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A empregada dos correios

2111 palavras | 0 |2.33
Por

Uma loira gostosa, cavalona, vem trabalhar nos correios de uma pequena cidade…

Elsa, 23 anos, loira, alta, corpo perfeito, cabelo comprido ondulado, mamas grandes, cu grande e redondo, pernas bem femininas, e veste-se de modo provocante, com grandes decotes, saias justas, mini saias curtíssimas, ou calças apertadas ás suas pernas, realçando ainda mais o seu maravilhoso rabo, e por vezes notando-se o papo da sua cona. Um tesão. Eu na altura tinha 15 anos, morava com os meus pais, ambos empresários, o meu pai negociava com automóveis e peças para automóveis, e a minha mãe no ramo da moda. Como andavam quase sempre a viajar pelo país, ou pelo estrangeiro eu praticamente fui criado pela minha avó Carmen, mãe do meu pai. Viúva á já 20 anos, o meu avo faleceu num acidente de moto, a minha avó sempre foi muito independente. Eu praticamente morava lá com ela, e com ela falava de tudo, dos meus problemas…de sexo… a minha avó sabe mais coisas de mim que os meus próprios pais. Eu pratico natação desde que era criança, sou alto, tenho quase 2m de altura, musculado, moreno, cabelo preto curtinho, olhos verdes. Sempre fiz muito sucesso com as raparigas, tive muitas amizades coloridas digamos assim. Fodi muitas raparigas, por vezes fodi também as mães delas e em 3 casos fodi as avós delas, pois são umas madurinhas bem safadas e com bons corpos. Aprendi muito sobre sexo quando andava a foder uma mulher de 63 anos, tinha eu 14 anos, uma das melhores amigas da minha avó.
Bem estava eu um dia no ginásio, á cerca de 6 anos, tinha eu 15 anos a semanas de fazer os 16, treinando os músculos pois tinha um aprova de natação no fim de semana seguinte, quando um grande amigo meu, o Válter, chegou e disse-me:

– Tó, (Chamo-me António, Tó e um diminutivo), nem acreditas na cavalona que eu vi, a pouco nos correios.
– Válter…andas sempre a ver cavalonas quando andas sozinho, LOL…és um exagerado.
– Não, mano… é mesmo uma cavalona, a nova empregada dos correios… loira…alta…mamalhuda… fiquei logo com o caralho teso quando a vi.
– Ahahahah… parece que estás a descrever a atriz porno dos filmes que vimos ontem.
– Já vi que não te acreditas… vai lá e vê.
– Ok, ok… não te chateeis… ela é assim tão boazuda?
– Agora… se queres saber vais ver.

Bem continuei o treino, e como os mues pais estavam fora uns dias, eu ia para a casa da minha avó. Na altura tinha uma bicicleta, e como passava pelos correios, no caminho para a casa da minha avó, fui espreitar se era mesmo verdade, se havia assim uma gaja tão boa nos correios.
Entrei e os balcões de atendimento ficam do lado esquerdo da porta de entrada, e quando olhei, vi a tal loira… porra o Válter dessa vez não exagerara. A loira é mesmo um avião. Foda-se fiquei logo de pau feito. Parecia que estava a ver uma deusa que desceu á terra. Bem fui para casa da minha avó, e quando lá cheguei, a minha avó cumprimentou-me com dois beijos e disse-me:

– Tó, olha aluguei o quarto ao lado do teu. Tu nem sempre aqui estás, e olha sempre ganho mais um dinheirinho, não que precise, mas olha sempre tenho mais companhia.
– Faz bem avó. E a quem alugou?
– Olha só falei ainda com ela através do telemóvel. Ela chegou hoje, foi trabalhar e quando largar o trabalho, trás as malas para cá.
– Ela???
– Sim é uma mulher. Por isso meu menino, vais deixar de andar por aí ó com os bóxeres e uma t-shirt, e deixares a roupinha espalhada…
– Sim avó… disse eu a rir, e depois dei-lhe dois beijos na cara, e fui para o meu quarto, depois fui dar um banho e voltei para o quarto, e fui jogar um pouco na Xbox.
Umas horas depois, a minha avó chamou-me para ir ajudar a hóspede com as malas. Eu estava só com uns calções vestidos e uma t-shirt, e umas havaianas calçadas, saio do quarto, e a minha avó mora numa vivenda, abro a porta da rua, e dou de caras com a loira dos correios, carregada com duas malas. Bem acho que tive outra ereção espontânea, pois ela olhou para mim, depois começou a rir baixinho, e disse, com a voz rouca que ela tem:

– Aqui mora a senhora Carmen, verdade?
– Siiimmm… ahhmmm…
– Sou a Elsa, a hóspede dela. E tu és…
– António… Tó… Tó… sou o neto da minha avó.
– E moras aqui… António…Tó…Tó…? e disse aquilo a rir… e eu a olhar para ela fascinado com o sorriso dela.
– Moro…quer dizer…ás vezes…
– E podes chamar a senhora Carmen?
– Carmen chega, minha filha… fui salvo pela minha avó, que apareceu a porta naquele momento.
– Boa tarde, senhora Carmen, sou a Elsa…falámos ao telemóvel, a sua amiga Benedita disse-me que tinha um quarto para aluguel.
– Sim minha filha…e sou apenas a Carmen. Bem-vinda, á minha casa. Tó ajuda a Elsa.
– Sim…

Bem a Elsa entrou na vivenda, e foi com a minha avó ver o quarto, e eu ia com três malas atrás delas, e a apreciar o cuzão da Elsa, e a pensar para mim:

– Quando o Válter souber disto vai-se passar, eheheh.

Bem deixei as malas no quarto, pedi desculpas, e fui para o meu quarto, e telefonei imediatamente para o Válter e contei-lhe o que se passara. Ele não queria acreditar, e quis vir logo ter á casa da minha avó, mas eu disse-lhe para ter paciência, a Elsa não fugiria dali tão depressa.
A minha avó andou a mostrar a casa toda á Elsa, pos ela a vontade, ela que usasse a casa como se fosse dela.
Chegou a hora do jantar, antes ouvi o chuveiro, deveria ser a Elsa a dar banho… porra quem me dera ser mosca para a ver ela toda nua, à dar banho, ahahah.
Estava a por a mesa, e a minha avó, disse-me:

– Tó, o que pensas da Elsa?
– Não sei avó… não a conheço.
– Pois eu também não, mas olha gostei da maneira dela quando falou comigo ao telemóvel, e gostei dela quando a vi… e tu escusavas de ter ficado de pau feito para ela, meu menino.
– Avó…
– Avó nada… quer dizer que cada vez que a veres ficas com tesão no pau??? Não te sabes controlar???
– Avó…fiquei surpreendido… não esperava…
-Tudo bem que és jovem, e essas hormonas andam descontroladas, mas tem juízo, e controla-te. Deixas a moça embaraçada…. Sabes eu pedi-lhe desculpas por causa disso.
– Foste falar com a Elsa que eu estava teso??? Avó… isso não se faz…
– Pode ser que agora tenhas juízo.

Nisto entra a Elsa…e pau teso que nem ferro outra vez. Então ela aparece, com umas leggins cor-de-rosa, via-se claramente os contornos da cona dela, uma t-shirt branca, com os bicos das mamas a notarem-se todos, um sorriso lindo… porra eu fiquei logo de pau teso.

– Precisam de ajuda?
– Olhe, pode ajudar sim. Pode ir pondo os talheres, que estão naquela gaveta, e eu e o Tó vamos buscar a comida. Anda Tó.

Assim que em apanhou a sós, a minha avó disse-me:

– Parece impossível, Tó. De pau feito outra vez???Ainda agora te avisei.
– Avó o que quer?? Viu como ela está vestida??? Porra sou homem, tenho desejos, e agora se ela deixa-se…
– ANTONIO… sei que és homem, e que falamos de tudo…mas falaremos depois. Agora controla-te, ou baixo-te as calças a frente dela.
– Ok, dona Carmen, e sorri, e dei-lhe um beijinho na boca, e ela sorriu e deu-me uma leve bofetada na cara. Eu sempre dei ás vezes um beijinho na boca da minha avó, não tem mal, é só uma amostra mais afetuosa de carinho.

Sentámo-nos á mesa, e tivemos uma refeição agradável, com a Elsa a contar a sua vida, nascera em Angola, os pais tal como os meus eram empresários, ela estuda Economia, e trabalha nos correios para pagar os estudos, pois desde cedo era independente dos seus pais, fora educada assim. e o mais importante, não tinha namorado. Ao ouvir ela, deu-me logo vontade de trabalhar também. Queria impressionar ela.
Acabámos o jantar, ajudei a levantar a mesa, e depois lavei a loiça com a minha avó, e a Elsa foi para o quarto estudar. Ela andava na faculdade em Coimbra a apenas 30km daqui.
Á noite sonhei com ela… sonhei com ela toda nua… e claro que acordei a meio da noite. Estava de pau duro. Fui então á cozinha beber uma água geladinha.
Ao voltar para o meu quarto, reparo que no quarto dela estava uma luz fraca por debaixo da porta, e ouvia um barulho tipo…zzzzzz..zzzzzzzzzz… e do nada ouvi um gemido de mulher. Já tinha visto em filmes porno, as atrizes a masturbarem-se com vibradores… e o barulho dos vibradores era aquele mesmo… a curiosidade foi maior que o receio… e fui espreitar pelo buraco da fechadura, e a visão que eu tive jamais a esquecerei… a Elsa, deitada, pernas abertas, com um vibrador pequeno atolado no cu, e um daqueles grandes, que tem uma espécie de bola, encostado á cona, agarrada a uma das mamalhonas, a puxar pelo bico, e a gemer e a contorcer-se. Fiquei fascinado a ver, agarrei no meu caralho que estava bem teso, acho que nunca este tão teso até esse dia, e fiquei a ver ela até que ela desata a ter orgasmos.
Fui para o quarto e bato 3 punhetas de seguida a pensar nela. Remédio santo, adormeci pouco depois, LOL.
Bem os dias foram passando, o Válter sempre enfiado lá em casa, com a desculpa da XBox, ele queria era ver a Elsa. A minha avó claro que percebeu logo tudo, mas não disse nada, apenas sorria quando ele aparecia á porta.
Depois de uns 3 meses de la lá estar a morar, tive de ir para a casa da minha avó durante um mes inteiro, pois os meus pais faziam anos de casados e foram 3 semanas para a América, fazer a Route 66, o meu pai é motard. E depois iam uma semana para a Madeira. Fui passar esse tempo todo com a minha avó. Logo na primeira noite, quis ir ver, se a Elsa utilizaria o vibrador novamente. Fui espreitar pela fechadura… e… vi a minha avó, com um dildo enorme a foder a cona da Elsa. Quase que dei um grito. A Elsa, estava de 4, toda nua, as mamalhonas a balançarem, com uma gag Ball, na boca, cabelos soltos, e a minha avó a meter o dildo a canzana na cona dela, atolando-o todo. Comecei logo a bater uma punheta. Depois trocaram, e era a minha avó, com a gag ball, o dildo pequeno no cu, e a Elsa a foder a cona dela com o dildo. Fiquei doido, queria entrar na brincadeira, queria estar ali a foder com elas. Até a minha avó a levar na cona daquela maneira estava a dar-me tesão. A minha avó agora cavalgava no dildo, as mamas delas a roçarem uma nas outras, a beijarem-se na boca, parecia que se estavam a devorar uma a outra… aquilo foi demais para mim, esporrei-me todo, esporrei porta, esporrei o chão, até esporra foi parar á minha cara. Assustei-me, fui buscar uns panos de papel a cozinha, quando ouço a porta do quarto da Elsa a abrir, e depois a minha avó com um roupão transparente toda nua a sair, e antes deram um longo beijo na boca. Fui depois limpar a sujeira que tinha feito. Limpei onde me lembrei, mas não consegui limpar tudo, pois a porta do quarto da Elsa voltou a abrir, e a Elsa dá um grito, pois assustou-se quando me viu de joelhos a limpar o chão. A minha avó apareceu também, ainda com o roupão transparente vestido e toda nua por baixo, e como resultado, fiquei de pau duro outra vez…

Continua.

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