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Aproveitei a Quarentena Pra comer a vizinha Loira

1308 palavras | 1 |3.25
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Conto 100% real da época da quarentena, aproveitei a quarentena pra comer a vizinha a tarde inteira.

Depois da reunião do condomínio ontem que foi até altas horas da noite, eu direi o hoje para descansar e dormir a mais do meu tempo. Afinal, quarentena… Eu diria que a reunião foi inútil como sempre, vizinhos chatos reclamando de barulho, síndico querendo empurrar um aumento e a mesma ladainha de sempre. Se não tivesse conseguido o telefone da minha vizinha de andar, Melissa. Uma loira cavala da escultural. Ela estava de frente para mim, só que um um pouco de lado. Então, era impossível evitar de olhar aquela bunda gostosa explodindo a calça jeans.

Eu sentia ela me fitando, enquanto discursava qualquer coisa. Me olha nos olhos faminta. Me cobiçando como uma leoa cobiça seu alvo antes do abate. E eu prontamente retribuía todas as olhada que ela me dava. Atiçando ela cada vez mais, sorriso sacana. Enquanto ela falava, eu já me imaginava seus lábios sugando a cabeça do meu pau com vontade. Suavemente ajeitava meu cacete na calça que neste ponta já fazia certo volume na calça. Eu deixei muito claro minhas intenções. Após, uma pequena pausa na reunião. Melissa, passa de pessoa em pessoa pedindo para assinar um formulário. Desculpa perfeita! Me apresentei, disse que era muito interessante o projeto que ela estava apresentando. E pediu meu telefone para contato para conversarmos mais sobre o projeto. Respondi sorrindo que muito que interessava o que a deixou bastante sorridente. Até que começou a me bombardear de informações. A isca foi deixada.
E prontamente foi mordida, na manhã seguinte acordei com uma mensagem dela, me contando mais sobre o projeto, mandando um link do vídeo e outras reportagens. Me convidou para ir até o seu apartamento para mostrar o protótipo. Perfeito. Mordeu a isca! Respondi que precisava só de meia hora que estava terminado algumas coisas do trabalho e que já iria. De fato. Estava terminando uma reunião do trabalho, aproveitei para tomar banho e comer algo, já que não saberia que horas voltaria para casa. E você verão que voltei bem tarde para o horário padrão de um almoço.

Bato em sua porta, encontro ela bem a vontade. Com um shortinho minúsculo, bem cavado, fazendo o desenho lindo da sua pata de camelo e uma blusinha rosa baby look que faziam suas tetas saltarem. Instintivamente, meu pau fica dura. O apartamento bastante minimalista com algumas plantas aqui e outras ali. Ela estava bem cheirosa e a casa muito bem arrumada com cheiro de limpeza. Ela se preparou pra mim. Achei muito gentil da parte dela. inda bem que tomei banho e escovei os dente, pensei eu.

A cumprimento com um beijo no rosto, um pouco demorado para provar mesmo, ela me pergunta se eu quero um copo de água, eu aceito. Ela caminha até a cozinha rebolando muito gostoso. Me traz o copo e volta para cozinha. Matou a água num gole só. Aproveito o calor pra acabar com a minha sede. Ela volta, chega bem perto de mim e me pergunta: “Acabou a sede?” Aumentou, eu respondi. Ela riu uma sorriso rasteiro e safado, agarrou meu pau por cima da calça, murmurou que o cacete era grosso, e me beijou devagar, me provocando com mordidas e suspiros. Se o meu pau já estava ereto, nesse instante ele ficou duro como pedra.
Começamos a nos atracar ali mesmo, no meio da sala. Arranquei minha camiseta, ela tirou a dela. Grudei ela na parede tirando ela do chão. Segurando no rabo da safada. Os beijos foram ficando mais intenso e molhados. Quando ela me tirava o ar, eu descia para o seu pescoço. Levantava ela mais um pouco para afundar a minha boca nos seus peitos em formato de pera. Suculentos e macios, sua pele reluzia com o sol passando pela janela. Eu sugava e mordiscava seus mamilos tão já durinhos e pontudos. Gemia baixinho, como se não quisesse ser ouvida por outros vizinhos.

Sentei no sofá, ela veio atrás ficou de joelhos. Suas mãos voarem imediatamente no botão da calça, foi devagar abrindo a calça, abaixando zíper, puxando a calça pra baixo. Bem devagarinho enquanto olhava pra mim com carinha de safada. Ela me apalpou o pau e sentiu o cacete completamente duro explodindo na cueca. Ela da um beijo, depois da uma cafungada demorada e diz: “Adoro o cheiro de pau de macho pela manhã”.

Começou pela glande, a dar longas linguadas no prepúcio, se divertindo e se lambuzando e sua pório saliva. Aos poucos o boquete ia evoluindo, descida lambendo até as bolas. Colocava uma bola na boca e depois a outra. As vezes as duas ao mesmo tempo e sugava freneticamente como se fosse um doce raro. E depois voltava e lambia até a ponta. Me provocando. Até que começou a sucção, cobrindo aos poucos o meu caralho em uma deliciosa garganta profunda. Gemia como um bicho. Eu enrolava suas madeixas loira na minha e com a outra. Pressionava sua cabeça contra o meu membro duro. Fazendo ela se engasgar e escorrer algumas lágrimas de seus olhos. Me deixando ainda mais cheio de tesão.

Eu parei de fuder sua boquinha, peguei uma almofada que estava ao lado dela, joguei no chão e imediatamente ela deitou em cima da almofada. Eu escorri pelo seu corpo como um gato roçando. Nossas peles completamente suadas e grudentas por um suor frio. Fiquei sarrando a minha caceta dura pelo seu corpo. Ficando cada vez mais excitado, com os suspiros que ela dava em meu ouvidos. Quando eu dei por mim, eu estava no meio dela, suas pernas trançadas nas minhas. Suas mãos na minha bunda, me puxando para atravessa-la com meu corpo, penetrando-a fundo. Seus beijos molhados e intensos me deixando bêbado. Os nossos gemidos tortos, abafados pelos beijos e engolidos pelo pulmão.

O ritmo firme da nossa fodas. Fundas estocadas que ecoavam pelo apartamento inteiro, mesmo com a almofada engolindo boa parte do som da nossa transa. Os movimentos eram tão fortes e com tanto tesão. Que mesmo assim, o estrondo e os gemidos abafados consumia o silêncio daquele apartamento. Eu cravava meus dentes em seu pescoço, para deixar marcas, sem me importar com nada. A mordida como se fosse uma fruta suculenta. Chupava seus lábios com zelo e força e eles me apresentavam a língua mais molhada que pude testemunhar até então.

Ficamos nessa posição por horas, não precisávamos de mais nada. Naquele momento tínhamos encontrado o paraíso perfeito um na carne do outro. Um recanto de prazer e luxúria. Depois de um hora, pelo que olhei no relógio em cima de nós. Entre gemidos, estalos de beijos e respirações pesadas. Eu aviso que iria gozar. Ela fala o que todo homem adora ouvir: “Goza na cara da sua putinha, vai…” Eu imediatamente arranquei minha pica dura da buceta dela e como um chafariz, comecei a esporrar na cara dela. Jatos fortes de uma porra branca e densa. Lavando o seu rosto inteiro. Ela espera pacientemente escorrer porra próxima a sua boca para beber, brinca e se deliciar ainda mais com meu esperma. Eu caí no tapete do lado da almofada, exausto. Ela levanta para se limpar, depois de alguns minutos volta e deita sob meu corpo nu e suado. E ficamos ali por alguns minutos. Nos namorando um pouco. A transa se estendeu pelo final da manhã e durou a tarde inteiro. O sol já estava se pondo. E nós ali, ainda em êxtase.

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1 comentário

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  • Responder pedro terra ID:1cqdzp1wgunx

    maravilha