Verdadeira história sobre meu incesto Final

Como a princesinha do papai se tornou sua amante

Como me apresentei no relato anterior, meu nome é Mikaela, e não é nenhum “nickname”, é a variante norueguesa e sueca de Micaela, versão feminina de Miguel, que tem origem no hebraico Mikhael, composto por mikhayáh mais o elemento El e significa “quem é como Deus”, então como podem perceber, eu sou Judia, mas não Israelita.
Eu acredito que o incesto seja uma das muitas formas de se demonstrar amor, visto que no incesto estamos nos relacionando e nos entregando a quem nos ama verdadeiramente, portanto, estamos fazendo “amor” e não “sexo”.

Continuando… depois que meu pai me deu um beijo de boa noite apagando a luz do meu quarto e fechando a porta…
Fiquei ali no escuro, super acessa e matutando… será que meu pai me vê como sua filha ou como sua princesa?
Acendi a luz, tirei o pijama e nua, fui me olhar no espelho, para sentir o que meu pai via em mim.
O espelho apena refletiu uma menininha de cabelos lisos até a metade dos ombros, olhos de um castanho bem claros, algumas sardas tanto no rosto como também se espalhavam em um corpo quase branco, mas já com ancas e barriga chapada, pernas mais ou menos grossas e um pesinho delicado.
Não sei bem o porquê, mas meu pai desse dia em diante, começou a me olhar com outros olhos.
Descobri que minha mãe não era assim muito afim de transar e creio que por isso que meu pai andava sempre de cara fechada.
Minha mãe depois do fragrante da transa entre eu e o meu primo, me levou na ginecol. dela
A doutora Margarida escutou tudo de minha mãe o que havia acontecido comigo, mandou fazer uma série de exames e trazer os resultados admirou-se de eu com 10 anos ainda tinha tido nem a menarca.
Com os exames em mãos falou para minha mãe, a Mikaela tem útero infantil, pode bem perceber que ela não tem nem pelos cobrindo a área genital, mas sim uma leve e macia penugem.
Vou receitar alguns medicamentos para ela começar a ter ovulação, mas aviso se um dia engravidar, será uma gravidez de alto risco finalizou, minha mãe comprou os medicamentos, guardei na gaveta e nunca tomei!!
Uma noite ele querendo transar e ela se recusando, tiveram um baita de uma briga gritando um com o outro.
Resultado, minha mãe fez as malas e foi morar com a irmã que era viúva, e pelo escândalo entre eu e o filho dela Ricardo, tinham se mudado do condomínio.
Papai então me pareceu assim mais solto, então quando ele chegava à noite em casa, apesar da empregada já ter preparado o jantar, eu de banho tomado e então quando abria a porta eu acabava de preparar seu (dele) drink predileto e quando sentava na poltrona para saborear, eu me agachava tirava seus sapatos e coloca o chinelo.
Ele me olhava agradecido e sorrindo as vezes falava
-Essa minha princesa está me saindo melhor que a encomenda.
E assim foram se passando os dias, e eu o sentia cada vez mais ele me dando atenção perguntando como ia no colégio se havia tido mais um namorado, visto que o Ricardo inclusive estava em outro colégio.
Ou o que eu que tinha feito a tarde toda, essas pequenas perguntas, ele voltava a ser o pai legal que eu tanto amava.
Passamos a ir quase todos aos sábados à tarde ao shopping como pai e filha super felizes, as vezes parávamos olhando algumas vitrines e ele me perguntado de qual roupa havia gostado
– Papai, olha que shortinho mais maneiro assim meio rasgado e desbotado, não deu outra entrou na loja e comprou o tão cobiçado shortinho.
-Mikaela, vamos ao cinema? Me perguntou animado
-Poxa papai claro que sim!! Respondi.
Ele estava bem mais leve e entre pipocas e refrigerantes ficamos aguardando abrirem as bilheterias para a próxima sessão.
Entramos na sala de projeção e ele fez questão de nos sentarmos na última fileira, a sala estava meio vazia, as luzes se apagaram e o filme começou.
Mas antes do filme terminar… pintou um clima, desse clima pintou um beijo, e que beijo!!!! Aquele homem não só sugava minha boca, mas também minha alma que ia junto.
Aqueles braços fortes não só me abraçavam, mas dominavam todo meu ser, eu murmure um “não posso”, mas nada adiantou.
Aquele homem que até então conhecia como pai, ele me acariciava diferente, dizia meu nome com uma profundidade impressionante., parecia música. Eu não conseguia, mas também não queria fugir.
Na saída, saímos assim de mãos dadas como pai e filha comportados que éramos.
Passados uns dias era o seu (dele) aniversário, então tomei um longo banho, coloquei um perfume, e quando ele chegou fui recebida com um beijinho, jantamos, então abri a geladeira, peguei o bolo, abrimos um vinho branco gelado, fizemos um brinde sempre sorrindo.
Então ele tirou a taça de minha mão colocando na mesinha junto da dele, então ficou um tempão me beijando, como toda garota merece ser beijada.
Ele me beijava e me abraçava, deslizando os braços pelas minhas costas, e logo eu estava toda derretida e minha roupas foram sendo retiradas lentamente.
Eu tentava dizer “não”, mas não conseguia, aquele homem que me chamava de princesa, aquele homem que era meu pai, me tirava do sério, era inebriante demais.
Abriu minha blusa e beijou meus inda pequenos seios, fez carinhos neles, como se fossem joias preciosas e delicadas., só parando quando estavam dormentes e meus mamilos doíam de tão durinhos que estava demostrando todo o meu tesão.
Levantou minha saia, afastou a calcinha e desceu a boca rumo a minha boceta, mas não a chupou, ele a beijou apaixonadamente, um beijo profundo, com uma língua que parecia me penetrar.
Ele passava a língua em cada dobra de meus lábios, ele arrancava de mim a cada lambida, os meus suspiros de puro tesão.
Meu clitóris logo botou a cabeça para fora, e ele começou a chupa-lo, era um tesão tão profundo, tão verdadeiro, que meu grelo ficou tão pra fora, tipo um dedinho, eu fiquei impressionada, parecia que eu tinha uma mini pica ali.
Ele continuou chupando, eu sentia meus nervos todos tremerem, meus gemidos aumentaram, e me contorcendo, gozei com o corpo e com a alma, parecia que saia tudo, bem lá de dentro, bem lá do fundo.
Eu tremia sem controle, ele me abraçou e me acalmou, depois então começamos a nos beijar de novo, enquanto alisava meu corpo todo, cada detalhe, dizendo que eu era uma escultura, uma perfeição, só elogiando só me deixando ser a princesa que ele amava de paixão.
Me pegou no colo e no seu quarto, me fez deitar na sua cama, então resolvi retribuir a mamada e terminei de tirar a roupa dele, quando a calça caiu o volume da cueca me assustou, mas quando a cueca saiu, fiquei assim “sem ar” era uma coisa assim grande bem maior que o pintinho do Ricardo, maior e bem mais grosso.
Aquela ferramenta vibrava dura cabeça arroxeada, eu olhei ele, talvez com um olhar tão assustado que ele disse. Deixa pra lá então.
Aquela compreensão toda mexeu comigo e eu segure aquela pica linda com a mão direita, depois a esquerda e a pica sobravam, devia ter uns 16 cm de pau.
A cabeça mal cabia na minha boca, lambia de baixo para cima, ele então disse para eu relaxar, segurando os dois lados de minha cabeça, e foi empurrando, empurrando.
Eu virava a cabeça minha cabeça de um lado e virava de outro, e a pica foi entrando, virava um pouco prá lá, um pouco prá cá, empurrava mais e eu não conseguia mais engolir e babava feito louca.
A minha boca estava ficando dormente, o pau desceu para minha garganta e me sentia entalada e sem ar, não conseguia mais virar a cabeça, estava quase encostada na barriga dele.
Ele acariciava meus cabelos e dizia palavras sexys, dizendo para eu ficar imaginando que estava engolindo um picolé, e com alguma dificuldade fiz o que ele mandava.
A pica parecia que ia descer mais e pulsava mais forte, ele soltou um gemido e uma explosão de porra invadiu minha boca, vazou por todo lado até pelo nariz.
Eu me afogava naquela porra toda, quando o pau dele saiu, ainda me deu um tiro de porra no rosto, eu babava aquele leite todo que vinha da minha garganta e eu parecia estar sentindo descer tudo que engoli, de tão quentinho.
Ele me levou até banheiro e me limpou, logo o tesão dele voltava, e os beijos e os carinhos, me acendiam de novo, foi ficando quente quente, ele veio pra cima de mim, e abriu minhas pernas.
A cabeça encostou na minha xota, minha xota começou a pulsar, os “lábios” mordendo aquela cabeça roxa, eu e ele suspiramos, só olhares, ele abriu mais minhas pernas, as levantando.
Minha boceta se abriu mais para ele, como se pedisse aquela linda pica dentro, eu estava apavorada, mas não conseguia falar nada, ele sorriu e disse que me amava.
Empurrou, a cabeça se envolveu entre meus lábios grossos e inchados de tesão, tentei dizer que ainda era virgem, mas minha voz não saiu, ele empurrou mais e a cabeça “beliscou” o meu cabaço.
A dor foi como uma alfinetada, e eu soltei um grito, mais de medo do que de dor, com as mãos empurrei os quadris dele para sair dali, e consegui dizer “não, não, sou virgem, não posso., ele me respeitou e saiu de dentro de mm.
Deitou-se ao meu lado e me acalmou dizendo… “quero fazer amor com você o resto da tarde, podemos então fingir, nos esfregando” E fizemos.
Ele só ralando o pau na entrada da minha xota e eu delirava, era muita piroca, era um desperdício de pica e de homem.
Me virei de bruços dizendo que só assim poderíamos fazer amor a tarde toda, ele se assustou!! Eu respondi que era hora dele me mostrar como se faz anal com amor.
Ele sorriu feliz, e caiu de boca no meu cuzinho, aliás ele não chupou como na xota, ele beijou meu cuzinho apaixonadamente, um beijo profundo, com uma língua que parecia me penetrar.
Despertei quando ele me virou de quatro, fechei os olhos e pensei “aguenta Mikaela que isso vai ser foda”
Ele foi metendo lentamente, muito devagar, a cabeça conseguiu abrir minhas pregas e eu soltei um “uuuuuuuuuiiiiii” que foi se afogando a medida que toda aquela cobra entrava em mim.
Devagar, bem devagar meu buraquinho foi se alargando, doendo e ardendo, eu suava frio, ele parava um pouco e eu respirava fundo, “Mais?”, ele perguntou e eu assustada, Nossa ainda tinha pica?!
Suspirei fundo e respondi “sim”, devagar muito devagar, e eu sentindo como se fosse me rasgar ao meio, meu cu estava lotado, arregaçado, ate que ele encostou seus quadris em minhas nádegas, estava tudo dentro.
Eu nem conseguia respirar, então me deitou de lado, com tudo aquilo dentro de mim, depois de alguns minutos me virou, e ficou de frente, suspendendo minhas pernas, aos poucos a dor foi passando e eu me relaxei.
Só aí então ele começou a socar, mas devagar, bem devagar, muito devagar, sem tirar ele me virou em todas posições que o sexo anal permite.
Quando enfim eu estava relaxada, e começava a sentir prazer naquilo, a enrabada foi caprichada, ele me comeu com gosto, com prazer, com amor, e quando eu manifestava sentir dor, ele parava.
Tudo com muito carinho, um carinho que nem sabia existir, e veio aquela dose cavalar de porra no rabo me enchendo as entranhas., sem tirar ele se deitou ao meu lado de novo e me abraçando junto ao corpo dele, adormecemos.
Depois de uma hora, finalmente ele saiu de dentro de mim e foi aquela inundação no lençol, de porra e um pouco de sangue, nos levantamos em silencio, e tomamos banho juntos.
Em silencio fomos para a cama juntos, naquela noite não consegui dormir, eu sentia dores, mas as boas lembranças eram mais fortes ainda.
De manhã, depois do café, estava escrevendo essas lembranças no meu computador, meu corpo reagiu, meus seios, meu cu e até minha xoxota reagiram.
Minha alma reagiu, lembro-me bem que comecei a chorar, escrevi com a cabeça, com o coração e com o corpo. “Pai… essa tua princesinha te ama muito!”
Desliguei o computador, voltei para a cama e, aí sim dormi profunda e tranquilamente.
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Bem gentes, muito obrigada por terem tido a paciência de lerem todinho
Logo estarei postando a outras experiências ao longo da minha adolescência com outros parentes, minhas primas meus tios, mas sempre dentro do conforto e segurança que temos dentro de nossa própria família, ainda tem muita coisa a ser narrada
Quem gostar e quiser trocar ideias sobre incesto, meu E-mail .é … [email protected]

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