# # # #

A vida agitada de Alanzinho – 1

1979 palavras | 6 |4.42
Por

Alanzinho provou leite de homem com 9 anos pela primeira vez no bar de seu pai

Tudo começou quando eu tinha 9 anos, me chamo Alan (mais conhecido como Alanzinho) e morava com meu pai em uma cidadezinha do interior de Sergipe, onde praticamente todo mundo se conhece. Meu pai (Arlindo) tinha 41 anos na época, e tinha sido traído e abandonado comigo pela minha mãe quando eu ainda tinha 3 anos de idade (desde de então nunca mais se juntou com outra mulher, pois ficou muito magoado de ter sido traído pela mulher que amava). Então nas minhas memórias, sempre fomos só nós dois morando juntos desde sempre. Ainda nos meus 9 anos, acho que meu pai já percebia o quanto eu era afeminado pois notava que meu jeito de andar e se comportar não era igual ao dos outros meninos da minha idade, mas mesmo assim não me repreendia pois eu era a única lembrança da minha mãe e ele dizia que eu parecia bastante com ela. Também tinha vezes que ele me flagrava cheirando as cuecas com marcas de xixi e pré-gozo dele no banheiro, mas só dava uma risadinha e fingia que não tinha visto nada… Como eu não tinha amigos na escola e nem na vizinhança, já estava acostumado a ficar com ele no bar que ele é proprietário, e quando entrava um cliente, sempre me perdia no tempo encarando o pacote, e quando o cliente percebia dava um sorrisinho e meu pai balançava negativamente com a cabeça explicando envergonhado que era só curiosidade de criança.
Meu pai era um homem machão e conhecido por ser valente. Tinha braços fortes, branco com pele queimada pelo sol do nordeste, cabelo preto, bigode e pelos fartos no corpo; meio baixinho, tinha uma barrigona (pois era um cachaceiro sempre que recebia seus amigos) e constantemente notava que sua rola era enorme, pois mesmo usando cueca, sua jeba balançava que era uma beleza enquanto andava (pois ele só usava cuecas samba-canção). Também tinha o habito de ficar sem camisa no bar, pois sempre suava muito por conta do calor. E por esse motivo, também era comum que os clientes entrassem no bar sem camisa.
Já eu, também era baixinho, cabelo liso preto e curtinho e tinha um corpo bem afeminado, bunda grande e redondinha, magrinho mas com barriga aparente, e pele parda clarinha (puxei a minha mãe e a mantinha clara pois não gostava muito de ficar no sol), e meu piruzinho era pequeno e ficava duro as vezes, mas não entendia o motivo na época (também não falava sobre isso com meu pai pois eu era muito tímido).
Como eu estudava de manhã, e éramos só eu e meu pai, ficava com a tarefa de o ajudar como podia na na parte da tarde. No bar eu fazia de tudo: limpava as mesas, servia bebidas, varria o chão, lavava os copos, fazia companhia pros clientes… etc.
Os machos que frequentavam o bar do meu pai eram bem porcos, pois por estarem em um ambiente que só tinha homens, não viam problema em peidar e arrotar sempre que tinham vontade (inclusive davam risada quando o faziam), e nisso o bar frequentemente ficava com cheiro de peido, suor e mijo (alguns chegavam com marcas de mijo na calça, pois também mijavam na rua a caminho do bar), mas mesmo assim, o cheiro não incomodava os clientes, pois já estavam acostumados a viver assim (eu também não me incomodava, pois fui criado achando que era normal homens fazerem essas coisas na presença dos outros machos).
Sempre que ficavam bêbados, ficavam me provocando fazendo piadinhas, dizendo que eu tinha um “jeito de viado”, derrubando coisas no chão, e mandando eu me virar pra pegar (e aproveitando pra apalpar minha bunda), e tinha alguns mais ousados ainda que até seguravam a minha mão e passavam na rola deles, mandando eu cheirar na sequência (como eu era bobinho e tímido, obedecia e dava uma fungada disfarçada, deixando os machos loucos de tesão). Meu pai sempre observava essas situações de longe, com uma cara de bravo, mas não falava nada, pois também tinha o mesmo pensamentos de que eu era viado e gostava mesmo dessas coisas (as brincadeiras não passavam disso, eram apenas insinuações e provocações).
No entanto, certo dia um coroa bêbado e com cara de brabo, conhecido como seu Manuel, amigo do meu pai e cliente fiel do bar (aproximadamente 68 anos, pele queimada pelo sol, barriga de cerveja, corpo parrudo, e fedendo a suor e mijo) pediu pra me sentar junto com ele em uma mesa afastada de todos (me disse que era por causa da música alta); me pagou um refrigerante com um salgadinho e mandou eu fazer companhia pra ele. Como o bar estava cheio e meu pai estava conversando com seus amigos no balcão, pedi permissão pra ele e ele deixou.
O coroa então soltou um peido fedido e começou pedindo desculpas por estar fedendo, falando sorridente que é sinal de saúde e me elogiou dizendo que eu era um menino muito bonito. Agradeci e falei que não me incomodava com o cheiro e disse que é cheiro de macho, então eu gostava muito. Neste momento fiquei todo vermelho, pois só percebi o que eu tinha dito depois de falar. Ele então fingiu que não tinha entendido, percebendo o quão constrangido eu tinha ficado e começou a me contar sua história; falou que era um homem muito solitário e que estava triste pois há muito tempo não conseguia nenhuma mulher para o ajudar a se aliviar, apertando os culhões na sequência e deixando os ovos e a pica bem marcados no short, sempre olhando na direção do meu pai pra ver se ele estava nos vigiando.
Ao perceber que não, me perguntou se eu podia fazer um favor pra ele. Prontamente eu disse que sim, então ele derrubou um guardanapo embaixo da mesa me pedindo pra pegar. Ao entrar embaixo da mesa, ele como um animal selvagem agarrou minha cabeça e começou a esfregar em seu short de futebol (acho que ele estava sem cueca, pois deu pra sentir bem seu pau, quente e pequeno mas grosso e pulsando). Ficou fazendo movimentos circulares na parte que estava sua rola e também movimentando de cima pra baixo, falando baixinho e com um jeito safado pra eu dar um cheiro e falar se estava cheirosa, enquanto fazia carinho nos meus cabelos. Fiquei todo vermelho de novo e com o coração acelerado, mas deixei ele fazer o que quisesse pois ele ficava sussurrando que ia ser rapidinho, e que eu ia ganhar ganhar um prêmio se deixasse ele terminar. Então comecei a cheirar sua rola como se fosse a coisa mais cheirosa do mundo, deixando ele louco de tesão (mas sem tentar tirar pra fora, com medo de levar uma bronca). Enquanto isso os outros clientes não percebiam nada do que estava acontecendo, pois a música estava alta e todos estavam distraídos, conversando bastante e rindo. Como ele estava na seca, e com medo de ser pego pelo meu pai, acelerou as esfregadas e começou a tremer as pernas, e me apertou contra sua jeba, deixando meu rosto todo molhado (como nunca tinha tido nenhuma experiencia do tipo, achei que ele tinha mijado em mim). Então reclamei com ele perguntando porque ele tinha mijado em mim e ele deu uma gargalhada, soltando meu rosto e me agradecendo por ter ajudado ele. Assim que ele soltou meu rosto percebi que era uma gosma branca, grudenta e fedida. Então curioso, perguntei pra ele o que era aquilo, e ele sem explicar nada, pegou um copinho de cachaça vazio e começou a limpar meu rosto com o dedo, recolhendo a gosma branca pra dentro do copinho (também me pediu ajuda pra tirar do short dele e colocar dentro do copo, a rola dele pulsava cada vez que eu passava a mão em cima de seu short pra recolher a gosma). Após limparmos o máximo que deu, o copinho ficou quase cheio e ele me mandou tomar, falando que era leite de homem. Na hora eu fiquei com nojo por causa do cheiro, mas muito curioso por descobrir que homem também dá leite que nem vaca e ele me disse que tinha muitas proteínas e que era pra eu crescer forte que nem ele.
Eu então, todo inocente comecei a beber a gosma espessa lentamente, apreciando o sabor do leite de homem, enquanto via algo se mexendo dentro do seu short (o safado ainda estava de pau duro mesmo depois de ter gozado). Após engolir tudo do copo, meu pai se aproximou da mesa, me perguntando se eu estava com fome, e o seu Manuel rapidamente respondeu que já tinha me alimentado, dando um sorrisinho e uma piscada de olho pra mim, então eu confirmei com a cabeça e meu pai disse que tudo bem) só que no canto da minha boca tinha algo branco, e meu pai perguntou o que era aquilo; assustado, o seu Manuel logo falou que era baba seca, e pediu pro meu pai trazer um copo de água pra mim, pois eu estava com sede por causa do salgadinho que ele comprou, que deixava tudo grudado no céu da minha boca e que o refrigerante também já tinha acabado rsrsrs. Assim que meu pai saiu pra buscar a água, o seu Manuel me pediu pra abrir a boca, provando que eu tinha engolido tudo e me perguntou se eu tinha gostado do leite dele, rapidamente fiz que sim com a cabeça e ele me deu uma bala pra tirar o cheiro da gosma branca da minha boca, me agradecendo novamente pela ajuda e pedindo pra eu guardar segredo; perguntando no meu ouvido se na próxima vez eu queria ver a cobra peluda), com a cabeça acenei todo animado que sim e ele ficou de pé do meu lado, segurando minha cabeça e pedindo pra eu dar um último cheiro em seu short enquanto ele se levantava de costas pro meu pai. Nesse momento eu ainda com vergonha, falei baixinho: “ta cheiroso” e ele só deu um sorrisinho com o canto da boca. Já próximo do balcão pra pagar a conta, ouvi um amigo dele zoando com ele e perguntando se ele tinha se mijado nas calças, e ele sem graça respondeu que quando o homem fica velho é difícil se segurar as vezes. Mas enquanto ele ficou parado esperando meu pai atender os outros clientes, o cheiro de esperma começou a circular no ar, e os clientes começaram a brincar: “tão sentindo esse cheiro de porra? acho que alguém gozou” e imediatamente meu pai olhou pra mim, enquanto o seu Manuel só deu risada falando: “tô sentindo nada não”, deixando o dinheiro no balcão e falando pro meu pai que ele era muito sortudo pois eu era um menino de ouro, mas que ele já estava atrasado pra ir em outro lugar. Neste momento, meu pai só deu um olhar desconfiado em minha direção e ficou como se quisesse perguntar algo. E seu Manuel saiu gritando pra mim agradecendo pela ajuda e dizendo que iria voltar novamente outro dia pra me ensinar mais coisas.

Enfim, esse é meu primeiro conto, espero que tenham gostado xD
O que acharam do conto? Devo continuar ou ficou uma porcaria? 😛

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,42 de 48 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Vc é um viadinho fantastico seu conto muito bom, continua rapido mas em casa seu pai poderia tirar seu cabaço e vc tem que servir aos homens que frequentam o bar de muito, podeia ter uma mesa de jogo e vc ser o premio

  • Responder Joao Neto ID:gqawlevzj

    Excelente. Tesao da porra . Continue.

  • Responder PedoSafado ID:g3jc2bem4

    Tomara que ele sirva cú pros outros machos
    @FNND2020

  • Responder Marcel ID:gsuffwxik

    Continua…muito bom.

  • Responder Sla ID:mt9aj2ld2

    Continua, espero que seu pai tenha tirado seu cabaço

    • Tisco silv ID:81ritujhrc

      Cadê a parte 2 ??