A ilha da caça

Homens. de todas as idades e de todas as raças, e de todos os físicos, são raptados, e obrigados a sobreviver para… serem escravos sexuais. FICÇÃO

Carlos tem 24 anos, e está em lua de mel com a Sónia, a sua esposa. Casados á 5 dias, e foram para umas ilhas paradísicas no meio do Pacífico. Águas cristalinas e quentes, e não muitos turistas, foi uma sorte terem ganho aquela viagem com um enorme desconto na agência de viagens. De dia ou iam mergulhar nos recifes de coral, ou iam a praias de nudismo, e faziam sexo na areia…na água do oceano, no hotel… enfim recém-casados.
Carlos é moreno, alto, musculado, olhos castanhos, um cu firme e redondinho, e um caralho de 19cm grosso, que fazia as delícias da Sónia, uma escultural ruiva, fogosa na cama, com mamas tamanho médio, no entanto com uns bicos grandes, e um cu grande, e todo aberto pelo caralho do Carlos.
Estavam a 4 dias naquela ilha, e sem saberem eram espiados por alguns dos habitantes locais, que de vez em quando falavam com 3 homens altos, bem vestidos, dois negros e um asiático. Ao fim de aqueles 4 dias, um dos homens recebe uma chamada no seu telemóvel, e apenas responde, sim senhor.
Carlos e Sónia são agora perseguidos, mas desconhecem isso. A certa altura, a Sónia entra numa loja, e o Carlos fica na rua, á espera dela. Uma carrinha aproxima-se, para a escassos 2 metros dele, saem dois homens, agarram Carlos, dão-lhe uma injeção num braço e ele adormece, e levam ele para dentro da carrinha. A carrinha arranca devagar, a Sónia sai da loja com duas t-shirts na mão, eram umas recordações para oferecer a uns amigos, olha em volta e não vê o Carlos, e ao fundo da rua a carrinha desaparece. Ela espera uns minutos, pois pensa que ele foi a algum lado, tenta ligar-lhe para o telemóvel, e ouve o telemóvel a chamar, olha em volta, e vai até um caixote do lixo ali perto, o telemóvel está lá dentro. Sónia assusta-se, começa a perguntar às pessoas se viram o marido dela, até que repara num polícia, e este vai com ela até uma esquadra da polícia. Lá demora para ser atendida e quando o é, é lhe dito que não poderiam fazer nada, se calhar o marido dela foi com alguma turista ou turista ainda disseram isso a rir na cara dela. Ela sentiu-se só e desprotegida. Disse onde tinha encontrado o telemóvel, mas de nada lhe serviu.
A chorar telefona aos seus pais e aos pais do Carlos, que ficam assustados ao ouvir ela, pois ela estava completamente fora de si, chorava, tremia com os nervos, enfim… Eles tentaram ir para aquelas ilhas, mas voos para lá só havia de semana a semana, e mesmo assim teriam de ter a sorte de não estarem cheios. Nessa mesma noite, o chefe da polícia, outros policias, recebiam um envelope com vários milhares de dólares.
Carlos e levado na carrinha até ao aeroporto, e posto num avião particular, o voo dura umas 3h, e aterra noutra ilha. Lá é todo despido, fazem-lhe exames, e depois é levado a uma cela, onde lhe dão um antídoto, e ele ao fim de uns minutos começa a acordar. Não sabe onde está, chama pela Sónia, a noite toda.
O dia amanhece, e 4 homens entram na cela, agarram nele, ele dá luta, mas eles amarram ele e levam-no até um pátio, onde está outro homem, todo nu como ele, mas este é gordo, tem uns 16 ou 17 anos, loiro, pele branquinha, sem pelos, um pau minúsculo e um cu enorme. Ele chora e chama pela mãe.
Um homem, aparece. Os outros todos o cumprimentam, com um bom dia, chefe. Ele observa durante uns instantes os dois homens nus, e depois diz, ao gordinho:

– Se não te calas, mato-te.

O rapaz a custo calou-se, mas as lágrimas continuavam a correr pelas suas faces.

– Bem, escravos… sim são meus escravos. Foram selecionados para serem caçados.
– Mas quem és tu para dizeres que sou teu escravo?? Disse o Carlos.

Como resposta, um dos homens, deu-lhe um valente murro na cara, e um pontapé nos colhões, e mal ele cai no chão, o homem agarra numa faca e agarra o caralho do Carlos e olha para o chefe e diz:

– Corto, senhor?
– Não sei…que responda o escravo… és escravo não és?
– Si…. aaahhunnnn…hhhummmm…sssimmmmmmm.
– Ótimo, aprendes rápido. Isto era desnecessário. Vales muito mais sem marcas, mas se as tiveres, sem problemas na mesma.
– Bem, estão aqui para serem caçados. Pagam bom dinheiro, pelos vossos cus.
– Nossos cus??? Diz o rapaz em desespero…
– Sim. Os vossos cus, vão ser caçados e depois os vossos caçadores irão foder os vossos cus, durante uma semana. A menos que consigam escapar da caçada. Eles têm 1dia para os apanharem.
Se tal não acontecer, estão livres. Têm 2 dias de avanço. Basta chegarem á outra ponta da floresta, lá estará uma cabana, com as vossas roupas, e dua malas, cada qual com 25 mil dólares. Se chegarem os dois, podem repartir o dinheiro, se chegar só um pode ficar com as duas malas. Aqui tem cada um um mapa, basta chegarem a cabana aí assinalada. Está lá um empregado meu para os levar de volta ao aeroporto. E se falarem do que aqui se passou, morre. E acreditem que tenho meios para saber. A partir de…agora. John, abre o portão, deixa eles irem.

Os homens desamarraram os dois, e abre-se o portão. Eles olham um para o outro, sem saber o que fazer.

-Que esperam, não ouviram o chefe?? CORRAM.
– Mas sem roupas… sem calçado…
– E será sem caralhos pendurados nas pernas se não forem já.

O Carlos e o rapaz, Levi, era o nome dele, começaram a correr dali para fora. Fora dos portões uma longa clareira, onde estavam algumas cabanas, com alguns homens igualmente nus, mas com cintos de castidade, e olhavam para o Carlos e o Levi a correrem pela clareira até chegarem a uma floresta e desaparecerem. Andaram durante horas, com o Carlos a incentivar constantemente o Levi, mas este apenas chorava e reclamava.
Carlos pensou que se queria sobreviver teria de o deixar para trás. E assim o fez. Contra todas as suas crenças ele o abandonou, e o deixou a sua sorte. Carlos correu o dia todo, e á noite encontrou uma pequena gruta. Adormeceu lá. De manhã acordou cheio de fome, e viu umas bananeiras e outras arvores de fruto, e comeu alguma coisa, e continua a correr. Nunca mais chega ao fim da floresta. Ele bebe da água de pequenos rios que atravessa, come frutos que apanha, quando chega a 2ª noite. Ele dorme em cima de uma grande árvore e pensa no Levi, tem remorsos por o ter deixado para trás, pensa na Sónia, no desespero que ele deve estar…e pensa nos 50 mil dólares… Sabe que na manhã seguinte seria perseguido, mas julga ter uma excelente vantagem. E já não deveria faltar muito para chegar ao fim da floresta. O mapa indicava umas cascatas, e a cabana era logo a seguir e ele ouvia ao longe o barrulho da cascata.
Ele acorda, e começa a correr, falta pouco, pensa ele, o que ele não sabe, é que aqueles homens que ele tinha visto nus, com os cintos de castidade, eram experientes guias, caçadores exímios, contratados pelo Chefe. Os clientes da caçada, começaram a chegar pouco tempo após eles partirem. Eram homens ricos, que pagavam por aquele desporto. Caçar o homem, é a presa suprema. E pagavam bem por isso. Eram, 3 ao todo. Escolhidos a dedo pelo Chefe, pois mesmo eles pagando milhares e milhares de dólares, se divulgassem alguma coisa da ilha, o que os esperava era a morte.
Carlos começa a animar-se cada vez mais, está agora nas cascatas, mas terá de as atravessar. E de repente ouve conversa … os seus caçadores tinham chegado??? Como era possível??? Tinha 2 dias de avanço…
Pois, mas eles usavam meios que ele não tinha, como motas…estradas não assinaladas no mapa, permitindo que eles se deslocassem de carro… enfim a caçada não era muito justa, mas convenhamos, raramente o é.
Carlos desespera agora, está tão perto de escapar, atravessa as cascatas, chega a outra margem, e vê a cabana, e corre como nunca correu na vida, cai e olha para trás e um homem está com uma arma apontada a ele, ele corre e corre, mas de repente sente uma picada nas costas e cai no chão. Tinha levado com um dardo.
O homem que disparou é felicitado pelos outros, e o Carlos é amarrado e deitado dentro de um camião, ao lado do Levi.
Levam eles para as celas de novo, e são acordados.
Á noite, são levados para uma masmorra, e o Levi é amarrado a uma cruz, e Carlos é amarrado a um poste.
Aparecem os seus caçadores, e quem atirou no Levi, era um homem alto, gordíssimo, cheio de pelos, careca, mas com os dedos cheios de anéis e fios de ouro pendurados ao pescoço. Levi está novamente a chorar, grita pelos pais, e isso diverte ainda mais o homem. O homem, ajoelha-se e começa a mamar no pequeno caralho do Levi, e mama-o, lambe-lhe os colhões. Levi mesmo não querendo tem um orgasmo, o corpo dele todo treme. Libertam ele da cruz, e depois colocam-lhe uma coleira, e é obrigado a ir de gatas, ao lado do seu caçador, para uma cama, onde é violado por aquele homem, que o fode no cu sem qualquer piedade. Levi bem que esperneia, bem que tenta escapar, mas o seu cu é uma e outra vez enrrabado por aquele homem. Levi sangra do cu, sai esporra do seu cu, o choro dele ecoa pela masmorra toda, mas nada nem ninguém o ajuda. Carlos bem tenta virar a cara para o lado, e fecha os seus olhos, mas por vezes olha e vê o pobre o Levi, a ser fodido, vè o enormíssimo e grosso caralho daquele gordo a foder ele. O homem ao fim de umas duas horas para, Levi é carregado, e posto numa cadeira de rodas e levado, para outra divisão da masmorra. O homem que o fodeu, segue o rapaz. Carlos nos dias seguintes ouvia os gritos em desespero de Levi, enquanto era fodido selvaticamente pelo seu caçador. No último dia, viu passar pela porta do seu quarto 4 cães, e depois ouvia os gritos lancinantes do Levi, e o ladrar dos cães. Carlos só viu o Levi mais uma vez, cheio de esporra pelo corpo, a mancar, olhou para ele, e não disse uma palavra, sentou-se ao seu lado no carro e foram levados para o aeroporto. Pois é que Carlos entretanto não tivera uma vida fácil. O seu caçador, desamarrou ele do poste, e levou ele para um quarto. Lá ele o violou. Lá o Carlos sentiu um caralho atolado no seu cu. E que caralho. O seu caçador era um russo enorme, musculado, um caralhão com mais de 26cm, e grosso. E era um devasso na foda. Carlos foi fodido de todas as maneiras durante aquela semana. Sentiu-se mais fêmea do que um homem. o seu cu mais parecia uma cona. Era enrrabado a toda a hora sem descanso, E começou a gostar. Via a ponta do caralho do russo a mexer na sua barriga, sentia ela a bater no seu estomago. Pensava na Sónia…pensava nela a foder o cu dele com um dildo enorme… Na última noite, o russo ofereceu ele aos guias, e levou ele até as cabanas onde eles moravam, libertou-os dos cintos de castidade. Carlos só via era caralhos por todos os lados, e mamava, era chupado nas suas mamas, era mamado e enrrabado e esporrado, uma e outra vez. quando o largaram, ele esteva deitado numa poça de esporra, completamente exausto.
É levado de novo para a ilha onde foi raptado, a Sónia está a sua espera. Voltam para casa e Carlos pede-lhe:

– Sónia, fode-me o cu, com este dildo.

–

Avalie esse conto:

(Média: 3,25 de 20 votos)