Minha Netinha 4 – O Moto Taxi

Minha netinha esta ficando cada vez mais esperta e ela nem espera o que vem por ai.

Moto taxi – Eduardo (Dudu)
Depois de deixar o carro na oficina do Nilo e do qual nunca ficava pronto, eu precisa me deslocar pelo bairro ir á vários lugares, então resolvi chamar um moto taxista que trabalha próximo a minha casa. Conversei com ele se poderia me ajudar sempre quer precisar. Ele concordou e acertamos os valores de tudo. Eduardo era um negro não muito bonito, mas me mostrou um cara legal. Dudu como é conhecido, era um pouco alto, corpo fora de forma estilo homem barrigudo, ele é baiano e já estava aqui no Rio há um bom tempo, deveria ter seus 40 anos. Porém muito prestativo, já conhecia ele de vista pela redondeza junto com sua esposa a pé ou na moto. Nesse tempo ele me contou que sua esposa precisou fazer uma viagem a Salvador. De primeira pedi a ele que buscasse Manu no colégio, liguei pra escola e informei para liberar a menina. Então eu estava esperando no portão e ao longe avistei a moto se aproximando, a minha curiosidade foi que vi Manu sentada na frente dele, retirei Manu da moto e percebi que ele estava de pau duro, agradeci e pela ajuda e entrei em casa ao fechar o portão Dudu ainda estava nos olhando, dei um sorriso e acenei com a mão dando-lhe tchauzinho.
No dia seguinte, eu fui pegar Manu e liguei pra ele e pedi com nos levasse pra casa, sentei na moto atrás e Manu na frente dele de novo, ela curtia a pequena viagem que fazíamos. Agarrei ele pela cintura gorda e meus seios encostavam-se a suas costas ao descer da moto notei outra vez a sua excitação, só que dessa vez Dudu ajeitou seu pau e claro ele percebeu que eu olhei e nada falei. Despedimo-nos com um beijo no rosto, seu hálito de cigarro adentrou em mim, seu cheiro forte de macho ficou em minha roupa e gostava daquela situação. No banho me masturbei e imaginei em seus braços, logo precisa armar alguma coisa aqui dentro casa, pensava e não saía nada, a hora passava e nada, até que tive uma boa ideia. No dia seguinte coloquei meu plano em ordem. No dia seguinte levei Manu ao colégio e na volta liguei pra ele e disse que precisava passar no sacolão para comprar umas frutas para criança, ele não reclamou e partimos pra lá, deixei Manu com ele na porta do sacolão e fui ás compras. Comprei algumas coisas que deram três sacolas, na saída ele veio ao meu encontro e pegou as sacolas. Subimos na moto par ir embora, chegando a casa o mandei entrar para tomar um café como agradecimento. Mandei sentar no sofá enquanto colocava as frutas na pia, mandei Manu tomar um banho pra almoçar. Voltei pra sala e fazer companhia a ele, depois ofereci uma cerveja e o mesmo aceitou. Nisso Manu saiu do banheiro pelada e foi logo sentar no colo do Dudu, ele recebeu de braços abertos briguei com ela, mas Dudu mandou deixar ora lá e eu do outro lado do sofá só olhava a cena, pior que Manu não para quieta no colo dele. Mandei-a ela pentear o cabelo e quando saiu do colo dele vi o seu pau duro, ele ajeitou o pau na minha frente e sorriu, ela pegou a escova e deu pro Dudu pentear. Nossa ficou linda penteada falei pra ela. Ainda pelada ela sentou no colo e começou a conversar com ele, fui pra cozinha organizar o almoço pra gente. Deixei a netinha lá com aquele homem grandão. Acabei de fazer a comida, arrumei a mesa e em seguida chamei alto por eles. Dudu ao chegar à cozinha enfiou a mão dentro da bermuda pra arrumar seu cacete e deu uma cheirada em seus dedos. Dei um sorrisinho saliente pra ele ao ver a cena que ele fez, minha vontade era cheira aqueles dedos também. Almoçamos e ofereci a ele outra cerveja, enquanto lavava a louça eles ficaram no sofá brincando de gangorra em seus pés. Depois que arrumei a cozinha toda fui ao banheiro escovar os dentes e voltei pra sala, me sentei no sofá que ficava em frente a eles. Conversamos mesmo com Manu nos atrapalhando. Ele me contou um pouco da vida dele e eu da minha, ele é um cara simples e muito educado.
Logo ele falou que ia embora, perguntei se ele não podia ficar mais um pouco, logo ele disse que sim. Mandei Manu tirar um soninho, mas ele não quis. Gostava da bagunça e das brincadeiras dele. Falei pra ele que ia tomar um banho rápido, no banho fiquei excitada só de pensar no que estão fazendo, de banho tomado fui pra sala bem devagar na ponta do pé, chegando lá Manu estava sentada no colo dele de frente um pro outro e pernas abertas e ele de pau duro. Já era quase noite, deixei a sala com pouca luz, peguei Manu do colo dele e encostei-me em seu pau de proposito, ele percebeu e me olhou no fundo dos meus olhos, sentei ela no sofá que estava e fui sentar ao lado dele. Estava com um shortinho sem calcinha e um top branco que marcava os bicos de meus seios. E falei.
– Essa menina adora brincar com você, fica toda feliz.
– Percebi isso, Brinco assim com minha filha também.
– Legal essas brincadeira de pai e filha, acho o máximo.
O controle da tv estava do outro lado dele no cantinho do sofá e precisava encostar naquele pau de novo, estiquei minha mão pra pegar o controle, sem sucesso e me levantei um pouco e fui pegar o controle, Dudu já sentia a parada e quando fui pegar Dudu se levantou seu corpo e seu pau encostou em meus peitos, feito isso na volta eu cai em cima dele e meu corpo e eu cai seu colo, ele me segurou pra não cair no chão. Rimos da situação. Fui pegar outra cerveja e na volta, Dudu estava com seu pau pra fora da bermuda se masturbando de leve, Manu só olhando com os olhos arregalados. Não perdi tempo, entreguei a cerveja e me abaixei entre suas pernas e peguei naquele pau grosso, dei uma cheirada forte e não estava limpo e sim com cheiro mijo, mesmo assim passei a língua de leve e depois cai de boca engolia todinho, enquanto chupava ele tirou sua bermuda de vez, depois agarrei o saco comecei a passar a língua nele, Dudu se torcia de prazer. Logo ele me perguntou.
– A Manu esta nos olhando.
– Não liga ela gosta de ver,
Dudu não tirava o olho dela, chupei tanto aquele que fiquei um pouco cansada, chamei Manu pra ver o pau dele, a safadinho veio na carreira e se abaixou ao lado dele pra ver melhor, logo pegou nele e apertou. Dessa vez mandei ela chupa, ela sem muita experiência caiu de boca no cacete do Dudu, ele por sua deitou no sofá e pra nós ficaria melhor brincar com aquele homem, enquanto Manu saboreava a pica dele, eu beijava aquela boca, mesmo com cheiro de cigarro e cerveja. Mas estava muito excitava e não ligava pra nada. Dudu agarrou meu seio e chupava e mordia ao mesmo tempo. Manu já cansada de chupar o pau dele, ela veio pra perto da gente, também queria beijar aquele macho. Ele a pegou no ar e colocou em sua barriga, ela ficou deitada sobe ele e os dois se beijavam, eu voltei a chupar seu pau que lateja muito de tão duro. Trocamos de posição, Dudu me deitou no sofá de pernas abertas e começou a chupar minha buceta com tanta gula, mordia meu grelo tão bem que quase gozei. Manu também não parava, sentada no canto do sofá com sua linda bucetinha em brasas. Ele de olho na perereca da menina que depois começou a alisar, vendo aquilo falei pra ele.
– Cuidado a menina ainda é virgem, não pode meter nada ok.
– Claro sei preservar uma menina virgem, vejo isso lá em casa, só rola chupada.
– Uauuu , então aproveita hoje.
Depois ele me largou e agarrou a menina e passou a chupar a pererequinha dela que no qual estava cheia de tesão, essa menina puxou a avó mesmo. Hora de meter, Dudu me colou na ponta do sofá de pernas abertas, chupou minha buceta e em seguida cuspiu em seu pau e mirou na minha buceta, ele meteu carinhosamente, seu pau grosso me senti desconfortável, mas foi só no inicio. A cabeça do sue pau era grande e taluda. Começou a meter mais forte e o prazer já começava a tomar conta de mim, ele me beijava ao mesmo tempo e Manu olhava pra gente com muita excitação, mandei ele ase aproximar e nisso ele tirou seu pau de dentro de mim e mandou que ela chupasse aquele pau melado, muito obediente e fez isso. Depois ele mete com mais pressão, o homem era uma máquina. Do nada trocamos de posição, ele sentou no sofá e mandou-me sentar em cima, nossa que coisa boa aquele pau do Baiano, eu subia e descia sem problemas e sem medo de sentir dor, suas mãos apertavam meus seios pequenos, Manu ao lado dele dava beijo em sua boca. Outra vez trocamos de posição, me colocou no braço do sofá de pernas abertas e meteu com mais força, me segurava pela cintura e metei como um cavalo selvagem. Senti seu cheiro forte de macho suado e me dava mais prazer, logo senti uma cuspada na minha cara que foi maravilhoso, Dudu passou a me chingar e agarrou meus cabelos com força e seu pau metendo cada vez mais fundo, Manu sem pedir veio por trás dele e passou a chupar o saco dele, logo o mesmo abriu as pernas para facilitar a chupada ele e ele fala.
– Porro que foda gostosa não aguentarei muito tempo.
– Então me come meu baiano gostoso.
– Sua puta eu sabia que um dia eu iria te comer.
– Tenho maior tesão por você seu cheiro me embriaga.
– Então cheira meu sovacão puta.
– Que delicia de sovaco Dudu.
Nossa o cheiro estava uma delicia, Dudu já não aguentava mais de tanto prazer. Seu pau fodedor passou a meter mais forte ainda parecia que ia estourar dentro de mim, logo ele falou.
– Vem cada princesinha deita aqui no sofá.
Manu deitou e olhava pra gente e ele metia mais forte com o olhar da criança, logo tirou seu pau e foi á direção a ele, apertou seu pau e soltou um jato tão forte que melou a menina, foram vários outros jatos no corpinho dele, Dudu gritava alto com aquilo. Depois ele se abaixou nela e lamber a sua porra no corpo e em seguida ele veio me beijar. Nossa isso foi demais, nos beijamos até encher aminha boca de porra, peguei seu pau e meti na boca pra sugar o finalzinho da porra do seu cacete maravilhoso, que delicia.
Nos jogamos no sofá exausto, demos um tempo e partimos para o banho, lá fiz ele gozar de novo, só que na minha boca. Nessa noite ele dormiu comigo e na madruga rolou outro sexo, só nós dois.
Três dias depois meu carro ficou pronto e não precisava mais dos serviços de moto taxi dele, apenas os serviços sexuais que cada dia ficava mais gostoso e quente.
CONTINUA…

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