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A maldição de Sofia 2

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Sofia é raptada e levada para o sudoeste asiatico. FICTICIO.

Sofia é uma trans, de 26 anos, um corpo deslumbrante, mamas gigantescas, cu enorme e redondinho, morena, cabelos negros compridos, lábios carnudos- Casada, no conto anterior, foi violada, em conjunto dom o seu marido, por trigémeos, que filmaram tudo, e umas cópias do vídeo, foram enviadas ao sudoeste asiatico, pois aí consomem muita pornografia com mulheres e homens da europa ou ocidentais. Uma dessas cópias foi exibida a um homem poderoso, um barão da droga digamos assim. Ele tem uma colossal fortuna, e também investe em pornografia, financiando vários bordeis, e empresas que realizam, filmes pornográficos. E ficou fascinado com a Sofia, com o seu corpo, com a maneira como fodeu com os três homens, que a violaram. Decidiu que a usaria no mundo da pornografia, com certeza que ela lhe renderia imenso dinheiro, alem de que queria enrrabar aquela mulher, domar ela, e depois de domada, descartá-la, como fez toda a sua vida às mulheres e homens que fodeu.
Mandou um empregado da sua confiança tratar de tudo, e as ordens era para levarem ela…o marido de Sofia era dispensável, não estava interessado nele. Se tivessem que lhe meter uma bala na cabeça, pois muito bem, não haveria problema.
O tal empregado contactou os trigémeos, e prometeu-lhes uma grande recompensa, para levarem de novo o casal a foder com eles.
No dia seguinte, no consultório, o casal Sofia e Beto, recebem uma mensagem nos telemóveis.

PUTAS, ESTÁ NA HORA DE UM NOVO FILME. HOJE ÀS 16H AQUI, SEM FALTA, SENÃO…

Sofia e Beto olharam um para o outro. Sabiam que tinham de ir, e chegar a oficina dos gémeos todos nus, como lhes foi ordenado uns dias antes.
Às 16h estavam a chegar no seu Mercedes á garagem, despem as roupas no carro, e saem. sofia está envergonhada, mas vai ter com um dos gémeos que a chama a ela só. Ela chega perto dele, e ele sem aviso, agarra-a e mete-lhe dois dedos no cu, e agarra-a pelo cabelo e força- a a olhar para o Beto, seu marido. Aparecem dois homens bem vestidos, e a Sofia vê que eles tem feições asiáticas e depois mais três, estes claramente europeus. Os dois gémeos restantes estão na masmorra a preparar as cameras, para filmarem. Um dos asiáticos, sem aviso, retira uma pistola com silenciador do interior do casaco, e dispara e atinge Beto na cabeça, e este cai redondo no chão, morto. O gémeo que está a segurar a Sofia, fica surpreendido, olha para o homem que disparou, mas recebe igualmente um tiro na cabeça. Sofia está em choque, nem 2 segundos se passaram, ela olha para o Beto no chão, corre para ele, tenta falar com ele, abana-o.…está morto.
Ela chora inconsolável. O homem que disparou, afasta-se, chama os dois restantes gémeos, e quando eles aparecem, param surpreendidos ao ver o irmão deitado no chão, olham para os outros homens e recebem cada um na sua cabeça uma bala, sendo mortos também.
Depois a Sofia é agarrada, e numa das nádegas recebe uma injeção, e adormece quase instantaneamente. Ela é colocada na mala de um carro, e depois os homens, puxam os corpos para dentro da oficina, espalham gasolina em cima deles, e também pela oficina toda, e puxam fogo á oficina. Então os dois asiáticos entregam um envelope com dinheiro aos outros três homens, e depois eles montam-se num carro, e os restantes três noutro carro e seguem em direções opostas.
Sofia é levada para a embaixada desse país em Espanha, está lá 2 dias num quarto, drogada e alimentada a soro, depois é levada a um aeroporto particular dentro da mala do carro, é posta dentro de um jato particular, e é acompanhada por um dos dois homens, pois o outro volta á embaixada. Viaja mais de 14h de avião, e aterram num aeroporto particular, no meio de uma floresta no sudoeste asiático, levada depois numa limosine, e finalmente, é levada para uma enorme mansão, e colocada num quarto luxuoso, mas com grades nas janelas, e uma porta vigiada diariamente por 2 homens.
A Sofia acorda pouco a pouco, a cabeça parece rebentar, ela mal consegue abrir os olhos, tenta situar-se onde está… está num quarto…pensa ser o dela. estica o braço na cama e tenta encontrar o marido, mas não o encontra. Aos poucos vai-se recordando…
O Beto a cair… o gémeo… aqueles homens de fato… o Beto a cair… o Beto…morreu…ela lembra-se de o tentar levantar e ele não reagir… o seu marido tinha sido morto por um daqueles homens de fato… ele tenta levantar-se, mas ainda está bastante drogada e cai. Começa a chorar e gritar pelo Beto. Ao fim de uns minutos, entram duas mulheres asiáticas, dentro do quarto, deixam uma lingerie em cima da cama, e uma bandeja com um copo de água e uma sandes, e uma peça de fruta, e saem sem proferirem uma palavra. Sofia observa-as, pasmada…
De repente houve uma voz, vinda de uma coluna de som, instalada a um dos cantos do quarto, num português perfeito:

– Bem-vinda, Sofia. Pode comer, e depois vista essa lingerie, e depois será visitada. Ah o quarto tem cameras, portanto não tente nenhuma estupides. Bom apetite.
– O Beto…quero o meu Beto… Que fizeram ao Beto??? Porque o mataram???
– Era dispensável. Adeus.

Dispensável???? Mas quem era aquela gente???? Desatou novamente a chorar, perdida, desejando a morte. Não comeu nada, e nem vestiu a lingerie branca que estava na sua cama.
Passadas umas horas, a porta abre-se, e um homem com uma máscara entra no quarto. Ele é altíssimo, cabeça rapada, veste um fato caríssimo, e quando a vê toda nua, dá meia-volta, e fala num dialeto qualquer aos dois homens que guardam a porta, estes fazem uma vénia, entram no quarto, agarram a Sofia que se debate como pode, e um deles coloca um saco preto na cabeça dela, e outro prende as mãos dela as costas, e levam ela do quarto, descem uma escada, entram nas caves da mansão, abrem a porta de uma das várias celas que ali estão construídas, e desatam as mãos dela, e atiram-na para dentro da cela e fecham a porta. Ela retira o saco preto da cabeça, está tudo escuro, ela não consegue ver nada, nem sequer uma luz aparece por debaixo da porta. De repente, uma luz no teto acende, ela tenta novamente habituar a sua vista á luz, e vê um homem enorme de pele morena, gordíssimo, peludo, todo nu, o caralho dele é enorme. A cara dele cheia de cicatrizes, os braços todos tatuados. Ele começa a falar para ela, ela não o entende.
Ele avança para ela, o caralho dele começa a entesar, ela recua e recua até bater com as costas na porta da cela, não pode escapar, não tem para onde fugir. Tenta agredir aquele gigante, com socos na cara, mas ele só sorri. Ele então agarra ela, vira-a contra a porta, esborrachando as mamas gigantescas dela contra a porta, afasta-lhe as pernas, e enterra o caralhão dele todo no cu da Sofia, que dá um berro enorme. Sente o caralho na sua barriga, a fazer um alto na sua barriga de tão dentro que está no corpo dela, ela pensa que ele a vai matar. Ele começa a foder o cu dela, e ela a berrar de dor, a bater com as mãos na porta, a tentar escapar, mas é impossível. Ele apenas imita grunhidos, fala numa lingua que ela não entende, ás tantas afasta-a um pouco da porta e agarra-se às mamalhonas dela, e parece querer arrancar elas. Ele tem umas mãos enormes, até agora é o único homem que consegue segurar elas nas palmas da mão e sobra espaço ainda. Sofia julga que vai morrer a ser fodida por aquele gigante. Mas o seu caralhinho entesa rapidamente, esporra-se e volta a ficar murcho. O homem finalmente tira o caralhão de dentro do cu da Sofia, que sente um enorme alívio e ao mesmo tempo um vazio. Ele agarra-a pelos cabelos, e empurra ela para uma cama pequena, deita-a de costas, e levanta-lhe as pernas, apesar de ela se debater com força, e enrraba-a na posição de frango assado, olhando para a cara de dor dela, para a boca dela escancarada a gritar, os olhos a deitarem lágrimas, e ele sorria, e aquela visão dela a sofrer, dava-lhe mais tesão ainda. As mamalhonas dela a balançarem, depois a baterem uma na outra fazendo um barulho que parecia um estalo enorme.

– SOLTA-ME MALDITOOOOOO…MMMAAALLLDDDIIITTTTOOOO… ANIMAAALLLLLL

E ele a foder, sem dó nem piedade o cu dela, a divertir-se a ver ela a gritar e a sofrer. Esporra-se dentro do cu dela, a Sofia sente que litros de esporra invadem as suas entranhas..esporra quente, espessa… e o homem em vez de parar, segue e segue a foder ela, agora a canzana, ela jura que sente o caralho no estomago, dói-lhe a barriga toda, e ele esporra-se novamente. Ele fode ela por horas, deixando-a sem reação, cabelos cheios de esporra, a cara cheia de esporra, a tripa cheia de esporra que sai a golfes do cu dela. Ele descansa um bom bocado, mas volta a foder ela quando o caralho dele volta a entesar. Sofia pensa agora mesmo que vai acabar por morrer… é obrigada a escancara a boca para engolir o caralho dele, e ele fode a boca dela até se vir. Está ela a levar no cu a canzana, quando abrem a porta e deixam na cama uma refeição bem generosa, ela pede ajuda, que a tirem dali por favor, mas o homem, deixa a comida, fecha a porta e vai-se embora, e ela continu a ser fodida sem dó nem piedade. È fodida durante mais umas horas, até que era para ir comer, e ela agora também vais comer, está esfomeada. Ela quer ir ao WC, e repara que existe apenas uma sanita naquele quarto pequeno, e a frente daquele homem, ela senta-se na sanita, e está a cagar, ele está a alisar o caralho com a mão, e levanta-se, vai até a sanita, abriga a Sofia a abrir a boca, enterra o seu caralhão na boca dela, e passados uns instantes começa a mijar dentro da garganta dela, diretamente para o estomago dela. Ela nunca tinha provado mijo, e aquele estava quentíssimo, e era em enorme quantidade, parecia que ele nunca mais parava. Quando ele parou, agarrou-a pelos ombros, obrigou ela a engolir mais o caralho dele, e depois tira-o, ela tenta respirar, mas ele agarra nela, dita-a no chão, e mesmo com ela com o cu ainda por limpar, enrraba-a. Sofia chorava, imaginava que iria passar a vida a ser enrabada por aquele monstro. Ele enrraba-a até se vir no cu dela, e espera com o caralho atolado no cu dela, e mija outra vez, mas dentro do cu dela. A barriga dela começa a inchar, tanto que quando finalmente a deixa levantar, ela corre para a sanita e do cu dela sai esporra, mijo e mais merda. Ela nota então que aos cantos da cela, estão umas luzinhas verdes, pequeninas… estava tudo a ser filmado. O que ela nem desconfiava era que num circuito privado, mediante pagamento, aquelas imagens estavam a ser vistas por pervertidos um pouco por toda a Ásia, e conta bancária do traficante sempre a aumentar. Ele não precisava de aquele dinheiro e verdade, mas aquele era o seu passatempo… pornografia, BDSM…
Ele está a ver tudo no seu escritório, recebe uma chamada. É uma proposta de negócio.

– Quantos??’ 3??? Duas semanas? Está bem, ela irá para aí daqui a uns dias, até lá veja-a a foder com o R. Não tem que agradecer.

E desligou o telefone.
Ele observa, agora estão ambos deitados na cama, ela está contra a parede, e ele por detrás dela, com o caralhão atolado no cu dela, ambos dormem. O traficante sorri. Amanhã ela irá a outra cela. Ela irá beijar os pés dele, dominada e submissa. Quer queira quer não. Mas ele gosta do espírito daquela trans portuguesa. Ele gosta de uma boa luta. E esta é daquelas que são boas lutadoras.
Levanta-se da cadeira, e observa o seu jardim, cheio de mulheres deslumbrantes, e guardadas por seguranças com metralhadoras, e lembra-se do seu bairro, onde nasceu, lembra-se da polícia a entrar nele, matando quem lhe apetecia… lembra-se da sua irmã de 8 anos, violada e estrangulada a frente dele e lembra-se da sua mãe a ser violada e morta no mesmo dia. Agora ele era dono da polícia… dos políticos corruptos… dos empresários…as voltas que o mundo dá, verdade?

continua.

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