Minha Netinha 7 – Taxista

Surpresas com a experiêcia da netinha e cara negro lindo e gostoso

O Taxista
Estava em casa quando meu filho me liga dizendo que vem passar o final de semana conosco já que ele mora em outra cidade e traria junto sua esposa e seu filhinho Brian. Tudo combinado no dia seguinte eu fui pegar na rodoviária com hora marcada. Tudo perfeito e passamos um final e uma semana maravilhosa, curtimos o máximo, só que ele tinha que ir no domingo á tarde, pois ele trabalha no dia seguinte. Já de partida chamei o Uber e levei até a rodoviária para retornar a sua cidade, os priminhos Brian e Manuela brincaram muito são da mesma idade, chegamos antecipado na rodoviária e tempo de fazer um lanche. Hora de se despedir foi triste, mas ficaria de voltar ou eu iria à sua casa. Esse só foi um pretexto pra pegar o TAXI na volta pra casa. O ônibus partiu e eu Manu partiu pra casa. Pedir um Uber, mas estava demorado muito, cancelei a corrida e chamei um taxi que passava na porta da rodoviária.
Quando para um taxi e ao entrar deparo com um rapazinho negro com olhos grandes e lindos, deveria ter seus 38 anos de idade, trocamos boa tarde e entrei no carro com a menina e sentamos atrás e falei o meu destino. Eu não tirava os olhos deles e ele logo puxou assunto.
– Sem malas acredito que a senhora não chegou de viagem.
– Não mesmo só vim trazer meu filho e sua família que passaram o final de semana comigo.
– Legal família é tudo de bom.
– Verdade.
– E essa boneca é sua filha?
– Minha neta Manuela.
– E a vovó tem nome?
– Sim Andrea.
– Lindo nome meu nome é Roger.
Dali começou um papo legal, Roger falou um pouco de sua vida e de sua família, disse que aquela seria a sua última corrida, pois estava cansado de dirigir, eu por minha vez comecei a dar mole pra ele, elogiando seus lindos olhos negros. Ele me elogiou também e o que mais marcou foi que e ele disse que eu não parecia avó. Falei muita coisa pra e ainda disse que estava solteira somente pra apimentar. Logo ele sugeriu que eu sentasse no banco do carona, parou o carro na rua e passei pra frente e o papo continuava a rolar. Percebi que ele sempre apertava seu cacete com sua mão e claro eu olhava fixada naquela cena. Roger falou que eu tinha lindas pernas, minha buceta já piscava só com seus elogios e me dava uma a frisão dentro de mim, minha saia curta toda hora subia e eu ia puxando pra baixo, ele disse que eu poderia ficar a vontade já que a saia me incomodava e rimos do que ele disse, falei que já estava quase chegando, pois é melhor ficar a vontade dentro de casa que até tirava tudo, outra vez ele riu do que eu disse, Manu pegou no sono e aproveitei e elogiei também suas pernas durinhas, o safado logo falou.
– Se quiser apertar fica de boa ok.
– Deixa me ver se são durinhas.
Nossa que pernas duras, pra apimentar comparei uma perna com a outra, nesse caso quando estiquei o braço pra apertar a outro perna minha mão encostou em seu pau, mas fiz isso de proposito, ele sentiu e falou.
– Ai também tá duro.
– Eu senti, mas deixa-me ver de novo.
Peguei forte em seu pau que por cima da calça era grande, fiquei alisando aquele pedaço de carne delicioso, só imaginava o cheiro que estaria e que me dava tesão só de pensar, brinquei com ele falando.
– È melhor eu para por você tá dirigindo.
– Sua mão é muito suave, já tem quase um mês que não sinto uma mão em mim.
– Mas por que isso?
– Minha esposa tá de ovo virado comigo há quase um mês.
Aquilo me alegrou muito e me deu ais tesão, porque quando o homem fica assim com falta de sexo, eles ficam poderoso na hora da próxima transa e mete gostoso. Não quis saber o motivo da briga com sua esposa. Apenas falei que é chato quando a gente briga com o companheiro, falei que também brigava com o filho da puta do meu ex-marido e deixava ele sem sexo por semanas e disse que isso é normal. Roger concordou comigo e falou.
– O bom de brigar com a patroa é que a gente pode curtir uma noitada.
– Ahhh ! Depende, as vezes pode piorar a situação no casamento.
– Piora nada, veja com estou excitadão. Pega pra você ver.
Meti minha mão no cacete dele que latejava na minha mão e ele me perguntou se senti pulsando. Só responde que isso.
Chegamos a casa, chamei a menina pra sair do carro meio sonolenta, paguei a corrida ao receber o troco perguntei se ele não queria um café, uma cerveja ou algo diferente. Seus regalaram pra mim com cara de espanto e falou que aceitaria já que estava um pouco cansado, estacionou o carro na porta da minha garagem e entrou em casa, mandei sentar no sofá e logo ofereci uma cerveja, mas antes ele pediu um copo de água. Roger é muito educado e sabia conversar. Manu foi quarto pra acabar de tirar seu cochilo, mesmo sendo quase noite a deixei descansar. Mandei-o ficar a vontade que só ia tomar um banho rápido, pois fazia calor, dei-lhe uma cerveja geladinha junto com um copo, liguei a televisão e fui ao banho, troquei de roupa, coloquei uma sai sem calcinha e uma blusinha sem sutiã e fui pra sala ao encontro dele e perguntei se a cerveja estava boa, pela sua resposta peguei uma outra pra ele e uma pra mim. Logo ele lembrou.
– Você me falou que em casa ficaria a vontade.
– Sim eu disse, se quiser pode ficar também.
Na mesma hora ele tirou seu tênis e sua calça jeans ficando só de cueca, mas de camisa, na fora que vi ele só de cueca com um cacete meia bomba fui me sentar ao lado dele e sem pensar em nada demos um beijo frenético, quando o beijo bate o resto bate também, começa a nos pegar ali mesmo, seu pau estava duro feito rocha. Como sou uma puta incubada me abaixei em sua frente e tirei seu pau pra fora, era um cacete médio não muito grande e nem grosso, mas a ocasião faz o ladrão e não podia desperdiçar. Com a minha mania de cheiros, com certeza cheirei seu pau a fundo e sentia aquele cheiro de mijo que minha buceta piscava, meti minha boca naquele pau, cheguei ir até o final e passava a língua na cabeça roxa do cacete, ele gemia baixinho e elogiava ao mesmo tempo, sentia seu pau latejar dentro da minha boca que adorava tudo isso, agarrei seu saco durinho abocanhava como se comesse uma maçã, passa a língua em toda região do saco e até cuspia nele e ao mesmo tempo chupava, quando voltei pro pau mais duro estava, mesmo não sendo grande era uma pau gostoso. Roger tirou toda roupa ficando completamente pelado, a cena era linda ver aquele corpo meio gordinho que até subi de encontro a sua boca e outra vez nos beijamos fui logo me sentei em seu colo sarrando em seu pau, depois ele me pegou no colo me levantando e em seguida me sentou no sofá, abriu bem minhas pernas deixando minha buceta a amostra e falou.
– Porra que bucetinha linda, raspadinha e que grelo pequeno.
– Aproveita que hoje é sua.
– Vou querer sempre.
Acabando de falar isso Roger caiu de boca na buceta, ele beijava e chupava a minha buceta com uma fome que parecia que nunca tinha visto uma xaninha. Sua língua chupava até meu cuzinho que piscava a cada linguada daquele macho alfa e pensava que boba sua esposa desperdiçar por um mês esse homem. Minha buceta toda lambizada pela sua saliva e bem lubrificada, Roger mirou seu pau na buceta e começou a meter nela e com muito carinho, metia a somente a cabeça e tirava, ficou assim por uns minutos, até que sua falta de sexo ele meteu com brutalidade e de como eu gosto. Sua boca vinha de encontro aos meus seios e ele mordia um e apertava o outro, as vezes mordia e aquilo me excitava, ele parou de meter em mim e se abaixou par chupar era uma sensação tão gostosa que acabei gozando na boca dele. Meteu outra vez e me elogiava me chamando de gostosa. Dei um grito alto quando ele socou em minha buceta e foi tão alto que Manuella acordou quando ela apareceu na porta Roger levou um susto tão grande que ele saiu de dentro de mim ficando pé escondendo toda a cavidade de seu cacete somete o lindo saco ficou de fora, Manu se aproximou de mim e me deu beijo, mesmo com sua carinha de sono Manu se chegou perto do Roger e falou.
– Não adianta esconde de pipi o seu saco ficou de fora.
Ela falou e ao mesmo tempo tocou no saco dele e por sua vez Roger se afastou e se espantou com a atitude ela. Logo acalmei o rapaz, falando que a menina não liga e que é safadinha tanto quanto a vovó aqui. Falando isso ele sentou no sofá de pernas abertas e me mandou chupar seu pau ainda melado da minha xota. Manu ficou ao nosso lado olhando o meu desempenho de mamar um cacete, Roger gemia com mais prazer sabendo que a menina olhava atenta e comia com os olhos aquele pequeno pau em minha boca, parei de chupar e pergunta pra ela se queria chupar também, ela de imediato disse que sim, mandei ela se ajoelhar na frente dele. Roger nem acredita que isso era possível, a pobre menina chupa mais com experiência, chupava e batia uma punhetinha e depois chupava de novo exatamente com ensinei, ora fica no pau, ora no saco e Roger doido pra gozar, afastei Manu do pau melado pela saliva da criança e sentei em cima com exatidão mesmo por que já não doía e sim somente prazer, subia e descia com energia naquele cacete gostoso, ele agarrava-me pela cintura e as vezes pelo meus seios. Manu subiu no sofá ao lado dele e passou a cheirar o macho, revelando o cheiro bom que ele exalava e sempre elogiando, realmente era um cheiro de homem suado com cheiro de sexo, que da um cheiro excitante. Roger queria trocar de posição, me colocou deitada no chão de costa de pernas abertas, começou a meter na minha buceta já ardida fodida por ele, Manu sentou na ponta do sofá já sem roupa nenhuma, que menina safada é essa kkkk. Roger junto comigo chegamos perto do sofá e a menina expondo sua bucetinha ele não perdeu tempo, caiu de boca na pepeka dela, mas ele chupava com todo prazer e anda fazia barulhos, Manu ria dos barulhos. Ele falou em voz alta.
– Parece que estou sonhando.
Manu falou que estava gostoso e soltou um caldinho e ele sugou tudo que seus lábios estavam brilhando. Nessa hora ele metia com mais força e seu pau sempre duro cutucava minha xereca cada vez mais fundo, ele perguntou se podias da uma sarrada na bucetinha dela disse a ele que sim, mas sem enfiar. Ele saiu de dentro de mim sentou quase deitado na ponta do sofá e mandou Manu sentar em cima dele, ela muito obediente sentou de pernas abertas, ele foi juntando as perninhas dela e colocou seu pau no meio das pernas e fazia movimentos suaves, eu ficava olhando a cabecinha do seu pau entrando e saindo das pernas da menina, não aguentei meti a boca na cabeça quando saia e ele pegava minha cabeça e empurrava para pegar o cacete ou somete a cabeça roxa. Manu sentia uma boa sensação e com a buceta melada Roger passava o dedo na xereca dela que fazia a menina ir ao delírio. Roger por sua vez já anunciava que ia gozar naquela posição, mas falou e já gozando, me afastei pra ver os jatos subiu como se fosse um champanhe estourando e era muita porra, o primeiro jato foi parar na cara da criança que ria do banho de porra. Foram vários jatos, quando acalmou tudo comecei a passar a língua na porra dele, lambi as pernas dele, as perninhas dela. Dessa vez não consegui gozar sei que foi uma foda legal e prazerosa. Depois partimos para banho e fui pra cozinha fazer uma comidinha pra todos, Roger passou a noite lá em casa e dormiu na minha cama como estava muito cansado para ir embora ficou lá mesmo. Logo bem cedo Roger foi embora e deixou seu contato comigo e falou do que eu precisasse poderia chama-lo e claro vou precisar. Na parte da tarde ele me ligou e disse que estava tudo bem. Só que sua esposa ficou mais puta ainda, por que dormiu fora de casa. Um beijo Roger do Taxi.
CONTINUA…

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