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Um triste e estranho favor.

1505 palavras | 5 |4.56

Sou médico oncologista da ala pediátrica, e esse foi um dos ocorridos mais estranhos que já me ocorreu nesses poucos anos de profissão. Primeiramente, meu nome é Marcelo, tenho 30 anos, médico oncologista, gosto muito da área, mas é muito triste todo dia ver a quantidade de pessoas definhando e falecendo, pessoas que chegam forte e saem fracas por conta do tratamento de quimioterapia. Minha aparência é bem jovem, tenho 1.75, 18cm de pênis (para quem quiser saber), cuido bem da minha pele e faço academia, pode se dizer até que sou um cara bonito, tem gente que pensa que tenho 22 anos por conta da minha estatura e por não ter barba.
Eu estava em plantão, cuidando da ala pediátrica dos jovens que estão internados, uma das minhas pacientes, a pequena Bárbara, uma menina linda de 13 anos, portadora de leucemia era uma das que mais me chamavam atenção. O quadro dela era bastante avançado, metástico (com espalhamento do câncer), no caso dela era terminal.
Ela havia dado entrada no hospital recente, ela estava passando muito mal, cansaço exacerbado, tontura e muitas manchas de hematomas na pele. Apesar de tudo, ainda não havia iniciado na quimioterapia, mas, já havíamos feito os exames necessários. A pequena Bárbara é uma menina branquinha, olhos bem azuis, seus seios estavam até desenvolvidos, mas não são grandes, proporcionais aos seus 1,60 de altura.
Eu estava acompanhando o caso dela de perto, eu estava com bastante pena, até esse momento, eu nunca havia interessado por nenhuma pessoa tão jovem, até que aconteceu uma coisa meio esquisita.
Eu gosto de conversar bastante com meus pequenos pacientes, saber como se sentem, fui conversar com Bárbara, ela não conseguia dormir, sabia já que a sua chance de sobrevivência era muito baixa, e ela disse que não viveria como seus colegas e estava muito triste por isso.
Entre conversas sobre seus pais e amigos, Bárbara começa a ir para outros assuntos e fala:
– Sabe, doutor, eu nunca beijei ninguém, sempre tive muita vergonha é triste saber que nunca vou namorar ou ao menos beija alguém.
Tento iludi-la e digo:
– Você vai namorar ainda, vai beijar bastante, vai sair dessa…
Ela responde:
– Eu sei de tudo, doutor, eu não tenho muito tempo de vida, sei o que está nos exames e eu percebi pela cara dos meus pais. Tive uma prima que também teve a mesma coisa que eu e faleceu a uns 3 anos atrás. Vai acontecer o mesmo comigo.
Eu fico sem palavras no momento, não sabia o que dizer para essa garotinha que já estava contentando com a própria morte tão nova…
Ela completa:
– Sabe, doutor, você é um homem muito bonito, eu sempre quis beijar alguém como o senhor, será que você poderia me dar um beijo?
Eu digo:
– Eu não posso, você é jovem demais para mim, eu realmente não posso fazer isso.
Ela diz:
– Por favor, eu não vou contar para ninguém, por favor, atende meu pedido, eu não vou ter muito tempo…
Eu relutei muito para aceitar, mesmo ela sendo tão linda, ela era muito nova, mas vendo a tristeza dela, acabou por aceitar… Fecho a porta e dou um beijo nela. Foi meio desajeitado, ela não sabia beijar, mas, com o passar do tempo, foi acabando que ela conseguiu. Meu pênis fica duro demais, a adrenalina estava a mil, e passo a mão em seus pequenos seios, ela estava usando aqueles pijamas de hospital, não tem nada por baixo, então, deu para sentir seus peitinhos em mim.
Eu me afasto, a garota sorri e uma lágrima cai de seus olhos, e ela me agradece.
Vi que ela estava feliz com aquilo, mas eu estava com tesão, eu chego e dou mais um beijo nela, dessa vez, mais quente, com ela sentada na cama e eu em pé, encostadinho nela, e ela com as pernas abertas ali… Eu quase explodi de tanto tesão, eu me afasto novamente e ela diz:
– Eu sei o que você sentiu, doutor… Sou jovem, mas eu sei das coisas.
Novamente fico sem palavras, minha mente a mil entre comer aquela pobre garota ou sair dali.
Ela parecia bastante excitada, e resolve tirar o pijama, ficando completamente nua…
Rapidamente, olho o horário e o cronograma da enfermaria, queria saber se ninguém iria saber do que eu estivesse fazendo. Se fosse descoberto, eu iria preso e perderia meu CRM.
Eu pergunto para ela:
– Bárbara, você tem certeza disso?
Ela diz:
– Eu vou morrer, doutor. Nunca irei transar se não for agora, quero ao menos ter a sensação de saber se é bom ou ruim, que ao menos seja com uma pessoa tão carinhosa como o senhor.
Fecho os olhos, reflito e começo a beijar o pescoço da garota, ao poucos, vou abaixando lentamente, dando beijos em todo o seu corpo, a garota contorcia naquele leito. Tiro ela dali e coloco no sofazinho enquanto carrego ela aos beijos…
Continuo a beijar seu corpo, chupar seus pequenos peitinhos, e ela começa a pedir mais, o que me deixava com mais tesão ainda. Começo a chupar sua bucetinha, que já estava bem molhadinha, ela contorce ainda mais e respira bem baixinho:
– Ain, doutor, vai, faz mais, por favor…
A sua voz doce e suave me dava ainda mais tesão…
Começo a ir mais forte, e começo a masturbar ela enquanto a chupo, uma mão em seu peito e outra no seu clitóris enquanto passo a língua na sua bucetinha…
Ela começa a respirar muito ofegante, e tem um orgasmo, acaba molhando o sofá e ela faz uma carinha de envergonhada quando olho para ela.
Eu falo:
– Está tudo bem?
Ela:
– Eu fiz uma bagunça danada aqui…
Eu digo:
– Não tem problema, você quer continuar com isso?
Ela diz:
– Quero, mas…
Eu a interrompi colocando meu dedo em sua boca…
Acima de tudo, eu queria que ela estivesse o mais confortável possível com o que ela está fazendo.
Ela vem até meu ouvido e fala:
– Por favor, doutor, põe seu pinto dentro de mim.
Nesse momento, meu pau vai a mil, ainda nem tinha tirado para fora, e ele já estava babando dentro da calça, nunca havia sentido tanto tesão, incrível como o proibido deixa a gente com mais tesão ainda.
Coloco meu pau pra fora, ela vê e fala:
– Nossa, é grande demais…
Para mim, nem era, mas para uma garota daquele tamanho, deve ser, ainda mais para uma que nunca teve uma experiência assim.
Ela coloca a mão e começa a fazer um carinho desengonçado, e começa a lamber como se fosse um pirulito. Aos poucos, ela foi tomando coragem e foi colocando mais na boca. Tive que ir com cadência para não gozar rápido, ainda tinha muito que fazer ali, ela foi bem devagarinho, tomou cuidado para não me machucar, achei tão bonitinho isso.
Depois de babar bastante meu cacete, eu começo a esfregar meu pau em sua vagina úmida, pergunto para ela:
– Posso?
Ela:
– Pode.
Começo colocando a cabeça, ela sente dor, fico preocupado falo para ela relaxar mais…
Ela começa a contorcer muito, mas fazia cara que estava sentindo muita dor, mas vou empurrando cuidadosamente, quando rompeu o hímen, meu pau ficou todo sujo de sangue. Comecei metendo bem devagarinho, coloco ela em cima de mim, e falo para ela ir cavalgando no seu próprio ritmo. Ela foi bem devagarinho, o que me dava muito tesão.
Ela tem o segundo orgasmo dela, nisso, eu tento me controlar, tiro o pau para fora para não gozar dentro dela e eu falo:
– Eu vou gozar, para.
Tiro ela de cima de mim e gozo em cima da sua barriga.
Ela tira limpa a goza e come a porra que tá ali. Acho que ela realmente estava bem curiosa. Ela chega no meu ouvido e fala:
– Muito obrigada, doutor, eu te amo.
E eu digo me limpando:
– Eu também te amo, mocinha.
Levo ela até a casa de banho, pergunto se ela precisa de ajuda, aproveito e tomo um banho junto com ela rapidinho e já me visto novamente como se nada tivesse acontecido. Coloco ela de volta em sua cama e dou meu adeus.
No fim, fiquei triste se saber que acabei transando por pena, mas feliz de saber que realizei um dos últimos desejos de uma garotinha.

Bom pessoal, é isso.
Eu espero que não tenha ficado ruim, é meu primeiro conto aqui, peço desculpas e sugestões para melhorar.

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5 Comentários

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  • Responder dubida ID:gqawba9m4

    devia ter transado mais com ela, comido o cuzinho tbm.
    Ela morreu?

  • Responder Rafael ID:81ritu18rj

    Muito bom, adoraria saber de mais outras experiências assim.

  • Responder @gustavosouza2020 ID:dlnryte08

    Devia ter comido o cuzinho dela tb.. vv deve ter muitas história do tipo.. dlc

  • Responder Amante de kids ID:2cq8b7y0zk

    Senti mais pena do q tesão mas, pelo menos ela teve o q queria.

  • Responder mikaela ID:8eez5vj742

    Boa noite Marcelo, Linda linda linda a tua narrativa!! poxa que sacanagem!! eu acabei de ler com lagrimas nos olhos, chorei mesmo… de verdade, eu que nesses meus 23 anos já passei por poucas e boas, faz muito tempo que não me sinto afetada por acontecimentos fora do nosso dia a dia, agora uma sugestão, a tua ida ao cemitério e colocar uma rosa vermelha na tumba dessa garotinha, porque para os romanos as rosas eram uma criação da Flora (deusa da primavera e das flores), quando uma das ninfas da deusa morreu, Flora a transformou em flor e pediu ajuda para os outros deuses. se quiser falar mais sobre isso meu e-mail é [email protected]