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A namorada trans de um conhecido caindo nas minhas mãos

1921 palavras | 4 |4.74
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Nem sonhando imaginaria que uma gata trans como MARY pudesse querer algo comigo, quanto mais fazer o que ela fez…

Festa de aniversário de um grande amigo meu, ele fez um churrasco num pequeno sítio que ele tem perto de Recife, uns 40 minutos de distância se o trânsito estiver normal. Ele disse que quem quisesse dormir poderia, ainda que fosse de forma improvisada (colchões pelo chão, redes, etc), pois não teria mais que 20 ou 25 pessoas.

Cheguei perto das 11h da manhã e a festa já estava cheia; tinha mais gente, acho que umas 40 pessoas ou mais, só que muita gente iria voltar no mesmo dia. Eu fui para dormir por lá, tanto que levei um colchão de camping que tenho, travesseiro e lençóis. A festa foi muito divertida, gente de toda idade e, quando a gente ia para o chuveirão (não tem piscina, nem riacho por perto), dava para ver que tinha mulher bonita, ainda que a maioria acompanhada.

MARY talvez fosse uma das mais bonitas, era namorada de um sobrinho da esposa desse meu amigo, um carinha gente boa de 25 anos de idade mais ou menos. Morena clara bem simpática, umas pernas lindas, peitinhos pequenos, uma boca carnuda e bem educada. Tinham outras mulheres bonitas mas de MARY tenho de falar porque fiquei chocadíssimo quando o dono da casa, já mergulhado em várias cervejas e caipirinhas, me disse:

– Essa menina é ou não é um gata?
– Quem?
– MARY, a namorada de meu sobrinho (era sobrinho da esposa dele)
– Deixa de ser safado, cara. Tá azarando a mulher de seu sobrinho, canalha? Ah ah ah
– Nada disso. Me diga, ela é ou não é bonita?
– Meu amigo, que fique entre nós, mas ela é uma gata, bem “manhosa”, uma boca linda… peço desculpas ao seu sobrinho, mas tenho inveja dele
– Tem certeza?
– Onxe! Claro, com uma gata dessa eu me caso hoje ainda
– Ela não tem xoxota
– Como é?

Eu cheguei a pensar que ela teria um defeito físico, nasceu sem a vagina, algo assim, mas meu amigo riu e me disse que ela era trans, uma “travesti”, nasceu homem e “ainda tem o bilau”. Eu não acreditei, achei que era mentira e só vim a acreditar quando ele me falou sério, contou que tinha sido uma bomba na família quando o cara anunciou o namoro (estudavam juntos na mesma faculdade) e a coisa só se acalmou quando todos conheceram MARY, que além de linda era educada, inteligente, agradável e simpática.

– Faltou dizer “gostosa demais”, completei e a conversa acabou com eu e meu amigo rindo e indo renovar as nossas bebidas

A partir daí a minha festa passou a ser olhar e prestar atenção em MARY. Que mulher linda. Cheguei por várias vezes a me controlar, de tanto que estava interessado nela. O ápice da tesão foi quando eu fui me molhar no chuveirão (e recarregar as energias com um banho frio) e a vi de biquini – a gente fica de roupa de banho via de regra para entrar no chuveirão, que é a céu aberto e é quase uma bica de tanta água que tem.

Fiquei louco, cheguei perto de me descontrolar de tão linda que era ela de biquini, e nem assim vi nada de masculino naquele corpo maravilhoso, a não ser ombros um pouco largos, coisa que muita mulher cis tem. Pensei em algo diverso para não ficar de pau duro ali.

Já era perto do fim da tarde e o álcool já reinava; eu tenho mania de parar de beber, dá uma recuperada e voltar depois de algum tempo. Fui tomar refrigerante, um café, comer um doce, um bolo, e fiquei falando numa roda de mulheres e crianças que estavam lanchando. Depois de um tempo, MARY chegou com a cara muito fechada, irritada e conversou com uma das mulheres. O namorado dela estava fazendo merda, estava bêbado demais. MARY estava completamente desconectada da festa, parecia que queria ir embora.

Por essas sortes do destino, ela terminou ficou perto de mim e começamos a conversar besteiras, sobre a festa, até que ela, que mal me conhecia, já desandou a falar mal do namorado, que ela tinha implicância com excesso de bebida por ter perdido um parente em acidente de carro por conta de álcool, etc. Eu amenizava as coisas e não deixava de ficar admirado com ela, como era linda, que deusa. Entramos em uma conversa mais séria, identificamos muitos gostos comuns, até que ela me disse que era uma mulher trans.

– Eu soube, disse eu
– Ah, eu já sei como é dito esse tipo de coisa
– Que nada, MARY, você é tão especial, tão linda, preparada, inteligente, que deve é ser exemplo para demonstrar que o preconceito não pode existir
– Falar é bonito, mas você teria coragem de me assumir? Meu namorado sofreu e sofre até hoje por conta da “minha condição”. Ele sabe o que enfrenta.
– MARY, vou lhe contar, se você quiser a gente casa agora!

Rimos e a conversa continuou mais leve. Mas continuou, demorou, voltei a beber e a festa seguiu. Já eram umas dez da noite, quando tomei banho, troquei de roupa e decidi que não iria mais beber, já estava encharcado. Jantei e fiquei por ali, vendo os bêbados fazendo besteiras, fazendo apostas bestas (como quem arrotava mais alto ou quem beberia um copo de cerveja mais rápido, etc).

Depois de um tempo, peguei meu colchão, travesseiro e lençóis e fui perguntar à dona da casa onde eu iria dormir. Os que não beberam ou foram mais cedo dormir ficaram na “casa de apoio”, uma casinha ao lado da casa principal, restando os quartos e a sala da “casa principal”. Fui levado para o quarto onde tinham uma cama de casal e uma de solteiro, todas já ocupadas. Na cama de casal dormiam três irmãos, todos com menos de 14 anos, que pareciam acabados do dia todo no sol e correndo.

Botei o colchão no chão (no chão tinha uma colcha velha para evitar o frio do piso) e já ia me deitar quando a esposa do meu amigo entrou com um colchão e pediu para que eu puxar meu colchão mais para perto da parede. Então, eu fiquei “colado na parede”, ela colocou um colchão de espuma bem grande (de casal) quase que colado ao meu e o quarto ficou completo. Quem saísse de uma das camas tinha de passar por um estreito espaço entre uma das camas e o colchão de espuma de casal.

Eu me deitei e percebi que ia demorar um pouco para dormir, pois ainda havia barulho lá fora e eu ainda estava, apesar de cansado, muito energizado pelo dia. Mal fechei os olhos e a luz do quarto acendeu de novo: era alguém trazendo um cara completamente bêbado, quase desacordado e o joga no colchão. Pensei na hora: lascou, o cachaceiro vai passar a noite com o bafo na minha cara e já estava imaginando o que fazer quando… entrou MARY, agradeceu ao cara que trouxe o namorado dela e se deitou ao lado do namorado, só que perto do meu colchão.

– Que situação, disse ela para mim
– Fica calma, menina. Festa boa é festa com bêbado
– Ele apagou, ainda bem…
– Esse daí só acorda amanhã, pode ficar tranquila. Você vai dormir bem
– Eu nem estou com tanto sono, de tanta raiva que tive hoje. Que raiva
– Não vai estragar a noite também, não é?

Daí partimos a conversar bem baixinho, quase sussurrando, tanto para ninguém acordar (os que dormiam no quarto), quanto para que nossa conversa não chamasse a atenção dos que ainda estavam na festa.

A conversa foi evoluindo, evoluindo e eu, em algum momento, tirei os cabelos dos olhos dela (a gente deitado, de frente para o outro, os colchões separados por poucos centímetros) e ela fechou os olhos como se tivesse deleitando com aquele carinho. Continuei a alisar os cabelos dela e, então, fui me dirigindo para ela e nos beijamos. Que beijo, que sonho beijar aquela mulher linda, quanta coisa me passou por ali. Ficamos nos beijamos, colamos os colchões e, enquanto o namorado dela roncava ao lado dela, eu e MARY ficamos nos atracando, sarrando.

Eu a apertava, peguei nos peitinhos dela, na bunda, apertava ela toda. MARY meteu a mão no meu cacete e eu… bom, fiz o mesmo, e peguei no “brinquedinho” dela, que estava duro demais, mesmo sendo de tamanho médio e um pouco fino. Ficamos nos masturbando.

– Eu não vou aguentar, vamos para o banheiro, eu disse
– Não dá, vai chamar a atenção de todos
– Eu tenho de te possuir
– Eu quero ser penetrada por você
– Como a gente faz?

Ficamos nos cobrindo com os lençóis e MARY desceu e caiu de boca no meu pau, só que ela fez mais para matar a vontade que demorar até eu gozar.

– MARY, vamos para o banheiro agora
– Não dá, RAMON
– Eu não aguento mais

Então ela se vira, abaixa o moletom que estava usando, a calcinha pequena que usava e me chamou.

Baixei meu calção, a cueca e meu pau saltou. MARY botou cuspe na minha vara, passou no rabo um pouco e eu fui. De ladinho, bem devagar, prestando a atenção nos barulhos do quarto e na movimentação da festa, fui enfiando meu pau naquele rabo lindo. Um cu quente, delicioso. Entrei todo e fiquei metendo bem devagar, eu a beijava, ela virava o rosto, fechava os olhos, até que eu gozei muito.

Ficamos na mesma posição, enquanto eu a masturbei. Ela gozou no moletom, melou muito, mas não passou para o lençol. Ela se levantou rapidamente e foi ao banheiro – que não era no quarto. Eu meti o pau dentro da cueca, melado mesmo, e me deitei. Depois de algum tempo, MARY voltou. O moletom estava molhado, o que não se via muito porque era preto. Ela me disse que trocou a calcinha, limpou como pôde o moletom e veio. Esperei uns vinte minutos e fui ao banheiro mijar, quando fiz o “asseio” possível.

Fomos dormir muito tarde, pois ficamos namorando e conversando baixinho até perto da festa acabar; a gente escutava as pessoas desistindo e indo dormir. Não conseguimos transar de novo naquela noite, ficou tudo muito difícil; porém, namoramos muito mesmo. O que fizemos foi, já perto de dormir, nos alisamos e gozei na boca dela; depois, ela gozou na minha boca.

No outro dia foi ainda mais difícil eu e ela mantermos as aparências. O namorado dela, de ressaca, imaginava que o desprezo de MARY era por conta do excesso dele na festa e não saiu de perto da namorada. Ainda assim a gente trocou muito olhares apaixonados, piscadas de olhos e não duvido que alguém tenha notado algo.

Não deu para passar disso naquele dia. Trocamos telefone e durante a semana eu fui buscá-la na faculdade e passamos a noite no motel, numa das mais lindas noites de amor que já tive. E isso eu conto depois.

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4 Comentários

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  • Responder John Deere ID:83100tbiql

    Né veado,em vez de ir atrás de mulher você vai atrás duma maricona que se acha mulher só porque cortou o bimbo fora?Veado,isso pra mim,John Deere,Matador de Vfados,é pior do que ir atrás de outro veado!Cuidado veado!Estou pelas ruas,comigo veadagem e veado não tem motivos pra sorrir!

  • Responder Francis ID:831hpc2oic

    Eu tinha 17a qdo conheci Amanda, ou melhor, qdo me apresentaram ela na festa de aniversário de uma amiga que tínhamos em comum. Notei que estava sendo observado no momento da apresentação, e fiquei de segunda. Não que eu fosse “mais malandro” que os outros, até pq nunca fui malandro. Porém “cresci na rua”, por isso tinha um jogo de cintura um tanto apurado. Achei que fosse namorada de algum convidado, ou até mesmo de algum amigo meu. Percebendo isso, apesar de acha-la uma tremenda gata, fiquei na minha, cumprimentei-a numa boa, sem fazer qq comentário que pudesse dar margem para ser cobrado depois, sei lá, de repente poderia ser chamado de “talarico”, ou qq coisa do gênero. Me afastei após cumprimentar a garota, e fui interagir com o meu pessoal. Mas não deixei de observa-la durante a festa, porém fui super discreto. Lá pelas tantas, uma amiga dos tempos de escola, que já havia tomado uns drinks a mais, se aproximou de mim e me parabenizou por “ter sido ligeiro”. Não entendi, mas não demonstrei, deixei-a falar, e descobri que tão bela garota, era na verdade, uma travesti. Não acreditei, mas fiquei na minha, e minha amiga então falou, que fora idéia da dona da festa apresenta-la aos amigos, pra ver quem se interessaria por ela. E só dois não caíram na “pegadinha”, o Nicolás, e eu. Enfim à amizade com ela fluiu naturalmente, e vez ou outra ela costumava sair com a gente. Mas uma coisa me pegou, eu tinha uma certa curiosidade em relação a ela, costumávamos conversar bastante qto rolava dela estar com a galera, e ela ligeira como era, se tocou disso, e qdo estávamos a sós, ela jogava uma indireta aqui, e outra ali, até que um dia a própria me convidou pra sairmos, só eu e ela, já com a promessa de guardar segredo, e dizendo que eu podia confiar qto a isso. Mas se eu não quisesse, ela entenderia, estava td bem, e nossa amizade continuava normalmente. Não marquei e nem aceitei nada na hr com ela, mas prometi pensar no caso.

    • Francis ID:831hpc2oic

      Duas semanas se passaram desde o tal convite, e nos encontramos por acaso num shopping na região do ABC(SP), ambos estávamos a trabalho, eu fui buscar uma encomenda do meu patrão, e ela fora entregar umas jaquetas customizadas, que ela mesma produzia. Eu tinha resolvido lanchar, convidei-a, e ela aceitou. Lanchamos, conversamos de boa, e não tinha como não perceber os olhares direcionados a ela, vindos de todas as direções. Comentei isso, ela achou graça, e emendei dizendo que ela já devia estar acostumada a isso, devido sua beleza. Ela sorriu, disse que eu estava sendo gentil e tal, e me cobrou sobre eu ter pensado ou não na proposta. Fiquei sem ação na hr, ela notando meu constrangimento tratou logo de, consertar a parada, e até se desculpou. Enfim, disse a ela que precisava ir pq a caminhada era longa, e de ônibus então, era pior. Então aconteceu uma coisa que mudou minha vida. Ela estava de carro, me ofereceu carona…e eu aceitei. No trajeto de volta, não faltou assunto, conversamos bastante, e ela fez até um breve relato de sua vida, desde que se descobriu. E super apoiada pela madrinha que a criou desde sempre, ela começou a fazer tratamento aos 12a, ou seja algumas semanas depois de confessar para madrinha o que ela realmente sentia que era. Então “aquela” minha curiosidade bateu mais forte, e fui até grosseiro com ela na hr, perguntando num linguajar chulo, se ela tinha rola ou buceta. Ela riu, e falou que sim, que tinha “pênis”. Perguntei como ela fazia então. E foi aí que me pegou. Olhou pra mim, sorriu e disse que fiquei de pensar no convite dela, então qdo eu tivesse a resposta, eu descobriria. Foi puro instinto, respondi na hr que sim, porém fiz questão de lembra-la que ela jurou guardar segredo. Estávamos parados num semáforo, ela olhou pra mim, mordeu os lábios, piscou e falou que nunca quebrou uma promessa, ou um juramento, e que eu podia sim confiar nela. Ela me deixou perto do trabalho, e ficou de me apanhar uma hora depois, e assim ela fez.

    • Francis ID:831hpc2oic

      Uma hr e meia depois estávamos no apê dela, num predinho bacana e discreto no bairro da Santa Cecília(SP). Estávamos no sofá, conversando de boa qdo ela perguntou se eu ainda queria ver como ela se fazia pra esconder o “Brutus”. Achei graça do nome, e dei até uma gargalhadinha. Ela se levantou, e começou a se despir lentamente. Tirou as sandálias, a blusa, depois o sutiã, revelando um belo par de seios. Belos mesmo, de cair o queixo de tão perfeitos. Depois começou soltando um cintinho, desabotou os botões da calça, e foi abaixando letamente. Ela estava usando uma calcinha de renda preta tbm, que fazia conjunto com o sutiã, e só de assistir aquela cena, me excitei, comecei alisar minha rola por cima da calça mesmo. Ela parou de se despir, sorriu pra mim e falou que se quisesse, podia “libertar o meu Brutus tbm”. Só então entendi, Brutus era o apelido que ela usava pra não ter que dizer, pau, rola, cassete, caralho…etc…
      Mas, me senti inibido, fiquei de boa, e continuei alisando por cima da roupa. Então ela tomou a iniciativa, se aproximou, sentou no sofá, pediu licença tirando minhas mãos, e ela mesma fez o serviço…libertando meu Brutus. Ela acariciou, apalpou, apertou com.gosto, e…acreditem, perguntou se eu deixava ela dar uma chupadinha. Responfi na lata que não precisava nem pedir. Ela sorriu, e começou passando a língua de leve na glande, abria a boca, engolia, voltava passar a língua, e ficou assim por alguns segundos, até meter a boca com vontade, e me chupar até eu gozar. Foi uma experiência mais que deliciosa. E o melhor foi ela sorver cada gota da minha gala, e engolir td sem frescura alguma. Me apaixonei ali. Então ela se levantou, acabou de tirar a calça, eu olhei fixamente, e não vi vestígio algum de rola. Mas qdo ela tirou a calcinha, meio que ficando de lado pra mim, de repente salta uma senhora rola do meio das pernas dela. Uma rola bem maior que a minha, e bota maior nisso. Dezoito centímetros de rola. Aquilo sim era o verdadeiro Brutus.