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Os amigos de meu pai comeram o meu cu no mato

2807 palavras | 3 |4.06
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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ e esta história que passo a contar agora ACONTECEU QUANDO EU TINHA 18 ANOS.
Hoje eu tenho 55 anos, sou branco, casado, tenho 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Na época em que aconteceu essa história eu já era alto, porém era magro, bundudo e tinha cabelos compridos, chegando até os ombros. Eu já era viado e vivia pagando boquete e dando o cu para os colegas do bairro. Em média eu chupava umas 10 pirocas por dia e dava a bunda umas 5 vezes, sendo que essa minha rotina meu rendeu os seguintes apelidos: lauro-cheira-rola, lauro-chupa-pau, lauro-cu-de-ouro, lauro-boquete, lauro-boca-de-algodão, lauro-pau-no-cu, lauro-10-centavos, lauro-viado, lauro-bicha, lauro-cofrinho-de-leite e lauro-depósito-de-esporra, entre outros. Bons tempos aquele.
Ah, o apelido “lauro-10-centavos” eu ganhei depois que alguém inventou a história que eu dava o cu por 10 centavos, o que era uma tremenda mentira, já que eu dava o cu de graça… Kkkkkkkk…
Pois bem, fora os colegas que me comiam eu pensava que ninguém mais sabia que eu gostava de piroca, mas estava enganado…
Sim, porque, sem eu saber, Milton, um amigo de meu pai, que era tio de um dos colegas que me passavam a pica, ficou sabendo por meio desse colega sobre os meus gostos sexuais e desde esse dia ficou com vontade me comer também. Ele era branco, devia ter uns 45 anos, 1,80m, 80kg, cabelos castanhos curtos e tinha bigode e barba.
Eu só fiquei sabendo das intensões dele a meu respeito durante uma reunião na minha casa onde muitos amigos de meu pai vieram assistir a um jogo da seleção brasileira de futebol em nosso quintal. Na ocasião, meu pai colocou a TV na varanda externa da casa, juntamente com vários bancos, cadeiras e os sofás para que os convidados se acomodassem.
Eu lembro que era noite e havia bastante gente. Quando fui procurar um local pra sentar Milton fez um sinal pra mim indicando que tinha um local do lado esquerdo dele, no sofá de 3 lugares onde ele estava sentado. Pra não perder a vaga corri pra lá e fui logo sentando e, quando sentei, notei que tinha sentado em algo duro, que logo constatei ser a mão esquerda do amigo de meu pai.
No mesmo instante fiz menção de me levantar, mas ele, discretamente, me deu a entender que era pra ficar quieto e me sentar na sua mão, como se nada tivesse acontecido. Curioso pra saber no que ia dar aquela situação fiz o jogo dele e me sentei confortavelmente na sua mão dura e áspera.
O jogo então começou e Milton, aproveitando que todos estavam focados na TV, passou a mover a mão discretamente embaixo do meu burrão. Não demorou muito e ele, com a minha ajuda, conseguiu enfiar o dedo indicador dentro do meu short e cueca e encostou ele na entradinha do meu cu. Nessa hora eu olhei para o rosto dele e vi seus olhos brilhando de desejo. Ainda olhando para seus olhos senti seu dedo se enfiando dentro do meu buraco e se alojando quase todo dentro dele. Aí foram os meus olhos que brilharam de tesão…
Desse momento até o fim do jogo Milton ficou com seu dedo tocando uma siririca dentro do meu cu, com uma parada apenas no intervalo, quando todos se levantaram um pouco. Ao retornar do intervalo eu já procurei me sentar direto no dedo do macho e fiquei assim espetado até o final da partida quando me levantei discretamente e me juntei aos demais presentes para os comes e bebes que meus pais haviam providenciado para o momento. Nessa mesma noite nós conversamos discretamente e marcamos nos encontrar na manhã do outro dia para algo mais prazeroso.
Então, conforme o combinado, por volta das 9 horas do dia seguinte saí de casa para dar para o amigo de meu pai. Como estava fazendo frio vesti minha blusa cinza de mangas compridas, short e tênis preto. Tendo me afastado de minha casa, caminhei até o local onde Milton ficou de me pegar. Nem bem cheguei no local e vi o seu Opala marrom, 4 portas, se aproximando e parando ao meu lado. Para minha surpresa, no seu interior, além de Milton, estava Geraldo, outro amigo de meu pai. Ele era branco, com uns 55 anos de idade, estava bem acima do peso e era um pouco mais baixo do que eu, porém bem forte.
Ao perceber a minha surpresa Milton foi logo dizendo:
– Pode entrar, fica tranquilo. O Geraldo tá sabendo de tudo e vai com agente!
– Ok! – Me limitei a responde, meio sem graça por conta da novidade.
Entrei no carro, me sentando sozinho no banco de trás, do lado direito, e com os dois machos na frente. Milton então partiu com o carro e pouco mais a frente pegamos a rodovia.
– Como é que tá o cuzinho? – Me perguntou Milton.
– Ah, tá normal. Por que? – Respondi.
– Porque ontem eu fiquei com meu dedo dentro dele por mais de 1 hora! – Falou ele.
Ao ouvir a resposta de Milton, Geraldo gargalhou, sendo imitado pelo outro, o que me fez ficar um pouco envergonhado. Olhando pelo retrovisor e notando meu desconforto, Milton foi logo emendando:
– Mas eu adorei o seu cuzinho, sabia? Tô doido pra saber se você é tão gostoso que nem o meu sobrinho me falou!
– O que ele falou de mim? – Perguntei, interessado.
– Ele me disse que você sabe chupar bem gostoso uma rola e tem um cu delicioso! – Respondeu ele.
– É verdade isso? – Me perguntou Geraldo.
– Ah, não sei… Vocês é que têm que dizer se é verdade ou não! – Respondi, sorrindo.
– Com certeza… Isso a gente vai saber daqui há pouco, não é, Geraldo? – Falou Milton.
– Sim… Deixa com a gente! – Retornou Geraldo.
– Seu pai sabe que você é viado? – Me perguntou Milton.
– Não, não sabe! – Me apressei em responder.
– E nem desconfia?
– Não, nem um pouco. E vocês não vão contar, não é?
– Claro que não. O que você acha que ele ia fazer se soubesse que nós dois estamos comendo o filho dele, porra? Isso fica só entre nós! – Afirmou Milton.
– Sim, vai ser um segredinho só nosso! – Completou Geraldo.
Daí pra frente ficamos conversando sacanagem com os machos me perguntando sobre minhas aventuras sexuais e eu contando minhas histórias pra eles. Alguns minutos depois saímos da rodovia e entramos numa estrada de chão, onde rodamos mais alguns instantes. Em determinado ponto saímos dessa estrada e entramos em uma estradinha bem estreita, parecendo até uma trilha. Ali ficamos até chegarmos num bambuzal localizado no fim da trilha.
Nem bem parou o carro e Milton veio para o banco de trás, sentou no meu lado esquerdo e foi logo tirando o pau pra fora da calça, dizendo:
– Aqui, viadinho, chupa meu pau!
Ele nem esperou alguma reação minha e já foi me segurando pelos cabelos e me forçando em direção da sua rola. Submisso, já fui com a boca aberta em direção a pica do macho.
– Isso, viadinho, chupa meu pau, chupa… Assim, chupa gostoso… Delícia de boca…! – Gemeu Milton.
– É, ele mama igual a puta! – Falou Geraldo, que assistia tudo do banco da frente.
Em silêncio, fiquei ali no banco detrás do carro, subindo e descendo com meus lábios por toda a extensão do pau duro e babado do macho. Enquanto isso Geraldo saiu do carro e parou ao lado da minha janela. Ali ele já foi tirando a rola pra fora e mandando:
– Aqui, chupa meu pau, bichona!
Parei então o boquete no pau de Milton, botei a cabeça pra fora da janela do carro e caí de boca na rola do outro amigo de meu pai. As picas dos dois era bem parecidas, medindo cerca de 17 cm.
Dentro do carro Milton, que ainda estava ao meu lado, mandou:
– Ai, viado, fica de 4 em cima do banco!
Obedeci, já prevendo o que estava por acontecer. Nem bem fiquei na posição e ele baixou a meu short e minha cueca, salivou o meu cu e a sua rola e posicionou a cabecinha molhada na entrada do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Com duas forçadas a cabeça pulou pra dentro de mim e com mais uma forçada o pau se alojou todo dentro do meu cu. E, assim um amigo de meu pai me pegou de 4, em cima do banco do carro, carcando com muita força no meu burrão, enquanto eu, com a cara fora da janela do carro, chupava a pica do outro amigo.
Depois de um tempo assim Geraldo, que estava com a pica na minha boca, mandou:
– Desce do carro!
Obedeci e desci do automóvel, com o short e a cueca abaixados na altura dos meus joelhos. Mesmo assim ele me pegou pelo braço esquerdo e me levou até o bambuzal, que ficava a uns 10 metros de distância de onde estávamos. Lá ele me terminou de baixar a meu short e teve o trabalho de tirá-lo totalmente, juntamente com a minha cueca, jogando-os do lado do carro, sobre o mato baixo. Não contente, ele tirou também a minha blusa, me deixando peladinho ali naquele tempo frio. Nem bem tinha terminado de tirar toda a minha roupa e ele já estava com o dedo médio todo enfiado dentro do meu cu.
– Huuum, cuzinho quentinho esse seu, eihn! – Falou ele, enquanto mexia com o dedo dentro do meu furico.
Depois de algumas cutucadas Geraldo tirou o dedo de dentro de mim e eu logo senti então a cabeça da sua rola molhada encostando no meu rego e procurando a minha entradinha. Percebendo que ele estava um pouco nervoso de tesão, já que não conseguia encontra o meu anel de couro, resolvi ajudá-lo, segurando a sua rola com a mão direita e guiando-a até o meu DEPÓSITO-DE-ROLAS (eu sou bem prestativo, não acha? Kkkkkkk).
Assim que ele encontrou o caminho e começou a forçar a entrada eu arrebitei a bunda, ao mesmo tempo em que procurava separar ao máximo as nádegas com as duas mãos. Dessa forma a cabeça pulou rapidamente para dentro do meu BURACO-DO-PRAZER. Ao sentir minha argola envolvendo o seu pau Gilberto gemeu de tesão. Ainda com um certo nervosismo ele me segurou forte pela cintura, me puxando de encontro a ele, ao mesmo tempo que avançava para dentro de mim até se alojar todo dentro do meu reto.
– Pronto, já estou todinho dentro de você… Que cu gostoso você tem, lauro… Que delícia… Aaaaah…! – Gemeu o homem de prazer.
Posicionado atrás de mim, entre as minhas pernas, o amigo de meu pai passou a socar com força seu pau pra dentro do meu cu enquanto eu segurava um bambu com as duas mãos e me mantinha com o burrão arrebitado, as pernas abertas e os joelhos levemente dobrados. A piroca entrava toda e saia quase até a cabecinha e voltava a entrar toda novamente. O corpo dele batendo de encontro a minha bunda fazia um som cadenciado, que era acompanhado dos meus gemidos e dos urros do amigo de meu pai. Depois de um tempo ele deu uma pausa, com a pica toda enterrada dentro do meu cu, e me perguntou, enquanto ficava fazendo movimento circulares atrás de mim:
– Tá gostando da minha pica no seu cu, tá?
– Estou sim, a sua piroca é muito gostosa! – Respondi.
– Ah, seu viadinho safado!
Pouco tempo depois Geraldo se desatracou detrás de mim e deu lugar a Milton. Os dois então ficaram se revezando em mim por um bom tempo até que resolveram mudar de posição e me levaram de volta para o carro, me colocando deitado em cima do capô, na posição do frango assado. Nessa nova posição eles foram bem mais brutos do que anteriormente, pois deram vários tapas na minha cara enquanto me comiam.
Depois de se revezarem bastante em mim nessa posição os amigos de meu pai resolveram mudar novamente e me colocaram de 4 no chão, do lado esquerdo do carro. O primeiro que me pegou nessa nova posição foi o Milton.
– Aaaaaah, sente a minha rola entrando nesse seu cu, viadinho! – Gemeu ele.
Submisso, senti a sua rola avançar para dentro de mim. Depois de alojar toda a sua piroca dentro do meu cu ele me segurou pela cintura e começou a socar forte e profundamente dentro do meu burrão. Enquanto isso o outro amigo de meu pai ficava batendo com a rola na minha cara, esperando sua vez de botar no meu cu.
Já eu me limitava a sorrir, enquanto sentia o vai-e-vem de piroca dentro do meu furico. Depois de um tempo Milton deu lugar a Geraldo, que repetiu o mesmo desempenho, me comendo com brutalidade. Com a pica toda dentro de mim o macho mandou:
– Rebola esse cu na minha pica, viado!
Animado com a cena o outro se manifestou:
– Rebola, bichona, rebola esse cu, porra… Morde a rola dele com esse cu, boiola… Vai, filho-da-puta, rebola na pica… – Isso, viado, rebola gostoso… Assim!
– Aaaah, filho-da-puta, que cuzão gostoso você tem! – Gemeu Geraldo enquanto eu rebolava quase que freneticamente com meu cu na piroca dele.
Os 2, então, ficaram assim se revezando em mim por um bom tempo, onde cada um deles deve ter me pegado umas 6 vezes.
Eu estava me deliciando com a pica de Milton no cu quando Geraldo veio até a minha frente, colocou o piru na minha boca e gozou dentro dela, urrando de prazer. Quando terminou ainda ficou ali um tempo batendo com o pau na minha cara.
Logo depois ouvi a voz de Milton atrás de mim:
– Vou encher o teu cu de leite. Você quer, viadinho?
– Ai, quero! – Respondi, cheio de tesão.
– Quer mesmo? Quer sentir o leite do seu macho enchendo o teu cu, é?
– Quero!
– Então pede, filho-da-puta. Pede leite no cu, bichona! – Mandou ele.
– Ai, goza no meu cu, goza… Goza gostoso, vai… Enche meu cu de leite… Fode o cu do lauro, fode… Me dá piru, vai… Isso, fode gostoso, fode… Fode até gozar tudo dentro de mim, vai… Ai, que piru gostoso… Ai, que delícia… Goza no meu cu, goza… Aaaaah! – Gemia eu na pica do amigo de meu pai.
Não demorou muito e ele gozou, derramando seu leite dentro do meu DEPÓSITO-DE-ESPORRA.
– AAAAAAAAH, PUTA-QUE PARIU, VIADO FILHO-DA-PUTA… AAAAAAAAH, CARALHO, TÔ GOZANDO…. AAAAAAAAAH! – Urrou ele se acabava dentro de mim.
Assim que Milton terminou de gozar seu pau escapuliu de dentro de mim e eu, ali mesmo de 4, caguei a porra dele. Eu estava prestes a me levantar quando Geraldo me impediu, dizendo:
– Aí, fica de joelhos e abre a boca!
Mesmo sem entender o motivo obedeci e ele foi logo colocando o piru mole na minha boca.
– Agora fecha a boca!
– Obedeci novamente, envolvendo sua rola com meus lábios.
– Olha pra mim agora!
Fiz o que ele mandou e no mesmo instante senti a boca sendo cheia de um líquido morno. Com um sorriso nos lábios o amigo de meu pai mijou na minha boca e eu bebi toda a sua urina até a última gota.
Ao perceber o que estava acontecendo Milton também quis fazer o mesmo e imitou o amigo dele, mijando na minha boca.
Após isso eles terminaram de se vestir e eu me vesti também, depois de catar as minhas roupas que eles tinham jogado no mato. Ao retornar com eles para o meu bairro, antes de nos despedirmos, os dois deixaram claro que essa tinha sido apenas a primeira vez e que eles iriam repetir a “brincadeira” comigo muitas vezes mais. Depois desse dia os amigos de meu pai passaram e me comer quase que diariamente e eu virei, literalmente, a mulherzinha deles e o seu COFRINHO-DE-LEITE.
Se você gostou do conto e está procurando alguém pra usar como o seu DEPÓSITO-DE-ESPORRA, me escreva: [email protected]
Quem sabe a gente não faz uma brincadeira assim juntos.
Um abraço a todos.

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3 Comentários

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  • Responder Sergio ID:muirj5rhl

    Lauro Viado é o melhor autor. Parabéns.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Só tem e que se divertir.esmo, abusando dos ativos… Sim abusando…ou pensam que quem mandam são vocês? Só servem para dar prazer aos passivos.

  • Responder .... ID:469ctnnct0a

    Couutoo
    Telg