# #

Minha Netinha 5 – Tecnico de Ar Condicionado

1802 palavras | 4 |4.08
Por

Amor, sexo e insesto e muita transa envolvendo a neta e um rapaz que conserat ar condicionado

O calor chegando e logo agora que meu ar condicionado pifou e precisava mandar consertar, já que não tinha grana pra comprar um novo. Sai pelo bairro á procura de um técnico urgente. Pra minha sorte meu amigo baiano da última foda conhecia um cara da comunidade que trabalha com isso. Dudu fez o primeiro contato com ele e trouxe até minha casa. Era um homem alto forte e com um corpo muito apetitoso. Peitoral volumoso, braços fortes, moreno claro e um sorriso carismático, se chamava DURVAL. O mesmo entrou para ver o ar e fez uma vistoria pra achar o defeito, logo não achou defeito que na verdade precisava ser limpo por inteiro, conversamos preço e ficou de voltar no dia seguinte pela manhã. Por que teria que tirar ele do lugar pra fazer a tal limpeza. Dudu regalou os olhos e falou ao meu ouvido.
– Vê se não vai da essa buceta gostosa pra ele, tá bom.
– Claro que não, gatinho. Relaxa.
Mal sabia ele que minha buceta já piscava somente em ver aquele homenzarrão na minha frente. Dormi despreocupada e no dia seguinte logo pela manhã bem cedo, Durval bate a minha porta e mandei entrar e ficar a vontade e dar início ao seu trabalho. Ele estava de short e uma camiseta branca e logo falou.
– Posso tirar a camiseta pra não sujar, já que é branco,
– Lógico pode ficar a vontade querido.
Ao tirar a camisa bem lentamente, fiquei observando os seus movimentos, seus peitos forte deu uma mexida e deixou a amostra um belo sovaco sem pelinhos, pegue sua camiseta e coloquei na cama estendida, quase que dei uma cheirada na camiseta mas mão fiz. Durval colocou a escada pra tirar o ar. Ele me pediu que segurasse a escada, minha visão para o seu pau era boa e bem de perto, que vontade de meter a mão, mas me segurei. Era um ar condicionado pequeno que dava pra segurar sozinho. Na hora que ele me pediu uma chave de fenda, me viu olhando pro seu pau. Rapidamente peguei a chave e entreguei, voltei a segurar a escada com maior prazer, teve um minuto que ele mexeu no seu pau para dar uma coçada ou pra me mostrar, obvio que ele percebeu eu olhando. Retirou o ar e levou pra minha garagem onde ele iria trabalhar, fiz um lanche pra ele e café fresquinho com biscoito. Queria deixar ele bem á vontade.
Fui ao meu quarto pegar alguma coisa que logo avistei a camiseta e dei uma cheirada forte, nossa que delicia, até esqueci o que iria fazer no quarto, voltei pra garagem e falei pra ele que iria tomar um banho e pedi que ficasse a vontade, ele era rápido para desmontar o ar. Tomada banho falei que ia pegar minha neta no colégio, mostrei onde ficava o banheiro caso precisasse, mas de imediato pediu pra ir, guie ele até a porta do banheiro e fui pra cozinha beber água, na minha volta Durval ainda estava urinando, a porta não estava trancada e ouvia o barulho da urina cair no vaso, quando ele saiu apertava o pau, mania de homem e de novo olhei fixa pra cena. Falei pra ele.
– Durval vou ali buscar minha netinha aqui na escolinha.
– Sim tudo bem.
– Não demoro beijinhos.
Já e casa, mandei Manu tomar banho pra almoçar e Durval lá nos trabalho do ar. Manu deu boa tarde a ele de cócoras deu um braço nela. Durval com sua barba meia que crescendo passou no rostinho dela e deu um beijo em seu rosto. Que cena linda.
– Rápido Manu vai tomar banho pra almoçar.
Esquentei o almoço e comemos juntas, Durval foi almoçar em casa, já que mora quase perto e não quis comer aqui. Voltou uma hora depois, mandei Manu tirar um cochilo de meia hora. Arrumei a cozinha e fui fazer companhia ao Durval e apreciar aquele belo corpo. Percebi que ele estava sem cueca, mas antes estava com uma cueca azul, deixei isso pra lá. Quase duas horas depois Manu acordou e veio até nós, sentou em um banquinho e Durval já quase terminando o serviço. Na verdade tinha acabado. Levou o arpara o quarto e outra vez ele me pediu que segurasse a escada, foi fácil colocar o ar no lugar. Com certeza ele voltou da casa dele sem cueca, por fiquei na altura de seu pau e duas vezes ele mexeu para ajeitar a rola e olhei com água na boca, eu salivava e dava pra ver que era uma rolona, senti que ele percebeu que olhava e a piroca dava sinal de vida. Trocamos olhares sem graça, mas a atitude dele foi excelente, já com ar condicionado no lugar, ele tirou sua piroca de dentro do short e ofereceu para eu chupar e não pensei duas vezes abocanhei seu lindo pau, ele ainda na escada, eu em pé e eu antes de colocar a boca tenho mania de cheirar, outro cacete não cheiroso. Dei varias cheirada forte que minha buceta piscou ao sentir um cheiro de mijo, minha língua já passa na cabeçona e coloquei tudo na boca, fiz ânsia de vomito por que entrou fundo , agarrei suas pequenas bolas e passei minha língua de leve, Durval foi a loucura com isso. Já na cama ele deitou de barriga pra cima e ficou melhor de chupar aquele pau maravilhoso, que homem bonito todo grandão na minha cama, dava um visual belíssimo. Engolia seu pau inteiro até a goela passei a chupar seu saco era bom de chupar saco durinho, levantei suas pernas para o ar e mordi aquele nervosinho que fica entre o saco e o seu cú, ele não acreditou e gemeou de prazer depois passei a língua no cuzão de macho que gemia mais alto, ainda bem que estava cheiroso e cai com minha língua naquela rabão, sem esperar ele me puxa pra cima dele e escalei seu corpo em direção a sua boca, nos beijamos e sem esperar ele pega seu pau e começa a enfiar na minha buceta lubrificada, foi uma dor imensa, pois ele meteu com força e sem pensar, sentei em seu pau que já o recebi de prazer total. Ficamos nessa posição um bom tempo, suas mãos apertavam meus seios e senti um tesão da porra, resolvi trocar de posição eu fiquei embaixo dele recebendo seu peso todo, seu pau ia mais fundo dentro de mim, era um pau mais ou menos de 20 centímetros, Durval metia com prazer e com violência, me sentia uma menina naquele corpo.
Pensei que Manu estava brincando em seu quarto, ela entrou no meu quarto, sem chamar Manu ela sentou na cama ao nosso lado, Durval tomou um susto mesmo assim não tirou seu pau de dentro de mim, Manu perguntou se podia cheirar ele, o lance dela é cheirar o homem e com certeza puxou a vovó aqui. Falei pra ela.
– Se ele deixar você pode sim, filha.
– Não tem problema dona Andrea?
– Claro que não Durval ela gosta de cheirar e de ver minhas transas.
Manu foi direto para o sovaco dele que por sinal estava com cheiro meio ruim, mas bem suave e totalmente lisinho muito bonito, com esse ato de Manu, Durval sentiu mais tesão que senti seu pau latejar dentro mim. Ele perguntou se podia passar a mão nela, concordei e ele foi direto à buceta dela só que pedi pra não enfiar o dedo e ele concordou, seu tesão foi tão grande que tirou seu pau de dentro de mim e caiu de boca na bucetinha dela, Manu ficou molhada e os lábios de Durval brilhava, Manu deitada recebendo a linguada dele quando do nada Durval pega seu pau e esfrega na buceta dela e Manu sorria de felicidade, seu pau grosso não caberia nela e falei.
– Não mete nele rapaz.
– Não sou maluco, pois só esfregar nessa bucetinha já me satisfaz.
Manu agarrava a cabeça dele de prazer com tanta força e sorria pra mim, na sequência peguei no pau dele e levei a boca e na hora ele deitou na cama e obrigava a Manu chupar também, ela muito obediente caiu de boca naquele cacetão, já com experiência a menina saboreava com se fosse um doce, ela parou de chupar e me falou que ele tinha cheiro gostoso, eu passei a lamber seu saco outra vez e ia até a suas virilhas e passava a língua.
– Porra Dona que foda boa.
– Você merece gostosão. Sua esposa deve amar esse corpo.
– Sou separado e agora estou solteiro, para de falar e me chupa mais, duas putinhas.
Suas palavras me excitavam, ele resolver meter outra vez na minha buceta, me colocou na quina na cama de pernas abertas para o ar e deu varias batidas na minha buceta, Manu deitada de pernas abertas também ao meu lado só olhava e pensava que ele fosse meter nela, mas ele passava a mão nela que com isso metia freneticamente na minha buceta, senti seu saco bater na minha bunda, aquela piroca ficaria na historia de minha vida, seu peitoril balançava conforme ele mexia e só de ver seus peitões me dava prazer de puta que naquela hora eu gozei e gritava, Durval socou tanto em mim e quando disse que ia gozar mirou seu pau pra Manu mandando ela abrir a boca, a bicinha abriu e foi vários jatos na carinha dela, a putinha ria da situação e toda gozada naquele leite grosso, os gritos dele me assustou aquela voz grossa de macho, foi uma gozada e tanto. Afastei Manu e peguei em seu pau sugando o restinho do leite que saia. Ele tremida quando passava a língua no seu pau. Depois caímos na cama exaustos. Mandei Manu tomar banho no meu banheiro, Durval deitou em seguida e cai em seus peitos volumosos. Quando Manu acabou seu banho, eu e Durval tomamos um banho juntos. E na hora do banho e meteu sua pica no meu cú que ardia em brasas e gozou dentro de mim.
Fiz o pagamento com desconto que ele me deu e nos despedimos e trocamos telefones. Da porta ele falou.
– Qualquer dia quero mais.
– Ok seja bem vindo.
Um beijo a todos e espero que gostem.
CONTINUA…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,08 de 26 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vovô p3d9 ID:81rf701bd3

    Bom sou até suspeito pra falar afinal estou viciado nesses contos, mas sem dúvida una das melhores sequência estou amando é cada punheta gostosa ainda mais vom a pequena Manu sempre do lado pra dar aquela turbinada na foda, maravilhosa..

  • Responder Fgft ID:g3ja3f20k

    Mija na boca dela

  • Responder Samurai. Yomozunas. Ossss ID:g3ja3kfia

    Muito top os contos nota 1000 .

    Gostaria de comprar um conto seu por encomenda.
    Quanto custa. ? Posso sugerir o tema. ? Como entrar em contato com vc ?
    Aguardo retorno obrigado.

  • Responder Bobinho ID:7btej3ib0d

    Essa tua netinha putinha já tem que levar rola grossa na bucetinha dela!