Tesão incontrolável por garotos parte 1

Sexo com crianças, seja consensual ou seja forçado, vocês leitores podem achar isso um absurdo, mas no mundo real entre quatro paredes isso acontece muito, e muitas vezes ainda a própria mãe sabe e permite, é, isso é possível sim, seja hétero, gay, lésbica, incesto gay ou hétero, e sim, isso acontece e é pedofilia, por mais que seja uma relação consensual entre um adulto e uma criança, é crime.
Mas vamos ao conto… primeiramente vamos se apresentar.
Eu me chamo Guilherme, tenho 21 anos, sou bem jovem ainda, sou um rapaz magro de boa aparência física, cabelos castanhos bem claros curtos e lisos, pele clara e barba sempre raspada diariamente, não sou muito alto e nem baixo, altura mediana, sou vaidoso sempre me vestindo bem me cuidando tanto da saúde como do corpo, sou gay e desde muito novo desenvolvi uma tara enorme por crianças, por menininhos, eu não sou de ficar com a mesma pessoa muito tempo, nunca fui de me prender a compromissos, aprendi a morar sozinho, a vida me obrigou, meus pais infelizmente os perdi cedo em um acidente, há como o mundo é cruel, não gosto nem de falar neles, só me traz lembranças que me fazem querer chorar, tenho minha casa própria e também possuo mais duas que já estão alugadas, minha casa é um pouquinho razoavelmente grande, cozinha planejada, sala espaçosa com televisão 65 polegadas, um escritório bem montado com computador onde trabalho, possui três quartos com suíte e mais um banheiro simples na cozinha, garagem para dois carros, mas só tenho um, uma camionete f250 vermelha, voltando a falar mais da minha casa, ela tem muros altos fechados, varanda na frente com jardim, nos fundos uma piscina com churrasqueira e a cor rosa se destaca, adoro rosa.
Como eu tenho tudo isso? – bom, uma parte veio da herança que recebi, não preciso nem falar por que né, a outra parte mais pequena veio do meu trabalho, eu tenho a cabeça firme no lugar e fiz meu patrimônio crescer e cada vez mais aos poucos vou conquistando mais.
Meu trabalho é de boa, tenho um canal no youtube com pouco mais de 300 mil inscritos, más tá evoluindo e ganhando cada vez mais visualizações, faço vídeos explicativos, minha imagem nem aparece, prefiro assim, mais me divirto do que trabalho, me rende um bom dinheiro, não peçam para divulga-lo aqui por que não vou fazer isto.
já a minha irmã é cabeça dura, ela pegou sua parte e em menos de um ano perdeu tudo, tanto é que acaba para mim ter que salva-los em uma situação de aperto financeiro, não vou nem explicar mais sobre isto, é complicado e daria uma historia muito longa.
Minha irmã se chama Juliana más eu a chamo de Ju, ela é bem mais velha do que eu, ela tem 39 anos, más ainda é uma mulher bonita e atraente, diferente de mim ela tem cabelos loiros compridos, ela puxou do meu falecido pai que era loiro, já eu puxei da minha falecida mãe que tinha os cabelos pretos, dizem que é assim né…o filho puxa da mãe e a filha puxa do pai…ela tem seios grande e uma bunda enorme, de dar inveja em muitas meninas novinhas por ai, ela é casada e tem um filho de 11 anos, Felipe é o seu nome, ele é um menino muito lindo, cabelos bem loirinhos lisinhos estilo tijelinha, tão lisos que não precisa nem pentear, pele branquinha, tão branca que chega a dar um leve tom de avermelhado em certas partes do corpo principalmente nas bochechas, seus lábios são um pouquinho rosadinhos, uma delicia de menino, nunca o vi pelado ou de cueca, no máximo de calção e sem camisa, ele é muito meigo e bem apegado a mim, a casa deles é alugada e não fica muito longe da minha e quando eu vou lá o menino não desgruda de mim nem um só minuto, chega a ser constrangedor, más eu gosto muito dele, tanto que o meu pinto chega a ficar muito duro as vezes que ele me abraça ou fica brincando de me agarrar e eu tenho que disfarçar.
Vamos dar um pulinho lá atrás bem no passado para vocês entenderem um pouco mais a nossa historia.
Quando minha irmã era bem nova ainda criança, eu nasci, e desde pequeno fui seguindo os passos dela, tudo que ela fazia eu também queria fazer, inclusive o gosto por garotos, ela sempre me colocava para brincar de bonecas com ela, de casinha, sempre me usava como seu modelo para maquiar, me vestia de menina, a parte de me vestir de menina e deixar ela me maquiar eu odiava más ela me obrigava, ainda bem que eu não adquiri esse gosto, uma vez ela me pegou beijando um garoto na boca e me incentivou e apoiou, fiquei com medo na época de ela falar para os nossos pais, más isso nunca aconteceu. Bom, agora que vocês leitores entenderam vamos começar a historia.

—alô, alô.
—Guilherme – uma voz chorando do outro lado da linha chamava meu nome, que eu imediatamente reconheci.
—Ju! O que aconteceu?
—é o marcos – marcos era o marido da minha irmã.
—ele aprontou de-novo? Ele bateu em você ou no Felipe?
Marcos era o marido da minha irmã, ele é viciado em jogos de baralho, caça niqueis e em bebida alcoólica, boa parte de eles não ter muito dinheiro era por que o marcos sempre torrava em bebidas jogos e até prostitutas se marcar, por diversas vezes eu tive que me levantar de madrugada e ir buscar minha irmã e meu sobrinho no meio da noite para evitar que ele batesse neles, mas não sei o que minha irmã via naquele homem, ela o amava de paixão e não conseguia se separar dele, tem mulheres que sofrem por falta de escolhas, outras sofrem por burrice, então não fiquem com dó dele pelo que virá a seguir.
—não, ele sofreu um acidente quando estava voltando do bar.
— más como ele está? ele está bem?
—não, não está, ele morreu.
Peguei uma caixinha de madeira que eu sempre deixo em cima do guarda roupa longe do alcance do Felipe quando ele vem em casa, e de lá de dentro peguei o meu revolver…sim, eu tenho uma arma más eu só a carrego por precaução quando eu tenho que sair a noite ou de madrugada que é o caso essa noite, também sei artes marciais… que é? Um gay não pode saber se defender? – na minha opinião todos os homossexuais podem e devem saber se defender, a sociedade pode ser cruel e até violenta, e auto defesa é muito importante, principalmente para a classe gays….mas continuando, peguei minha camionete e sai as pressas.
Fiquei lá com eles, foi eu quem cuidou de tudo, depois do velório eu os levei para minha casa e disse que eles iriam morar comigo, até porque não tinha cabimento uma mulher viúva sem trabalho morar sozinha em uma casa alugada e com um filho pequeno para criar, minha casa é bem espaçosa e solitária, uma companhia iria ser bom para todo mundo, fiquei bem surpreso com o fato do Felipe não ficar tão abalado assim com a morte do pai.
—Guilherme, você pode levar o Felipe para tomar um banho?
—o que!? Você quer que eu de banho nele?
—não seu bobo, é só para levar ele até o banheiro, lá ele se vira, mas fala para ele não trancar a porta.
—ufffaaa….achei que eu iria ter que dar banho em um garoto de 11 anos – eu disse rindo.
—hahaha, foi engraçada a cara de espanto que você fez – disse a Ju.
—NNIIIGGUUÉÉÉMMM VAI ME DAR BANHOOOO, EU SEI TOMAR SOZINHO – disse o Felipe se esbravejando.
— calma Felipe, ninguém vai dar banho em você não – disse a Ju com cara de risos.
—é Felipe, ninguém quer ver essa pingolinha ai não- eu disse e todos rimos menos o Felipe kkk.
A Ju vasculhou as malas e de lá só tirou um calção fininho e bem larguinho e o entregou ao Felipe junto com uma toalha.
—cadê a cueca e a camiseta mãe?
—veste só esse ai mesmo filho, esta calor e esta tudo uma bagunça aqui.
Não teve jeito, ele teve que aceitar, eu o levei para o banheiro e o deixei lá, a Ju foi tomar o banho dela no quarto em que ela foi dormir.
Assim que ele saiu do banho eu não deixei de reparar naquela barriguinha desnuda, aquelas coxinhas grossinhas, ele era muito gostosinho demais, tirava qualquer um do serio, até um homem hetero, de tão bonitinho que era, seu pintinho ficou espetando o calção, assim que ele percebeu que eu estava olhando ele levou as duas mãos o segurando.
Eu o levei ao seu quarto que agora seria dele, o acomodei lá e fui tomar um banho também, após isso fui dormir, a gente já tinha comido antes, me deitei na cama e adormeci, acordei de madrugada com o Felipe subindo na minha cama.
—o que você esta fazendo aqui Felipe? Por que não dorme no seu quarto?
—é que eu estou com medo de ficar lá sozinho.
—mas por que não vai dormir com sua mãe?
—ela deixou a porta trancada, por favor tio, deixa eu dormir com você?
—há meu menininho lindo do tio, claro que eu deixo, eu o puxei pra mim e fiquei fazendo um cafuné em seus lindos e belos cabelos loirinhos, meu pau começou a subir, ficou muito duro e sem querer o Felipe esbarrou sua perna nele.
—o que é isso tio? – ele disse e levou sua mão para pegar, mas eu fui mais rápido e o impedi.
—hum!! Que barriguinha gostosinha, o tio vai morder.
—não.
—o tio vai morder.
—não vai não.
—o tio vai morder…haaaaa.
—paraaaa….hahahaha….para…..hahaha.
Que delicia aquela pele lisinha, tinha um gostinho tão bom, gostinho de menino inocente, babei muito naquela barriguinha infantil e doce, meu pinto nem precisa falar como estava, mas tive que me controlar e encerrar a brincadeira, depois que ele pegou no sono eu levantei umas duas vezes para ir no banheiro e bater punheta.
—vai, agora já chega, deita e dorme quietinho que o tio tem que descansar, amanhã a gente brinca mais.
Bom meus caros leitores, esse é o fim da primeira parte, espero que tenham gostado e deixem um comentário para incentivar.

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