Tio Ailton me arrombou no estacionamento da festa

Bom dia/Boa tarde/ Boa noite. O relato de estrupo que eu vou contar aconteceu realmente comigo a umas duas semanas atrás

Bom dia/Boa tarde/ Boa noite. O relato de estrupo que eu vou contar aconteceu realmente comigo a umas duas semanas atrás, eu tenho 15 aninhos, sou pardo, tenho um corpo lindo conforme elogios dos que convivem comigo kkkk com um bundão grande, que chama bastante atenção dos homens e mulheres. A duas semanas atrás foi o aniversário do meu pai de 40 anos e a festa aconteceu em um balneário de água doce do amigo dele, teve bastante convidados. Eu coloquei um calção KKcare bem colado ao meu corpo que destacou o bumbum, enquanto eu mergulhava o Tio Ailton (irmão da minha mãe) de 58 anos não parava de olhar pra mim, ele mora em São Luís do Maranhão a mais ou menos sete anos e nos dois pessoalmente nunca tivemos tanto contato nesse período. Tio Ailton e um negro bem bonito e bem descontraído, grande e bem cheiroso, ele entrou na água e se aproximou de mim que estava meio afastado dos demais.

Tio Ailton – E Aí garoto, como andam as coisas por aqui Felipe? Muitas novidades, rapaz?

Felipe, eu – Não tem muito o que falar não, as novidades da família o senhor já tá sabendo kkk.

Tio Ailton – Kkkk pois é, mais e você Felipe? Como você está se saindo na Escola?

Felipe, eu – Pra falar a verdade estou tentando dificuldades nas matérias, mas já estou me esforçando pra melhorar as notas…em resumo é isso kkkk.

Tio Ailton – Certo, certo…cara como você mudou no passar desses anos, cresceu bastante e ficou um rapaz bonito…você parece ser bem delicado, bonito isso.

Ele falou isso passando as mãos entre meu rosto, pescoço e costas.

Felipe, eu – Valeu!… (respondi meio desconfortável)

Tio Ailton – Eu não consigo parar de te observar, você chama bastante atenção Felipe…você namora?

Felipe, eu – Não, ainda sou muito novo pra essas coisas.

Tio Ailton – “Novo” kkkkk…sai dessa Felipe, na sua idade já tem moleques trepando regularmente, até mesmo dando o rabo pros caras…quer dizer, no caso dos que gostam. Você já beijou de língua?

Eu comecei a estranhar o rumo da conversa, “dando o rabo”, o que ele quis insinuar? Fiquei desconfortável com aquela situação.

Felipe, eu – Não, nunca beijei assim não…

Tio Ailton – Vish Felipe, já vi que você está devagar quase parando kkkk…Vamos ali no estacionamento pra eu te mostrar uma coisa no carro? Você vai gostar…bora?

Fiquei desconfiado daquele papo, mas como ele insistiu bastante fomos como estávamos, em trajes de banho, o estacionamento ficava um pouco afastado e estava deserto, só tinha mesmo os carros e motos estacionados. Voltando um pouco no conto, desde os meus 12 anos eu comecei a observar os homens de forma diferente, seus corpos me chamavam bastante atenção me causando sensação de desejo. Por algumas vezes eu sofri assédio de caras por ter uma bunda chamativa, mas não passou disso apesar das cantadas, falas e conversas pervertidas em relação a mim. Quando comecei as masturbações eu passei a assistir conteúdos porno gay e a me tocar com os dedos enfiados no bumbum que me deixa louco de tesão. Retomando, Tio Ailton abriu a porta de trás do carro dele e pediu pra eu entrar, entrei.

Tio Ailton – Você me faz um carinho Felipe?…o tio tá precisando.

Ele tirou a cueca e mostrou o pau meio bombando pra mim.

Felipe, eu – Que isso, o senhor tá maluco? isso tá errado…você é meu tio…me deixa sair? vai.

De repente ele se jogou em cima de mim, começou a me apalpar, beijar, morder e lamber.

Tio Ailton – Pro caralho você Felipe, para de ser pudico filha da puta…eu sei que você manja uma rola. Para de fazer cu doce caralho.

Felipe, eu – Me larga Ailton, você é meu tio porra…Socorro!!!

Tio Ailton – Cala a boca caralhooo!…se você ficar nessa de pudico vai ser pior porra.

Num movimento brusco ele me jogou de barriga pra baixo no banco de couro do carro dele e arrancou meu calção de banho deixando meu bundão exposto. Ele tapou minha boca e começou a surrar minhas nádegas com força, deixando elas quentes e ardidas.

Tio Ailton – Puta do caralho, vadia, curral de homem…vou te dar um presente bem gostoso kkkk…relaxa pra não doer muito kk.

Ele cuspiu na mão e esfregou no pau dele e no meu rego, ele começou a esfregar o pênis entre as nádegas se deitando sobre meu corpo inteiro, como o Tio Ailton e grande e forte, e o carro estava apertado eu não consegui me mover muito. Então ele começou a forçar a entrada do meu cu que estava bem apertada, então ele colocou mais cuspe e forçou com violência no qual o caralho entrou de uma vez até o talo, doeu bastante que cheguei a ficar sem fôlego. Ele metia o pau sem dor.

Tio Ailton – Porra Felipe, caralho…assim você me mata porra…delícia, delícia, delíciaaa.

Todo aquele entra e saí, o corpo do Ailton em cima de mim, aquele calor do carro e do sexo me deixaram completamente exausto, sem forças pra reagir a situação. Ele, apesar do tesão demorou a gozar, quando finalmente gozou depois de me jogar de um lado pro outro naquele carro apertado, eu estava acabando.

Tio Ailton – Isso foi bom…poderia ter sido melhor se você porra tivesse colaborado e ainda me chupado kkkk…mais tudo certo, deu pra satisfazer, a força da um tesão do caralho kkk…outra coisa, boca fechada ouviu, se não você vai se dá mal caralho.

Por fim ele voltou pra festa, eu fiquei no carro morto de exaustão e dolorido. Depois de alguns minutos eu me vesti e fui até o banheiro me limpar, a festa rolou até o dia anterior.

Fim!

(OBS: apesar da maneira brusca que foi, gostei de sentir aquela sensação de submissão em relação ao Tio Ailton).

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