anjos inocentes 13

Hoje era sábado, o dia estava lindo e revigorante, o parque de diversões acaba de se instalar no nosso bairro, a festa é garantida….Gustavo acaba de mandar uma mensagem.
—oi meu Guizinho fofo.
—olá meu anjinho lindo.
—estou com vontade de te comer bem gostoso.
—hum! Engraçado, por que eu também estou com vontade de te comer.
—e como a gente resolve esse impasse?
—a gente pode tirar no par ou impar.
—eu aceito, sempre tive sorte no jogo.
—vamos ao parque?
—seu chato.
—chato por quê?
—era eu que queria te convidar.
—então convida!
—agora perdeu a graça.
—aff….vamos então.
—sim, já passo ai.
Assim que chegamos lá a gente ficou maravilhado com a quantidade brinquedos e barraquinhas com as mais diversas coisas e guloseimas que se pode imaginar, e encontramos o Júlio e o Thiago lá também, sempre juntos como sempre.
—ualll- eu disse apontando para a roda gigante.
—é muito alto – Thiago disse.
—vamos meu Guizinho? – Gustavo me convidou.
—tenho medo – eu disse.
—eu seguro a sua mão.
—vamos todo mundo – Júlio falou.
—estou sem dinheiro – Thiago disse.
—aqui – Gustavo disse entregando um maço de bilhetes na mão dele.
O medo foi tomando conta de mim e o frio subindo por minha espinha, cada bancada tinha somente dois lugares e é só o que precisava para mim a para o Gustavo, a roda gigante começou a se mover e cada vez ia ficando mais alto, eu apertei firme a mão do Gustavo de tanto medo, dava para ver certinho lá de cima a minha casa a casa do Gustavo do Júlio e do Thiago, até a minha escola dava para ver, na segunda volta eu já estava mais calmo e comecei a apreciar a vista lá de cima.
—me beija – Gustavo me pediu.
—aqui? Tem muitas pessoas!
—elas nem vão reparar – ele disse já vindo com sua boca em direção a minha.
Não resisti e deixei acontecer, senti seus lábios tocar os meus e sua língua invadir minha boca, foi um beijo rápido más foi intenso e enquanto eu o beijava eu sentia um inexplicável prazer bem melhor do aquele dia lá na pracinha, era uma sensação de ser livre, Andamos na montanha russa más essa não deu muito medo não por incrível que pareça. Fomos no kamikaze esse sim eu passei medo, fomos nos carrinhos de bate bate, andamos em muito brinquedos.
Foi um ótimo dia, nos divertimos bastante, já estava muito tarde, o Júlio e o Thiago já tinha ido embora, só ficaram eu e o Gustavo.
—pousa na minha casa hoje Guilherme– estou com vontade de fazer um sexo bem gostoso com você – Gustavo pediu.
—pousa você na minha.
—a qual é Guilherme! Eu sempre chamo você pra pousar lá e você nunca vai.
—é que eu tenho medo dos seus pais não gostarem.
—aff…. eu já falei pra eles, eles até querem que você vai pousar lá, na verdade eles estão até chateados que só eu vou pousar na sua casa.
—eu tenho vergonha.
—há…vamos Gui? Vamos, vamos, vamos , por favor – ele disse insistindo muito com cara de pidão.
—TÁ, TÁ…BOM… EU VOU….
—OBA OBA…ele disse se agarrando no meu pescoço quase me derrubando de alegria.
—tá…já deu, vamos logo que já está quase escurecendo, e eu tenho que passar lá em casa ainda pra avisar minha mãe.
—espera, espera ai um pouco.
—que foi?
—vou ali já volto, não sai dai.
—aff….
—aqui ó, pra você… – ele disse e me deu uma maçã do amor.
—hum! Desse jeito eu me derreto, Você é tão romântico meu anjinho.
—há há ha… não vê que estou tentando ganhar outra coisa aqui – ele disse sorrindo e maliciosamente e encostou seu corpo de frente com o meu e levou a sua mão na minha bunda.
—e o par e impar?… Você esqueceu?
—eu já ganhei.
—como?
—deu par…- ele disse e fez sinal com dois dedos sinalizando o numero dois.
—hã!…..?
—hahaha……
—engraçadinho.
—vem, vamos logo.
Assim que chegamos à sua casa seus pais estavam terminando de por a mesa para a janta… eles nos fizeram ir para o banheiro tomar um banho antes, lógico que não fomos juntos, apesar de eu querer muito…ele nem precisa falar, né?
—como foi o dia hoje no parque? …se divertiram bastantes meninos? – dona Patrícia nos perguntou enquanto a gente jantava.
—foi divertido mãe – Gustavo disse feliz.
—eu também me diverti muito – eu disse feliz também.
—até que enfim em Guilherme! … você decidiu pousar na nossa casa, só o Gustavo vai lá, eu já estava pensando em não deixar ele ir mais – seu Luciano disse.
—desculpa seu Luciano, é que eu não queria incomodar – eu disse tímido.
—e o Gustavo pode incomodar vocês? – dona Patrícia me perguntou.
Fiquei sem reação quando ela disse isto, fiquei sem saber o que dizer, a pergunta dela foi direta e me pegou de surpresa, minhas bochechas ficaram vermelhas.
—relaxa Guilherme, a gente só estamos brincado – seu Luciano disse ao perceber o meu nervosismo – você não incomoda a gente, se quiser vim pousar aqui na minha casa todo dia será muito bem vindo.
Terminamos de jantar e fomos na sala assistir televisão, eu estava tímido em ficar ali com todos eles, más me senti seguro ao lado do Gustavo.
—vem Gui, vamos subir lá pro meu quarto, eu quero te mostrar uma coisa que você gosta muito – Gustavo disse já se levantado.
—tá, o que você quer me mostrar – eu perguntei ao chegarmos em seu quarto.
—é isso aqui ó – ele disse e tirou o seu pinto duro pra fora do calção.
—idiota- eu disse rindo.
—da uma chupadinha nele.
—com seus pais lá na sala! Nem ferrando.
—só uma chupadinha.
—pra que? Pra você encher minha boca de porra? Não mesmo.
—eu sei que você gosta.
—gosto demais – eu respondi com cara de safado.
—então chupa – meus pais não vão ver.
—tá…ta bom, más se você não gozar em um minuto vai ter que esperar até eles irem dormir – eu disse me sentando em sua cama diante dele.
—depois você vai ter que me chupar também – eu disse novamente.
Abocanhei seu pinto chupando ele bem rápido enquanto minhas mãos seguram firme a sua cintura…….ahhhhhhhhh—não para – não para…vou gozarrrrrrrrrrr….ele disse e foi enchendo a minha boca de porra, eu o olhei nos olhos e o beijei na boca dividindo sua porra com ele, assim que nossas bocas foram se desgrudando, seu Luciano apareceu no quarto, eu estava abraçado com o Gustavo frente a frente….a gente rapidamente se recompomos más foi inevitável disfarçarmos os nosso pintos duros que foram amolecendo rápido pela situação…ele nos olhou muito desconfiado.
—o que vocês estavam fazendo? Seu Luciano nos perguntou serio nos medindo de cima em baixo.
—nada pai, a gente estava só conversando, não é mesmo Guilherme? Gustavo me perguntou tremendo dos pés à cabeça.
—é…é, é seu Luciano, a gente só estava conversando mesmo – eu disse mais nervoso que o Gustavo estava.
—hum! eu só vim dizer que já arrumei o quarto de hospedes pra você dormir Guilherme – ele disse bem serio.
—obrigado seu Luciano – eu o agradeci.
—tá…tá, o Gustavo vai te mostrar – ele disse seco – a gente já vamos dormir – ele disse e saiu.
—porra Gustavo, eu te falei que não era uma boa ideia – eu disse bravo – nem a porta você trancou.
—eu esqueci, será que ele viu? Gustavo me perguntou.
—acho que não, senão a gente já estaria fudidos.
—vem, me acompanha, eu vou te mostrar o quarto de hospedes.
Assim que chegamos lá no quarto, não era um quarto assim tão bonito, a cama era de casal e já estava arrumada para mim, tinha uma televisão pequeninha na parede, um abajur e uma escrivaninha que não tinha nada em cima, joguei minha mochila em cima dela que eu tinha trazido e me joguei na cama já com sono.
—é, acho que não vai rolar aquele sexo gostoso né? Eu perguntei ao Gustavo que ainda estava ao meu lado.
—é, acho que não – ele respondeu.
—hááá que soninho, eu disse abrindo a minha boca.
—durma bem meu Guizinho – ele disse me dando um beijo na testa.
—você também meu anjinho.
Aquela cama de casal era bem macia e confortável, só virei do lado e apaguei num sono bem gostoso.
—HÁÁÁÁ MEU DEUS DO CÉU…O QUE É ISSO – eu gritei com alguém em cima de mim.
—shhhhhhh….. sou eu…
—QUE DROGA GUSTAVO, VOCE QUER ME MATAR DO CORAÇÃO?
— fala baixo…se não os meus pais vão acordar.
—que susto você me deu…você podia ter me avisado!
—assim perderia a graça hahaha….
—engraçadinho, vai ter troco viu!
—e ai, vai rolar – ele disse enfiando a sua mão por baixo do colchão alcançando a minha bunda.
—você trancou a porta desta vês?
—claro, você acha que sou tão descuidado assim?
—acho – eu disse e ele riu.
Ele passou o seu braço por cima de mim alcançando o abajur, a luz que vinha dele só iluminava a nossa cama, ele foi enfiando a sua mãos por baixo da minha camiseta alisando meu peito, eu levantei os meus braços e ele a foi tirando e logo tirou a sua, sua boca veio de encontro a minha e logo já estávamos em um beijo intenso numa troca de saliva com sabor de quero mais…ele desceu chupando o meu pescoço foi descendo mais lambendo a minha barriga, por onde sua boca passava deixava os rastros de baba…..haaaaaaa..gemi de prazer… —tá gostoso meu Guizinho?…. —muito – respondi……. continua, não para…..suas mãos agarraram o meu calção, levantei o meu corpo pra que ele o tirasse, ele tirou o seu também, estávamos os dois pelados, ele se jogou por cima de mim me beijando me chupando, eu o empurrei agora ficando por cima dele, foi a minha vês de chupar seu pescoço forte o fazendo gemer de tesão, nossos pintos muito duros tocavam os corpos um do outro deixando os vestígios de pré porra, estávamos muitos excitados, desci lambendo a sua barriga…haaaaaaa…ele gemeu quando abocanhei seu pinto, eu chupava o seu saco subindo por ele lambendo a glande…. haaaaaaaaa…ele gemeu quando toquei essa área sensível….em seguida nos viramos de-novo, agora com ele por cima que voltou a chupar meu pescoço descendo e abocanhando meu pinto, seus lábios macios e quente era muito prazeroso.
—quero te comer de frango assado – ele disse tirando o meu pinto de sua boca – quero te olhar nos olhos enquanto fodo seu cuzinho.
—então come então, me come bem gostoso – eu disse com muita safadeza.
—trouxe o gel? – ele perguntou.
—está dentro da minha mochila- respondi.
—eu pego – ele disse se levantando para ir pegar.
Aproveitei esse momento e o agarrei por traz dando uma enconchada nele fazendo o meu pinto duro se encaixar no seu rego.
—hei! Ele exclamou.
—eu quero te comer.
—más eu ganhei no par e impar!
—a gente nem jogou.
—jogamos sim, deu dois, você viu.
—poxa Gustavo, só você quer me comer, você não está sendo justo, não quero mais – eu disse me deitando na cama chateado.
—hei! Calma, calma meu Guizinho, não fica bravo comigo, prometo que na próxima vez eu deixo você me comer.
—você promete? Eu perguntei fazendo carinha de manha.
—prometo.
—você jura?
—juro.
—tá bom, então me come gostoso – eu disse me entregando.
Ele já veio com seu dedo lambuzado de K-Y e foi passando na minha entradinha, seu dedo foi me penetrando, eu estava deitado de barriga para cima o olhando nos olhos, confesso que me deu vergonha, ele fez um leve vai e vem com seu dedo e em seguida foi posicionando seu pinto, ele foi empurrando devagar, senti meu cuzinho se abrindo abrigando por completo seu pinto, ele foi fazendo o movimento de vai e vem, a cada estocada ele me olhava no olho mordendo seus lábios, seu olhar ara dominante como se fosse ele quem mandava na nossa relação me fazendo ser submisso a ele, ele tirava quase tudo seu pinto e colocava de-novo num vai e vem intenso, o suor que saia de sua pele pingava sobre mim que também estava suado….ele acelerou mais os movimentos….haaaaaaaa…ele gemeu socando fundo seu pinto no meu cuzinho e gozando litros dentro de mim, senti sua porra quente inundar meu cuzinho e que delicia…..ele tanto quanto eu estávamos exaustos, ficamos lado a lado recuperando o folego um pouco, meu pinto continuava duro babando de tesão ainda, ele caiu de boca nele sugando forte, ele chupava o meu saco subindo pela glande enquanto suas mãos acariciavam o meu corpo, ele intensificou a mamada me fazendo se contorcer todo na cama haaaaaaa…gemi gozando na boca dele que veio me beijar dividindo ela comigo, estávamos muito cansados e suados, tomamos um bom banho no banheiro que tinha no quarto mesmo, ele foi para o seu quarto e eu fui dormir e como dormi gostoso.

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