A maldição de Sofia

Sofia é uma trans, com 26 anos. Foi divertir-se numa noite com umas amigas quando… Conto totalmente inventado por mim.

Sofia… alta, com mais de 1,90m…morena… cabelo preto, olhos castanhos-escuros, gordinha, cu enorme, mamas gigantescas, e um caralho pequenino. Mora com Beto, seu marido, de 30 anos. Ele é médico dentista e ela é a sua assistente e rececionista. Não lhe faltam clientes, especialmente rapazes adolescentes, e homens adultos. São famosas as conversas nos bares sobre os decotes dela, e a maneira como ela se inclina, mostrando as mamas quase na totalidade, provocando ereções quando estão sentados naquela cadeira do dentista, LOL. Moram nos arredores de uma grande cidade, e têm montanhas perto, praias paradisíacas…
Sofia nasceu com o sexo masculino, mas desde nova que afirmava ser menina. Os seus pais, ao princípio tentaram fazer com que ela mudasse de ideias, mas depressa perceberam que mais tarde ou mais cedo, ela transformaria o seu corpo numa menina. Então resolveram apoiar a sua decisão, e que ela fizesse o processo todo de um modo seguro.
Aos 15 anos começou esse processo, e aos poucos, devido às hormonas femininas, o seu peito começou a crescer, as suas ancas a alargarem, as pernas a ficarem mais femininas, o cu a ficar maior e mais redondo e arrebitado, o cabelo a crescer, até a forma da sua cara ficou mais feminina, e deixou de crescer os pelos na cara, e pelo corpo. Aos 19 anos a transformação terminara. Ela não quis a transformação total, pelo que manteve o seu pénis.
Ela é aquela mulher que faz parar o transito. Sempre bem vestida, bem maquiada, as roupas ajustadas ao corpo, mini saias de escândalo, mostrando as suas pernas esculturais. Por vezes não usava roupa interior, e ao andar as suas mamas gigantescas, apesar de andarem sempre bem apertadinhas com a roupa, balançavam um pouco, e o seu cu rebolava ao andar nos sapatos de salto alto delicadíssimos. E depois andava sempre com um sorriso nos lábios carnudos, fala a toda a gente, e todos os moradores sabem da sua história, e aprenderam a respeitar ela.
Um dia, uma sua amiga, convidou ela para ir jantar a casa dela, numa cidade a uns 50km do local onde mora.
Ela falou com o marido, e ele disse que nessa noite tinha uns assuntos da clínica a resolver, e que por ele ela estava livre. Ela telefonou a amiga e lá foi jantar com ela.
Jantaram, foram depois ao cinema, depois foram a um bar, estiveram a dançar um pouco, e depois ela foi para casa. No caminho de volta, o seu carro parou de repente, e não queria voltar a trabalhar.
Ela telefonou ao marido, e este aconselhou ela a entrar em contacto com a assistência em viajem. Ia ela a telefonar, quando vê as luzes de carro, e da assistência em viajem ninguém atendia. Típico, pensou a Sofia.
Nisto o carro chega perto do local onde ela estava parada, e para, e ela repara que é um reboque. Um homem enorme, em altura e em largura, cabelo já grisalho, e vestido com um macacão todo cheio de manchas de óleo, desabotoado, deixando ver um peito cheio de pelos uns negros outros grisalhos, umas mãos enormes e gordas, uns braços bem largos, e perguntou a Sofia:

– Boa noite, senhora. Precisa de ajuda?
– Ah obrigada, mas estou a espera que a assistência em viagem atenda. O carro parou de repente.
– Posso ir ver o que o carro tem??? Sou mecânico.
– Ora não se incomode, eles devem estar quase a atender.
– Minha senhora, pode ser um problema simples, eu dou uma vista de olhos, pode ser? Não me importo, e sempre faço a boa ação do dia, e salvo uma linda senhora sozinha aqui no meio do escuro. Permite-me?
– Jà que insiste…

O mecânico andou a ver o motor do carro, pediu a Sofia que pusesse o carro a trabalhar, ele não trabalhava, e ele disse:
– Senhora, o problema é simples, mas aqui não o posso resolver. está a ver aquelas luzes? Ali bem ao fundo??
– Sim estou.
– É a minha oficina. Pomos o carro no reboque, depois lá espera uns 15 minutos e depois já pode ir embora.
– Mas olhe… eu não tenho aqui muito dinheiro…
– A reparação e barata, mas se o dinheiro que tem não chegar, deixa os seu contatos, e eu dou-lhe o nª da minha conta e a senhora deposita o dinheiro.
– Espere.

Sofia telefonou ao seu marido, e ele pediu para falar com o mecânico, e os dois homens lá estiveram a conversar uns minutos, e depois o marido da Sofia disse:

– Olha querida, se for como ele diz, é coisa rápida. Eu amanhã faço a transferência bancária, e olha vai com ele e ficas com o caso resolvido. Depois vem com cuidado, meu amor. um beijo.
– Beijo.

Bem o mecânico lá colocou o carro da Sofia no reboque, e depois ajudou ela a subir para a cabine do reboque, e ficou a admirar aquele cu bem redondo e enorme, as pernas dela, e depois ela sentada ao seu lado na cabine, vê as tetonas dela a balançarem um pouco, para cima e para baixo, consoante o relevo da estrada. Ao fim de uns minutos estavam a porta da oficina. Ele foi abrir a porta, descarregou o carro, levou ele para dentro da oficina, colocou ele no elevador, e começou a trabalhar. Mas não deixava de olhar para a Sofia, e pensando como deveria ser bom foder ela toda. Bem com estes pensamentos, começou a notar-se um enorme alto no macacão justo, bem no meio das pernas dele. A Sofia notou esse volume, e pensou para si:

– Porra, alem de ser uma besta enorme, este homem deve ter um caralho enorme também. A mulher dele deve ser uma mulher feliz, LOL.

Cada vez o caralho lhe parecia maior, e ela a pensar:

– Daqui a pouco rebenta com o macacão.

De repente vê uma mão com um pano a ir para a cara dela, ela tenta debater-se, mas depois sente a cabeça a andar a roda e desmaia.
Acorda, não sabe quanto tempo depois, a cabeça doí-lhe, tenta mexer as mãos, mas não consegue, olha a volta e só vê escuridão. Tenta mexer as pernas, mas estão igualmente atadas. Ela então lembra-se do mecânico, e começa a gritar. Passados uns minutos, várias luzes se acendem, e cegam-lhe momentaneamente a vista. Repara que está toda nua, atada a uma espécie de cruz, e uma porta abre-se e entra o mecânico, desta vez todo nu. E ele diz-lhe:

– Já acordou, minha senhora?
– Mas que em fez o senhor??? Isto é um abuso… o meu marido vai chegar e…
– Mas o seu marido já chegou…eu mandei ele vir… veja-o.… ali á sua direita.

Sofia olha, e vê o seu marido todo nu, preso pelo pescoço e pelas mãos entre duas tábuas de madeira.

– Mas que fez ao meu marido seu porco???
– Nada ainda…dependerá de si.
– De mim???
– Sim claro…tudo que não quiser fazer…ele como bom esposo fará por si. No amor é assim, não é manos?

Nisto entram pela porta mais dois homens, exatamente iguais a ele, altos, peludos e cabelos grisalhos, e uns caralhos enormes.

– Quem são eles???
– São os meus maninhos gémeos… e meus sócios.
– E que o que querem vocês de nós? perguntou o marido de Sofia.
– Ora nada que vocês não façam… foder. Especialmente a tua mulher… e que surpresa tivemos quando lhe arrancamos a roupa toda…
– Deixem a minha mulher em paz… ou eu…
– Tu nada, monte de merda. A puta será ela… pode ser que fiques com as sobras.
– Bem deixemo-nos de conversas. Sofia… sim eu sei o seu nome, posso ser mecânico, mas sei ler e escrever. Sofia, eu quero soltá-la, se prometer portar-se bem e deixar aqui os manos, foderem-te como lhes apetecer. E como só tens um buraco terás de dar cu a nós… pelo menos. Ah, será tudo filmado, para evitar chatices futuras, como irem chamar a polícia. sera desagradável. Mas como somos generosos, ofereceremos uma cópia. Aceita? Se não for a senhora será o seu marido. Mas não será fodido por nós, mas sim pelos nossos cães.
– SAO UNS MOSNTROS… UNS MONSTROS…
– Chame o que quiser, tem 3 segundos.
– 1…. 2….
– Aceito, pronto aceito.
– Sofia não faças isso… eu sofro as consequências…

A Sofia é tirada da cruz, colocada de joelhos no chão, é lhe colocada uma coleira com três trelas, depois e levada para escassos 3 metros do marido bem de frente para ele. estão 5 cameras de vídeo apontadas a ela. Eles poem-se em fila, e ela começa a mamar os caralhos deles. Um deles afasta-se um bocado, e traz 4 comprimidos azuis, e uma garrafa de água. Toma um comprimido, depois os seus irmãos e forçam o marido de Sofia a tomar outro.
Entretanto a Sofia está com cara de nojo, os caralhos deles cheiram só a urina, e a suor. Não deveriam dar um banho havia semanas ou meses, pensava ela. E depois são tão grandes e grossos, ela tem que abrir a sua boca ao máximo, para engolir um bocado dos caralhos deles. O seu marido observa tudo, gritava com a frustração, já corria um pouco de sangue dos seus pulsos de ele a fazer força para se libertar. Ele sente o seu caralho grande a entesar, pois são os efeitos do comprimido.

– Olha minha puta… o cabrão do teu marido está a gostar… o corno gosta de te ver a mamar outros homens. Gosta de ser corno manso…
– Claro mano…gosta de ver a puta a mamar tão bem os nossos caralhos…ele está a ver que ela mama os nossos, melhor que o dele.… ele vê que ela se aplica mais.
– Por com certeza… está a mamar homens, e não…não… amostras de gente como ele. repara como ele está teso—se calhar quer mamar também…que achas puta? O teu maridinho quer também mamar? E ele mama o teu pauzito?
– Aposto que sim mano…aliás lá em casa quem mete no cu é ela, ele é a puta passiva…
– Ai mano… acho que vou foder os dois…
– Pois a menos que a Sofia se empenhe mais… o corno leva no cu.

A Sofia começa a mamar com mais vontade, e a engolir mais ainda os caralhos deles, lágrimas já lhe correm pelas faces, pois a sua garganta nunca foi tão alargada, nem pelo seu marido dotadão.
Ela é agarrada por dois dos irmãos, e levantam ela, o abrem-lhe as pernas quase fazendo ela fazer a espargata. Ela grita que lhe doem as pernas. O outro, coloca um bocado de cuspo na ponta do caralho dele, e força a entrada do cu da Sofia, que se debate. Ela está habituada ao caralho enorme do marido, mas aquele em grossura era quase o dobro e uns centímetros mais comprido. o homem força, ela tenta fechar o cu, grita pelo marido que está a escassos centímetros deles, mas não os consegue alcançar. Ele treme com a frustração.
A Sofia dá um berro enorme, as mamas gigantescas dela dão um salto tão grande que lhe batem na testa, e ele vê aquele homem a enterrar aquele caralho monstruoso no cu da sua mulher.
Ela grita, esperneia o que pode, o homem para a torturar mais, agarra no caralho dela e torce ele, e puxa-o. A Sofia tem dores horríveis nos seus colhões, e grita tão alto…o desespero está nos olhos dela, e o marido sem se poder libertar.
Ele vê aquele caralho a entrar a um ritmo frenético no cu da sua mulher. Ela é alta, tem cu grande, mas mesmo assim nota na barriga dela o alto que faz o caralho daquele homem dentro da barriga dela quando entra todo. A Sofia está à beira da loucura, os outros homens, agora além de a estarem a agarrar, mama cada um numa nas suas mamas gigantescas e chupam os bicos super tesos dela. E mesmo sem querer ela está a ficar mais excitada, ela não o quer admitir, não pode, mas está a gostar daquela selvajaria, e o marido vê o caralho dela entesar e depois a esporrar-se.
Depois o homem esporra-se no cu dela, e sem tirar o caralho do cu dela, manda eles aproximarem a boca dela da dele.…e ela beija-o na boca enquanto o homem lhe fode o cu e os outros lhe mamam nas tetonas. Ele então desata a foder mais ainda, a esporra serve de lubrificante, e as estocadas são dadas ainda com mais força, o suor que cai do corpo do homem, cai em cima da cara e boca de Sofia que o lambe e gosta do sabor acedo dele. Agora os outros deitam ela numa pequena cama, e largam ela, mas a esta hora à Sofia está entregue, o seu corpo pede por mais sexo, quer saciar aquele homem enorme, as mamas dela batem na cara dela, os bicos estão tesos que nem pedras, e ela enrola as suas longas pernas ao redor do homem e com as mãos a volta do pescoço do homem, puxa-o para si e beijam-se, dão linguados, e o marido a ver tudo, o caralho parece que vai explodir com o tesão, e ele esporra-se mesmo, só a ver a foda que ela estava levar…e ainda faltam os outros dois.
Ele agora já não se debate, sabe que não valerá a pena. A Sofia está a disfrutar daquilo, e ele também.
O homem esporra-se pela segunda vez, e depois de estar uns minutos aos linguados com a Sofia, larga ela. Um dos seus irmãos, nem a deixa respirar, coloca ela de 4, e começa de imediato uma canzana, metralhando o cu da Sofia, que agora volta a gritar com desespero, ela chama até pela mãe, e os colhões enormes do homem, batem na sua barriga e por vezes nas suas mamas quando elas balançam para trás e para a frente. Eles libertam o marido da Sofia, que vê a foda violenta sem reagir. O primeiro homem que a fodeu sorri, e aproxima o caralho dele da boca do marido da Sofia, ele olha para o caralho, que está cheio de esporra e merda do cu da esposa, e começa a lamber, e depois mamar naquele caralho. E engole ele todo. A Sofia continua a gritar, aquele homem está a foder ela tão fortemente e não dá sinal de querer abrandar, ela a espaços treme toda e esporra-se do caralhinho dela a balançar, e fica por instantes calada, de boca aberta, língua de fora da boca e a babar-se da boca, e olhos bem abertos, quase a saltarem das orbitas. E de repente volta aos gritos, ao chamar pela sua mãe, pelo seu marido. Mal consegue abrir os olhos, mas observa ele a mamar no caralho do homem que a fodeu e instantes.
Ela agora é levantada pelo homem que lhe metralhou o cu a canzana, e ele coloca ela ao colo e fode-a com força, bem ao lado do marido, que observa calado. O primeiro homem coloca-se por detrás da Sofia, e força o seu caralho no cu dela…é impossível entrar, o cu já está tão alargado, mas o homem tem uma força descomunal, e um desejo de voltar a estar dentro das entranhas dela maior ainda, e consegue penetrar ela…ela agora não grita…desespera…implora que tirem os caralhos do cu dela, mas esporra-se novamente. Eles alternam o ritmo das estocadas dentro do cu dela, sem tirarem os caralhos. O terceiro homem, coloca-se atrás do marido dela, agarra-o, sugeita-o, e força…e mete o caralho pelo cu dele dentro. Ele até vê estrelas, grita desesperado, tenta escapar, mas aquele homem parece ter braços de aço, as mãos umas verdadeiras pinças e ele não consegue escapar, e tem que se limitar a ser a putona dele. Entraga-se a ele, gritando para ele parar, ma sela não para. Ao fim de cerca de meia hora, a Sofia está a levar com os caralhos simultaneamente, ou seja os dois entram juntos e saem juntos, numa sincronização perfeita. O seu marido está de costas para o homem que o fode, esporra-se todo. O homem agarra-lhe pelos cabelos, leva à boca dele até á boca da Sofia, eles beijam-se, trocam linguados, e ela mesmo morde-lhe um dos lábios.
Acabam a foda ao fim de mais cerca de 1h.
Dão as roupas a eles, e mandam eles embora, com as condições de voltarem dali a uns dias, e ambos já nus dentro do carro. Relembram a eles que se falarem a alguém… o filme será divulgado.
Passados dois ou três dias, chega uma encomenda ao consultório médico, é a cópia do filme. Eles a noite vão ver o filme, e fodem enquanto o veem. Aquela experiência ainda os juntou mais.
Entretanto algures no sudeste asiático, numa mansão enorme, numa festa privada, num écran enorme, estão centenas de pessoas nuas a ver o filme, e o dono da mansão diz, a um dos seus empregados:

– Quero mais filmes dela, e quero ela aqui a foder ao vivo e a cores. Quero comer ela toda. Trata disso, máxima prioridade. O marido é dispensável.

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