que apontando para mim. Pode ser encucação minha, mas foi assim que notei a situação toda.

E os funcionários de lá devem realmente saber e ver muita coisa do gênero lá. Em todo caso, até hoje ainda fico de pau duro quando me lembro dessa trepada.

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2 Comentários

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  • Responder Moreno sul de Minas ID:7r05evpd9k

    Show de bola kkkk

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Vai da o cuzinho a todos os funcionarios do sanitario, putinha