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Presente Inesperado

1402 palavras | 2 |3.81
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Um presente inesperado de sua sogra faz com que Heitor mude de ideia sobre quem esta mulher realmente é.

ulho de 2021, Rio de Janeiro, eu estava casado há 5 anos e havia acabado de completar 30 anos de idade. Era um dia comum, normalmente não gostava de extravagâncias no meu aniversário e quanto mais despercebido passasse o dia, melhor era para mim. Havíamos saído eu e minha esposa, minha sogra, meu sogro e minha cunhada para comemorarmos a recente aprovação de minha cunhada no vestibular e meu aniversário. Almoçamos em um restaurante aconchegante e o dia havia sido bastante agradável, conversamos bastante, demos boas risadas e por fim, todos estavam felizes e desejando que aquele dia se estendesse um pouco mais. Fomos até a casa dos meus sogros e passamos o restante da tarde e noite conversando. Meus sogros e minha esposa já haviam tomado umas 3 garrafas de vinho e quando nos demos conta já era por volta de 11 e meia da noite. Minha esposa foi a primeira a se recolher para dormir, seguida de sua irmã. Continuamos conversando por mais meia hora até que meu sogro resolveu se retirar também e ficamos então eu e minha sogra conversando. Era comum termos assuntos em comum, então nossa permanência na varanda acompanhados por meia garrafa de vinho não era nada incomum para a família. Minha sogra estava bastante alegre e relaxada na cadeira enquanto eu a observava de frente encostado na mureta da varanda.
Vamos as descrições, meu nome é Heitor, tenho 30 anos (como já dito anteriormente), 1,90 de altura, 85kg, branco e cabelos escuros. Minha sogra se chama Regina, possui uma compleição parecida com a de uma americana padrão, 1,58 de altura, 55kg, cabelos castanhos, olhos azuis, pele extremamente clara, seios grandes (sutiã n°48) e uma bunda bem pequena, porém arrebitada. Era por volta de meia noite e eu percebi que dona Regina estava bem alegre e abria as pernas levemente a minha frente me proporcionando a visão de sua calcinha vermelha rendada. Leve e automaticamente dei uma pressionada no pau que começava a dar sinal de vida, fazendo com que minha sogra sorrisse e levantasse da cadeira.
– Acho que já vou trocar de roupa para ir deitar. – ela disse
– Ta bom, vou ficar aqui mais um pouco. A noite tá tão agradável – respondi
Dona Regina se levantou e foi em direção ao banheiro enquanto eu observava a lua e a noite, realmente era uma bela noite e eu me perguntava o que minha sogra pretendia com aquele joguinho. Pouco tempo depois minha sogra voltou vestida numa camisola de seda branca, seus seios despontavam naquele tecido e fazendo com que fosse impossível não notá-los. Contemplei aquele belo busto por alguns segundos até que minha sogra quebrou o gelo:
– Me ajuda com essa caixa? Preciso guardar ela no quartinho da bagunça lá no quintal, mas acho que sozinha não vou conseguir levar.
– Claro, deixa que eu levo. – respondi
A caixa realmente estava um pouco pesada, mas nada incapaz de ser levada por uma única pessoa, fui ficando cada vez mais cismado e meu pau já estava meia bomba na calça com a possibilidade de haver alguma intenção velada dentro do quartinho. Dona Regina abriu o quartinho e ligou a luz, havia algumas coisas minimamente organizadas e uma mesa de madeira encostada na parede do quartinho. Dona Regina me pediu para colocar a caixa no canto e disse que queria me dar um outro presente de aniversário antes que não tivesse mais a oportunidade. Imediatamente ela liberou a alça da camisola, deixando-a cair e revelar aqueles magníficos seios. Aquilo me surpreendeu um pouco e fiquei encarando aquela mulher por alguns segundos que pareceram uma eternidade. Era simplesmente espetacular, dona Regina possuía um corpo naturalmente magro, um pouquinho de barriga devido a idade e seios enormes e levemente caídos com auréolas rosadas numa pele alva como uma folha de papel. Sua vulva inchada em sua calcinha de renda vermelha era extremamente apetitosa aos olhos e denunciavam pelos cuidadosamente aparados em formato de pista de pouso. Aquela mulher era um espetáculo da natureza aos meus olhos. Rapidamente tirei minha camisa e desabotoei minha calça, colocando para fora meu mastro completamente duro. Então foi a vez de dona Regina se surpreender.
– Nossa, que caralho duro. – disse ela.
Eu estava tão excitado que meu caralho pulsava, parecia que eu estava fazendo sexo pela primeira vez. Dona Regina desligou a única luz do quartinho e mergulhamos em uma escuridão profunda. Procuramos nossos corpos em meio ao escuro e quando nos tocamos uma corrente elétrica percorreu meu corpo, me fazendo arrepiar. Nos beijamos calorosamente, o toque daqueles seios em meu corpo era extremamente excitante, beijei-a com voracidade, apertando firmemente aquela bundinha arrebitada, puxando-a para cima de mim, de encontro ao meu caralho (que a essa altura babava em sua barriga). Tirei a calcinha de dona Regina e coloquei-a sentada na beira da mesa, mergulhei em busca do seu sexo e comecei a chupá-la com todo o meu desejo. Dona Regina tentava controlar seus gemidos mas era impossível não se entregar ao desejo, ela tentava desajeitadamente esfregar sua vulva em meu rosto, me lambuzando com suco vaginal, chupei aquela senhora por uns bons minutos até que ela me advertiu:
-Não podemos demorar muito. Eu preciso sentir você na minha boca.
Trocamos de posição e agora eu apoiava na mesa enquanto ela abaixada me abocanhava com desejo. Era simplesmente fenomenal o boquete que aquela mulher me proporcionava. Sua mão pegava firme na base do meu caralho forçando-o levemente para baixo, enquanto ela abocanhava minha glande, explorando-a com a língua e a outra mão massageava carinhosamente meu saco. Dona Regina explorava toda a extensão da minha vara com a língua, colocava uma bola na boca e depois a outra, sugava-as com vontade e voltava a atenção para minha glande. Envolvi seus cabelos com a mão e forcei sua cabeça contra meu membro.
-Me engole inteiro, sua cachorra – ordenei.
Regina acompanhou o movimento me olhando nos olhos e conseguiu engolir mais da metade dos 18cm de vara que eu possuo, engasgando. Seus olhos encheram de lágrimas e eu a puxei de volta para cima.
– Agora sim você tá pagando um boquete de verdade. – eu disse.
Beijei sua boca e virei-a de costas para mim. Dei um tapa em sua nádega, fazendo a se curvar e empinar o máximo possível aquele rabinho para mim e guiei minha glande para a entrada de sua vulva. Pincelei algumas vezes e guiei-o de uma só vez para dentro daquela bucetinha. Dona Regina urrou em um gemido agarrando em minha cintura. Sua bucetinha era molhada e bastante apertada, foi delicioso penetrá-la.
– Devagar porque faz mais de 6 meses que não faço sexo – ela disse.
– Tivesse pensado nisso antes de seduzir e dar pro seu genro. Agora eu vou castigar essa bucetinha gostosa, sua vagabunda – respondi.
Dona Regina soltou minha cintura e direcionou a mão até seu clitóris num claro gesto consensual e eu comecei a estocar. Investidas rápidas e fortes, Como sua bunda era pequena, meu caralho entrava inteiro em sua vulva e o choque de nossos corpos faziam um barulho alto dentro daquele quartinho. Coloquei uma mão na boca de dona Regina e a outra segurei e sua cintura e bombei com vontade. Não sei ao certo por quanto tempo, mas estimo que tenha sido uns 5 a 7 minutos, anunciei em seu ouvido que gozaria e perguntei onde ela gostaria que eu gozasse.
-Goza dentro de mim, por favor – disse Dona Regina quase implorando. Impossível recusar um pedido desses. Intensifiquei o ritmo e explodi em sêmen dentro daquela mulher madura deliciosa. Suas pernas estavam fracas quando saí de dentro daquela bucetinha deliciosa, uma enorme quantidade de porra escorreu de dentro de dona Regina que limpou tudo com sua calcinha e a vestiu em seguida, ainda fiz com que ela me chupasse limpando completamente meu pau. Antes de sair dona Regina me confessou que dormiria sem banho para que quando acordasse, lembrasse que aquilo realmente tinha acontecido. Nos despedimos e saímos do quartinho, cada um para o seu quarto.
FIM

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2 Comentários

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  • Responder Anônima ID:w73mlt0k

    Que “Presente Inesperado” de sogra para genro você ganhou, hein !!?
    E que sogra SAFADA!!! Sim, porque só sendo uma sogrinha muito safada, para se oferecer assim para o genro e dar um presente desses para ele. Mas foi um presente delicioso de se receber, não foi ? Eu imagino, que você tenha adorado receber um presente inesperado desses e que tenha ficado muito feliz também. Parabéns pelo conto maravilhoso que você
    escreveu, e pelo seus aniversários passados e pelo presente de sogra que você ganhou, é claro.
    Eu Adorei !!! E Quem esta mulher realmente é para Heitor ????

  • Responder AntoAnna ID:zddcemk0k

    Adorei