# # #

Paizão Macho Escroto

2353 palavras | 4 |3.39
Por

Filho delicado quer aprender a ser machão escroto igual ao paizão mecânico e parrudo

Meu pai é mecânico. É macho escroto típico. É parrudão, braços musculosos, peitoral largo, com barriga de chop, pescoço grosso, cara larga, barba grande, preta e desgrenhada. Mantem a cabeça raspada e passa o tempo inteiro sem camisa. Em casa, só andava de cueca slip, a mala sempre pesando entre as coxas peludas e musculosas. Costumava comer como se fosse um animal, não usava colher, faca ou garfo, comia na mão mesmo, punhados grandes de comida, arrotando e engolido com cerveja. Todo jogo ficava jogado no sofá, bebendo e falando palavrão.
Quando eu era criança tinha medo dele. Não era um homem carinhoso. Eu sempre fui protegido pela minha mãe. Os dois brigavam muito; Acredito que ele queria que eu fosse igual a ele, meu pai não gostava de eu ser delicado, sempre limpinho e bem vestido pela minha mãe. Quanto a minha mãe, não gostava do jeito escroto dele. Não entendo como chegaram a se casa, mas entendi bem quando resolveram se separar. Minha mãe simplesmente vendeu a casa sem a permissão dele, dividiu o dinheiro e cada um seguiu sem rumo, eu junto ao dela.
Tantas tardes sábados sozinho, sem ninguém na rua, após tanto cogitar, imaginar, tentando criar plano, foi no sábado mais quente, ensolarado e desértico que sai do banheiro dirigindo-me a porta de saída. Estava em modo automático, tranquei a porta e virei a esquina, descendo a ladeira, dobrando ruas até chegar aquela onde assistia sua casa. Não o encontrei no bar, por um instante meu estômago se revirou. Com a boca seca, olhei ao redor e tomei coragem de perguntar a um homem no balcão do bar se ele sabia onde estava meu pai. Sendo muito conhecido ali, informou-me em alto som que voltara pra casa localizada num conjunto de quitinetes atrás do bar. Sem agradecer, caminhei até onde ele me informara, com a sorte, o portão estava aberto para a escada que levava até as quitinetes.
Apreensivo, caminhei pelo corredor, sem muita noção de qual daquelas portas era a dele. Contudo, ao passar por uma aberta pela segunda vez, distingui seu vulto lá dentro. O coração batucando, entrei nervoso, adentrando num recinto quente, com pouquíssimas coisas pelo cômodo. Engoli seco então o chamei-o. Do quarto, apareceu confuso. Sem camisa, o zíper da bermuda aberto. Olhou-me sério, surpreso comigo ali, perguntou-me o que eu queria, se acontecera alguma coisa. Diante de seu olhar, toda a tremedeira passou, sentia-me febril, mas não sentia calor. Convidou para sentar quando avisei que precisa falar com ele. Sentei-me no sofá de dois lugares, azul-marinho que havia ali. Percebi manchas por todo o sofá, enquanto ele pegava a cadeira perto da mesa. Sentou-se nela com as costas da cadeira para sua frente, pois assim poderia apoiar os braços no encosto enquanto prestava atenção com aqueles olhos sombreados por uma sobrancelha reta. Lambi os lábios e falei:
Um silêncio caiu entre nós, então emendei:
“Pai, queria ficar sem camisa igual o senhor… Quero dizer, queria ter um braço forte igual o seu. Seu muque é grandão, queria ter também.”
“Isso é trabalho. Carregando peso, levantando mercadoria, moleque. Macho cria muque porque trabalha. Tu faz porra nenhuma o dia todo naquela porra de casa, o dia todo deitado, come só porcaria. Agora que tá ficando maior mesmo, voltei trabalhar no porto. Todo dia ralando como macho debaixo de sol, subindo e descendo aquele porto com monte de coisas na costa. Enquanto tu dorme, papai aqui carrega quase duzentos quilo de navio pra caminhão, porra.”
Mais rude do que antes, animou-me a continuar a conversa, a confessar meus desejos de querer ser ele.
“Queria ter braço igual o seu, meu é muito fino, até meu pau é menor, tem dias que só quero bater punheta.”
“É para isso que a gente tem rola, pra gozar, meter em buceta, soltar leite, macho nasce com culhão, viado nasce com decoração. Pelo que vejo de ti, parece que vai na segunda onda, porra”
Mesmo com o desprezo, isso se caminhava para o que procurava dele. Todas suas palavras era verdadeira sobre mim. Finalmente ele dizia tudo o que pensava sobre mim, demonstrava claramente seus sentimentos sobre mim. Concordava com tudo que dizia, enquanto falava mexia a cabeça afirmativamente, meus olhos brilhando sem demonstrar desacordo algum.
“Senhor fode muita buceta?”, seu sorriso se alargou a isso, ajeitou-se na cadeira, apertando o volume entre as calças.
“E tu acho que sou o quê moleque? Você, que fica trancado em casa? Sou macho, porra! Homem com H maiúsculo! Nem quando morava com tua mãe deixava de foder puta de rua! Isso aqui é caralhudo!”
Apesar da gravidade da sua voz, do quê irritado como me respondeu, sorri feliz, a pele queimando, cheio de admiração por ele. Meu coração martelava em meu peito.
“Senhor nem levava elas pra casa, nem ia contar pra mamãe, senhor poderia me ensinar a foder, a ser macho.”
“Vai te fuder”, falou baixo, “E eu não queria porra?”, ele se levantou e deu um soco na parede, “Único filho homem agindo que nem baitola”, e cuspiu no chão, “Quantas vezes caralho tentei de fazer macho e tu foi que nem viadinho para a mamãezinho, vai te fuder”
Ele estava furioso e eu também me senti a furioso. Tinha 14 anos já e queria ser que nem aquele homem. Ele era violento, forte, bruto dava mais medo que sentia medo.
“Pai então me ensina a ser macho! O senhor quer ou não que eu seja macho? Se o senhor quiser que eu seja baitola, então tudo bem”
Então senti a raiva dele arder. Ele me pegou pelo pescoço, me prendeu contra a parede. Eu tremi. O corpo dele era muito forte, o antebraço dele era como um grande tronco de arvore de tão musculoso. Sua pele estava suado, e o punho fechado em direção ao meu rosto parecia uma bola de futebol. Ele me olhava com raiva nos meus olhos. Eu tive medo, mais minha rola endurecia mesmo estando sem ar. Ele era um macho.
“Eu posso te matar, sabia filho da puta?”, esbravejou, “Tu não sabe a raiva que tenho de ti”
“Me ensina ser como senhor”, eu gemi, “Porra!”
Ele me encarou nos olhos por um instante e achei que o soco afundaria em meu rosto. Ele me largou e eu caí no chão sem ar. Vi seus pés tão largos que poderia cobrir todo o meu rosto e duas panturrilhas definidas e peludas. Ele pegou uma garrafa de cachaça que estava na pia, virou e engoliu me encarando. Seu peitoral eram como uma armadura de músculos e brilhava de suor.
“Levanta”, ordenou, “Bora porra!”
Me ergui apressado, me tremendo.
“Tira essa camisa!”
Sem ouvir duas vezes arranquei minha camisa. “Agora joga ela lá fora”, ele falou, e obedeci, abrindo a porta da quitinete dele e jogando pela varanda na rua. Ao fechar a porta ele me ofereceu a garrafa de cachaça e mandou eu virar. Virei a garrafa mas o líquido queimou minha garganta e eu tossi.
“Porra, viadinho do caralho! Tu tá com quanto anos?”
“13”, respondi tossindo
“Com 12 eu já bebia e fodia vagabunda na rua”, ele sibilou, “Tu não consegue nem beber um gole, filho da puta”
“Eu preciso ser macho como o senhor!”
“Será que é?”
“Senhora quer que eu seja viado?”
Papai tomou a garrafa da minha mão, com o outro braço envolveu meu pescoço e eu estava preso novamente em seu corpo musculoso e suado. Ele não fazia muito esforço, era forte e eu fraco.
“Se tu me desrespeitar de novo”
“Eu sou teu filho… me ensina a ser macho”,
Papai me soltou e bebeu mais da garrafa. Ele foi para o quarto e eu segui ele; Ali dentro cheirava a cerveja, cigarro e mijo. Havia um colchão manchado no chão, uma televisão cubica de 14 polegadas, revistas de mulher pelada e vários dvd de filmes pornôs.
. “Põe a rola pra fora”, mandou. Olhando a revista, envergonhado, abaixei a cueca, expondo meu pau babado, “Tua rola tem cabeçona”, comentou com um quê de admiração, fazendo-me ficar contente. “Repara aqui”, ele desabotoou o short e abaixou a cueca. Como era esperado, a rola flácida era muito maior que a minha. Os ovos caídos eram gradões, cheios de rugas e veias. A pica era muito mais escura que minha, a cabeça rosada se contrastava com a pele morena, sombreada por pentelhos crespos e muito negros. Sacudiu-o duas vezes e a rolona grossa apontava a cabeça inchada pra mim. Comparei o que tinha entre minhas pernas com a dele, eram parecidas, a minha era sua versão menor. “Eu puxei minha rola ao senhor”, disse respirando pelos lábios, “Sua é muito maior”. Papai me olhou sério, mas um sorriso puxou pro lado, “Sabe por que é maior? Macho! Rola é que nem muque, se tu não levanta peso fica magro, se tu não usa rola tu vira baitola, não cresce, só tem prazer dando o rabo. Repara no meu braço, tá vendo como tenho muque? Tua coxa é mais fina que meu braço, porque aqui é macho, olha pra tu, como tu tá, fino que nem palito. Mas tu tem uma rola de respeito, precisa usar pra ficar assim”, ele cuspiu na mão e esfregou na cabeçorra inchada. Tirou uma camisinha do bolso, rasgou o pacote com os dentes, ajeitou a camisinha na rola e logo estava encapado. “É assim que tu faz, reparou?”, afirmei que entendi e ele me passou outra camisinha. Imitei seu gesto, da cuspida da mão, a forma como tirou a camisinha do pacote e como colocou. Estava encapado como ele, mas o anel da camisinha aperta a base do meu pau, me incomodava, ouvindo essa reclamação ele riu, tirando a camisinha de sua rola. “Rola é grossa, porra, macho não gosta de ficar preso, isso não é natural. Tem que fuder no couro, mas tu tem que usar porque tem muita puta que tem doença, a não ser que tu pegue uma novinha toda virgenzinha, aí tu mete com tudo no pelo até deixar a puta larga, aí tu parte pra outra.”
“Vou colocar um vídeo pra gente bater uma”, ele tirou o resto das roupas e eu me afastei da televisão, levando comigo uma revista para o colchão. Fiquei nu, enquanto esperava o filme rodar, punhetava olhando as revistas. “Olha aí moleque”, bravejou, assentando-se no colchão fedido a suor em que eu estava, “Repara, duas bundudas pro negão”, deixei a revista de lado, observando a tela. O quarto estava tão quente que escorria muito suor das minhas axilas, os ombros musculosos do papai brilhavam. “Geme vagabunda, arregaça essa buceta”, comentava cheio de tesão, “Estraçalha essa buceta pra aprender a ser puta! Repara nessa cadela gemendo: essa é pra tu esculachar”, ele foi mais para o meu lado do colchão, pôs o braço atrás da cabeça e começou a punhetar. Os dedos calejados manejava a rola com brusquidão, seus ovos chacoalham para cima e pra baixo. “Bate uma aí caralho, pra essa piranha gemendo!”.
Fui para seu lado, havia pouco espaço dentro do colchão por causa do corpo musculoso e das pernas abertas. Coloquei o braço atrás da cabeça, contudo meu corpo ao lado do seu era medíocre. Poderia eu ser mais alto que meu pai, mas seu corpo era de touro macho e meu de graveto estúpido. Tentava punhetar na mesma brusquidão que a dele, contudo cansava. Meu gozo se aproximava, tinha contrações na barriga, as coisas ao redor ficavam escuras, havia tambores no meu ouvido. Escancarei minha boca, fiquei sem respirar por um instante, então com um gemido suave a porra espirrou do meu pau sobre a minha barriga. O segundo espirro atingiu meu rosto e os seguintes melaram todo meu peito. Mole, ofegante olhei pro meu pai que me desviava o olhar de mim de volta pra televisão. Minha porra misturava-se com suor e pinicava na minha pele. Com um rugido alto foi a sua vez de espirrar a gala sobre a barriga, em menor quantidade comparado com a minha.
“Tava cheia de porra guardada, fuder sei que não fode, mas nem punheta tu bate não porra”, ele rugiu com os dois braços atrás da cabeça, deixando a rola melada caída sobre a coxa. Eu não tinha respostas a ele, pois meu caralho ficava excitado outra vez após vê-lo gozar. Voltava a me punhetar e logo estava gozando outra vez. Enchi meu umbigo com a segunda gozada sob o olhar sério dele. “Olha rapaz, se quiser continuar batendo aí, continua, mas apaga essa luz, quero dormir. Tô virado, caralho”. Levantei-me para desligar a luz enquanto ele se virava para o lugar que ocupava na cama. Estava de costas a mim, com o rosto para a parede e deite-me no seu lugar que estava quente e molhado pelo suor dele. Continuei batendo mais punheta, quando ouvi seu ronco, encostei-me lentamente ao seu corpo. Grudando parte da minha pele a sua, bati mais outra punheta, mas como meu pau estava começando a ficar dolorido, já estava perdendo o prazer da punheta. Quando acordou pra ir ao banheiro, eu continuava batendo punheta. Ele perguntou se minha mãe estava em casa, isso me lembrou que queria voltar antes dela chegar. Disse que ela estava trabalhando e aguardei ele deitar para me vestir. Achava que ele dormia quando desliguei a televisão, até ouvi-lo “Fecha a porta quando sair”.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,39 de 18 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Derik ID:19p2jmlhi

    Caralho vai te fuder! Isso que é pai de verdade filho da puta, ensino moleque a honrar a porra do culhão que tem entre as pernas. Isso aí porra manda mais história dessas pra gente ler filho da puta.

  • Responder AfeminadoSIGILOminasGERAI ID:81rfleq6id

    Te preserva gay doente

  • Responder Cuzinho de mlk viado ID:6p1ab7zd9a

    CONTINUA PELO AMOR DE DEUS

  • Responder Dae ID:on90yw7d9b

    Otimo conto, sinto a testosterona em minhas veias, continue