# #

Minha Netinha 3 – O Mecânico

1285 palavras | 5 |4.00
Por

Terceira Parte
Mecânico – Nilo
No último conto eu falei do pedreiro Mauro. Faz a minha obra e tudo ficou lindo, ele é bem caprichoso e claro rolou outras transas e trocamos telefone, caso uma dia eu precise daquele cacete maravilhoso.
Nova história e novos acontecimentos.
Há dias que sentia meu carro meio ruim, fazendo barulhos estranhos. Como não entendo de carro fiquei preocupada. Outro dia perto de casa duas ruas próximas da minha tem uma oficina, pra minha surpresa vi um homem na porta com roupa suja do trabalho. Era um cara alto, negro, por volta de 45 anos, barbicha bem feita e bem bonita, Já sabia que daria merda ou coisa boa kkk, por que minha buceta deu uma piscada quando o avistei de longe. Mas não parei naquela hora estava com presa de pegar Manu no colégio, deixaria para o outro dia seguinte. Tinha certeza que ele era o mecânico.
No dia seguinte peguei Manu na escola e passei pela oficina para fazer o orçamento, estacionei o carro na frente da loja e desci com Manu e adentrei na oficina e veio um rapaz ao meu encontro, nos apresentamos formalmente e em seguida expliquei o problema do carro. Nilo pegou um papelão desses de aparelhos domésticos e jogou embaixo do carro erguido pelo macaco e deitou para examinar o carro. Nossa que visão, ele usava uma calça azul escura e estava sem cueca, ao se deitar percebi que era uma anaconda, passei a mão na minha vagina ela estava meio molhada. Manu no banco se distraia com um gibi que tinha comprado. Quando ele saiu de baixo do carro, ele percebeu que eu olhava seu pau e salivava, me recompus voltando pra realidade. Nilo me explicou o motivo do problema e sentei em sua mesa no fundo da loja, foi feito o orçamento e aceitei de cara. Seu sorriso era lindo e envolvente, eu tinha que agir rápido, precisa ver aquele pau rápido, bingo e com muita sorte Manu disse que queria usar o banheiro, pois estava apertada pra mijar. Perguntei a ele se podia e na hora ele indicou a porta do banheiro, levei a criança até lá e ele me seguiu falando sobre assuntos de crianças. Percebi que ele me olhava já diferente e eu também, Manu pediu pra deixa a porta aberta por que estava com medo e a gente ali esperando. Dava pra ver ela arriar a roupa e mijar, sorrimos da situação. Aproveitei e pedi pra ir também e logo falei deixa a porta aberta também, tenho medo, mas isso foi brincando, uma brincadeira que ele levou a sério. Tirei meu short jeans apertado. Nilo na porta olhava a minha encenação e Manu Segurando minha bolsa. Sentei-me no vaso meio sujo e comecei a urinar, olhei pra eles e vi que Nilo apertou seu pau já meio duro. O cara riu e do nada entrou no banheiro já tirando seu pau pra fora sem se importar com a criança. Logo ele falou.
– Chupa.
Chupei seu pau e senti que estava meio sujo com cheiro de mijo.
– Vamos pra outra salinha. Deixa a menina aqui.
– Não precisa ela gosta de ver.
– Sério, então deixa arriar as portas da loja.
Esperei na tal salinha tipo uma copa bem pequena e Manu no meu colo. Quando ele entrou já sem roupa alguma, ofereceu seu pau grande pra chupar e Manu no meu colo só olhando a minha boca gulosa, babava naquele pau gigante, Nilo tinha um cheiro forte de oficina de carro, um cheiro gostoso que também me excita. Manu sem eu ver começou a pegar nas bolas durinha e depilado dele, ela estranhou por que não tinha pelos algum e notei que ela passou a língua e falou.
– Vovó ele tem cheiro gostoso.
Mas não estava cheiro bom, tinha cheiro de suor e era um suor suave. Elogiei também o cheiro dele, coloquei Manu no chão ao meu lado e comecei a chupar com vontade. Nilo fazia gemidos altos e barulhentos sem se importar com a criança, Lambi muito aquele saco. Mauro me deitou na mesa e começou a chupar minha buceta e eu me contorcia com aquela língua saborosa, seus dedos invadiram minha buceta e enfiava dois dedos, quase gozei. Logo senti sua rola forçando minha buceta, suas mãos apertavam meus seios. Levei uns tapas na cara e fui chamada de puta. Manu se posicionou ao lado da mesa e mexendo em sua bucetinha. Nilo mandou que ela subisse na mesa também pra olhar enquanto ele me comia, os olhos de Manu brilhavam ele mandou que ela deitasse na mesa com a cabeça na minha barriga e vi que a mão dele ia de encontro a bucetinha de Manu. Falei pra ele.
– Nilo vai devagar, ela ainda é virgem.
– Não se preocupe, não é minha primeira vez com uma criança.
– Então tudo bem.
Falando isso pra mim fiquei mais calma. Nilo aproveitou que eu fiquei calma e tirou seu pau de dentro de mim, foi em direção na bucetinha dela e caiu de língua, ficou chupando bastante e percebi que ela gozou, por que se tremeu toda apertando a cabeça de Nilo, foi uma cena linda em ver aquilo. Nilo tinha muita experiência em sexo do nada me virou de barriga pra baixo e me deixou com minha bunda a mostra. Logo seu pau já procurava meu cú, deixei rolar a putaria que estava muito bom, Nilo já suava e seu suor me deixava louca de tesão, agarrei ele pelo pescoço e dei um beijo de língua. O ambiente já cheira a sexo e Manu toda feliz e com sua atitude infantil agarrou o saco de Nilo e alisava com carinho. Nilo sentiu um prazer infernal, passou alisar sua cabeça e sorria pra criança. Seu pau ainda dentro de mim, ele tirou seu pau de dentro de mim. Deu uma cuspida em seu pau e enfiou de novo, mas sempre com força bruta que me machucava com seu pau, mas não reclamava, aguentava de prazer e com prazer.
Nilo passou a bolinar Manu. Deitou-a outra vez e passou a chupar a bucetinha dela, enquanto eu esperava outra vez pelo seu pau. Enquanto ele chupava Manu ele batia uma leve punheta em seu próprio pau, largou a garota e veio para minha buceta que esperava molhadinha. Meteu tanto em mim que acabou gozando dentro de mim. Deu várias estocadas na minha buceta que já ardia de tanto levar pirocada. O safado tirou seu pau de dentro de mim e passou a lamber sua porra, sugando tudo e do nada me deu um beijou com sua porra, aquilo foi demais. Pior passou o dedo na minha vagina e colocou na boca na Manu, a safadinho chupou seu dedo sujo e cheio de porra de macho, minha buceta piscava ao ver aquilo.
Tomamos um susto, alguém batia na porta com muita força, era sua esposa chamando pelo seu nome. Ficamos em silêncio até tudo se acalmar. Limpei-me com uma toalha e vesti Manu mesmo sujinha com cheiro de porra, demos um tempo e ele abriu a porta demos um tempo falando do carro pra disfarçar ao vizinhos e fui embora.
No dia seguinte recebi um telefonema dele dizendo que deu abatimento no preço e marcamos outra transa, mas aqui em casa.
CONTINUA

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 61 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Macho ID:1cnidwkrfpdt

    Delicia

  • Responder Sapo ID:469cy0l3xi9

    Muito bom seus contos adorei e me excitou , continua

  • Responder Pedro ID:19mid108i

    Gostei mas quando vai deixar um macho arregaçar a bucetinha da Manu?

  • Responder anonimo ID:7xbwhotghm

    dexa fode a neta ta. na hora delaleva pau ja

  • Responder segurança ID:81rf991j8i

    Porra seus contos são demais, continua. bjkas..