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Minha mina quer ser modelo 04

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Perdi a hora com a pesquisa e o sol baixou enquanto fiquei no quarto.

Morrendo de sede desci rapidinho pra pegar um refri em lata na geladeira e subir. Por incrível que pareça só nessa hora pensei em Monike e Marcelo. Será que ele ja tinha ido embora? Vou na área olhar a situação e vejo que a maquina já encerrou a lavagem e secagem há muito tempo, mas a roupa do Marcelo ainda estava lá. Ele não ia sair pelado né?

A porta do quartinho estava fechada outra vez. Eu já ia chamar, mas ai me toquei que eles podiam ainda estar filmando e se eu atrapalhasse eles iriam reclamar comigo. Cheguei perto da porta e pensei em ter ouvido alguns gemidos. Tentei entrar silenciosamente, mas quando baixei o puxador bem devagar a porta não cedeu. Eles tinha fechado o trinco da parte de cima.

A porta era daquelas antigas com aqueles chavão por isso o buraco da fechadura era grande. Achei criancice da minha parte, mas ainda assim me vi me abaixando e espiando pelo buraco. O que eu consegui ver foi o suficiente pra confirmar. A bunda preta e dura do Marcelo subia e descia fazendo seu sacão preto balança, as coxas branquinhas da minha namorada se apertando em sua cintura. Era ela que gemia mais. Ele parecia ficar sussurrando coisas pra ela, que não conseguia entender direito com barulhos altos de beijos.

Bom eles estava filmando de novo. Melhor não atrapalhar.

Subi pro meu quarto outra vez e resolvi terminar a pesquisa. Já estava quase escurecendo quando Monike me grita lá de baixo que o Marcelo já estava indo embora. Desci rápido pra agradecer pela visita e confirmar o compromisso de sábado. Ele estava, felizmente, todo vestido e tinha um sorriso enorme na cara. Monike até usava minha camisa de novo, mas não escondia as manchas no pescoço e nas coxas que ela tinha. Marcelo em dá um abraço, puxa minha mina pra um beijinho nos lábios e se despede prometendo visitar mais vezes.

Ficamos de bobeira até meu pai chegar com o jantar da rua. Comemos na sala mesmo, depois que o coroa tomou banho e desceu só de toalha. Monike, como sempre, quase sentada no colo dele, se apoiava no braço do sofá virada pro lado do meu pai. Como ela estava penas com a minha camisa, sua bucetinha ficava toda exposta para o Seu Ramon apreciar. Eu ficava esperando meu pai reclamar daquela falta de vergonha dela. Mandar ela ao menos vestir uma calcinha ou algo assim, mas meu coroa parecia nem se incomodar. Era incrível a liberdade que ele dava pra ela naquela casa.

Fiquei meio sonolento depois de comer. Ainda tinha algumas coisas pra resolver da facul, então pedi licença e subi deixando os dois deitados abraçados na sala, assistindo o jornal. Um tempo depois já perto da hora de dormir eles passam na porta do meu quarto. Foi impressão minha ou meu pai tinha a toalha no ombro e andava peladão do lado da Monike?

Ela veio me dar um beijo e dizer que iria assistir filme com meu pai de novo no quarto dele. Fiz um pouquinho de manha porque queria ficar com ela um pouquinho antes de dormir. Vulgo: Dar uma trepadinha antes de desabar. Mas Monike disse que ficava com pena do meu pai por não ter companhia então assistia filme com ele até ele dormir. Ela me prometeu que voltaria pro quarto quando ele pegasse no sono.

Eu não podia reclamar daquilo. Ela era a namorada perfeita. Cuidava do namorado e cuidava do sogro. Não é o que todo homem quer? Terminei algumas coisas no PC pra aula do dia seguinte e fui escovar os dentes e dar um mijão. Quando passei pelo quarto do meu pai vi a porta bem fechada e o som da televisão um pouco alto. Me organizei pra dormir e deitei na cama. Ainda era por volta das 22 horas. Fiquei mexendo no celular e esperei pela Monike, mas ela nunca veio. Devo ter pego no sono.

Acordei de súbito, tonto, de madrugada. Ouvi som de conversas e risos e logo barulho de chuveiro. Peguei o cell e a luz da tela machucou meus olhos, mas vi que já passava das duas da manhã. Minha bexiga protestou e eu ainda tentei segurar pra esperar quem estivesse usando o banheiro sair, mas a pessoa lá dentro demorou e o som de agua escorrendo me deixava com mais vontade. Me levantei e corri pro fim do corredor antes que eu molhasse a cama. Quem tomava banho de madrugada pra começar?

A reposta? Monike e meu pai!

Parei na porta aberta do banheiro vendo os dois dentro do box de vidro transparente. Pareciam muito a vontade um com o outro, considerando que eram sogro e nora e estava nus, juntinhos debaixo da água quente. Quantas vezes nos últimos dias eu já tinha visto minha mina tomando banho com alguém que não era eu. Reparei que o pau do meu coroa parecia ainda maior de inchado. A cabeça circundada vermelhona escorrendo água como se estivesse mijando. Ele não tirava os olhos da Monike.

Senti a bexiga latejar e corri pra privada. Eles me viram entrar, mas nem reparei como reagiram. Abri a tampa e soltei a cachoeira.

– Opa filho! Ainda cordado?! – Perguntou meu pai, surpreso.

– Mijar. – Foi tudo que eu consegui dizer enquanto pulverizava a privada. Eu nunca tinha feito xixi na frente da minha namorada e muito menos do meu pai, mas naquela hora nem quis saber.

– A gente te acordou? – Perguntou Monike, parecendo tranquila e bem humorada ao tomar banho com o sogrão.

– Não, não… Cês tão tomando banho a essa hora? – Perguntei sacudindo o pau rapidamente.

A pergunta que eu queria fazer de verdade era: “Desde quando vocês tomam banho juntos?”, mas me pareceu grosseiro, sem falar que parecia bobagem me incomodar com aquilo a essa altura do campeonato. Tá certo que os dois já tinham se visto nus antes. Meu pai nunca mostrou incomodo com a falta de modéstia da Monike em desfilar de toalha ou nau pela casa e minha namorada não parecia incomodada com aquele pedaço grosso de carne que meu pai tinha pendurado entre as pernas.

– Foi… – Começou explicando meu pai com sua voz lenta e firme. – O ar-condicionado no quarto tava no fraco, filho. A gente suou muito debaixo do edredom… então resolvemos nos molhar um pouco.

Monike, perspicaz como era, sacou pela minha cara o que eu queria estava pensando.

– Acho que ele tá com ciúmes Seu Ramon! – Ela provocou olhando pra mim com uma cara safada.

– Ta com ciúme filhão?! – Perguntou meu pai rindo da minha cara. – Que bobagem é essa?! Monike é como uma filha pra mim… Além do mais, nudez é algo de Deus. É natural, então pra quê ter vergonha?

Aquilo era um baita posicionamento vindo de um homem que nunca apareceu pelado na minha frente por todos os anos da minha vida até dois dias atrás. Agora ele sacudia aquela rola pela casa como se fosse o comportamento normal dele.

– Olha só pra isso… – Ele mostrava o corpo molhadinho da minha namorada pra mim. – Deus criou essa coisinha gostosa para ser apreciada mesmo.

Monike riu e abraça ele, dando um beijo em seu rosto tão junto da boca que foi praticamente um selinho.

– Vai paizinho me dá banho pra ele ver. Mostra como você banha sua filhinha… – Ela pede pra ele.

Meu pai obedeceu na hora. Pegou o sabonete na prateleira e começou a esfregar o corpinho da minha namorada com muito cuidado e carinho. Monike ficou de costas pra ele encostada em seu abdômen coberto de pêlos molhados. Seu Ramon não hesitava em lavar nenhuma das partes do corpo da Monike, assim como faria um pai zeloso pelo asseio do da filha. Esfregou o pescocinho, desceu as duas mãos grandes e massageou cada um dos seus peitinhos com bastante sabão, fazendo ela suspirar de prazer. Desceu pelas costa e passou um bom tempo esfregando a bundinha de pêssego dela.

Ele puxou uma das pernas da Monike e apoiou em cima de sua coxa peluda, deixando ela bem abertinha. Com aquela mãozona dele, ele alcançou a bucetinha lisinha da minha menina fazendo ela desaparecer por trás do seus dedos grossos. Aquela foi a parte do corpo que ele mais se dedicou. Esfregou com firmeza, mas tentou ser delicado. Monike se tremia toda nos braços dele como se fosse desabar a qualquer momento. Seus gemidos ecoavam pelo banheiro. Tá, eu confesso. Fiquei com ciúminho sim. Eu gostava de tomar banho com a Monike e lavar sua bucetinha era a parte mais legal do meu dia. E eu fiquei com inveja de ficar no lugar dele. Mas eu tinha que parar com essas besteiras, porque aquela era a vez do meu pai e ele não fazia aquilo com maldade na cabeça.

Ele puxou ela pra debaixo da água quente enxaguando seu corpinho gostoso. Seu pau parecia um pouco mais apontado pra frente do que pra baixo, como estava minutos atrás. Nem pensei nada demais daquilo, a água quente do chuveiro fazia aquilo comigo também. Mas o problema era que aquilo estava acordando o meu “meninão”. Vendo os dois naquele esfrega-esfrega molhado estava me fazendo pensar maldade. Era melhor não deixar eles me pegarem de pau duro ali. Não queria arriscar meu pai bravo comigo.

Falei pra eles que iria voltar pro quarto. Eles me desejaram boa noite, mas não pareceram com pressa de sair debaixo d’água. Meu pai pediu pra eu fechar a porta quando sair pro calor do banheiro não sair, provavelmente se esquecendo que a porta já estava aberta quando entrei. Ainda tive um vislumbre dos dois se abraçando, meu pai amaçando a pica gorda na barriguinha sarada da Monike, enquanto beijava todo o rostinho dela. Fechei a porta e voltei pro quarto.

Deitei na minha cama de novo tentando ignorar meu pau duro e pensando no que tinha visto no banheiro.

O crise de cãibra do dia anterior foi meio esquisita. E eu fiquei meio receoso que aquilo fosse deixar o clima estranho lá em casa. Embora meu pai tenha tido a melhor das intenções, ele teve um contato genital direto com minha namorada. Algo muito intimo entre sogro e nora. Eu encarei aquilo como um evento isolado, mas cheguei a pensar que o coroa iria ficar cabreiro e mais distante da gente depois daquilo. Foi bem ao contrário. Ele parecia ainda mais grudado na Monike. Não imaginei que a intimidade dos dois fosse se aprofundar ainda mais daquele jeito.

Eu deveria estar feliz por ter um pai que aceitava tão bem minha namorada. E eu estava!

Só fiquei refletindo se aquele nível de intimidade e contato era normal em outras famílias. Será que toda nora se aproximava tanto assim do sogro? Ou era só porque Monike era especial e meu pai gostava muito dela e não punha limites no relacionamento deles? Eu nunca tive namorada e também não tinha amigos próximos pra quem perguntar.

Bom, eu preferia ficar de boa com aquilo. Se eu conseguia me acostumar com Monike gravando cenas intimas com o Marcelo que era só um amigo, por que eu criaria caso com meu próprio pai, que era quase parente dela?

Verdade seja dita, Monike era a primeira mulher a viver naquela casa em muito anos. A dinâmica puramente masculina tinha mudado agora que tinha uma bucetinha na casa.

Eu ainda esperei que Monike viesse pro quarto, mas eles ficaram no banheiro por um tempo. Depois que o som de água parou, ouvi cochichos dos dois e a porta do quarto se fechando. Acho que ela iria fazer mais um pouco de companhia ao meu pai até que ele dormisse. Era melhor eu voltar a dormir.

***

Acordei meio atrasado pela manhã. Monike não veio pra minha cama. Deve ter pego no sono no quarto do meu pai e dormiu por lá mesmo. Corri para o banheiro pra fazer as necessidades e me banhar, depois desci pra comer qualquer coisa. Mesmo com todo o barulho que eu fiz pela casa nenhum dos dois saiu do quarto. Quando já tava quase todo vestido e de mochila nas costa pra sair resolvi passar no quarto pra me despedir dela.

Abrir devagar a porta dos quarto do meu pai. O cheiro daquele quarto tinha mudado nos últimos dia. Antes eu só senti o leve perfume amadeirado ou cheiro de desodorante que ele usava. Agora o quarto cheirava fortemente a buceta, suor masculino, esperma e um outro aroma que eu associava a sexo.

O quarto estava escuro. Eu ouvia o leve ronco do meu pai e o ressonar da Monike. Os dois estavam de lado virados pra porta. Monike na frente e meu pai coladinho atras dela. Era até bonitinho, como pai e filha dormindo juntinhos. Eles estavam quebrados de cansaço. Nem se mexeram quando entrei. Parecia que tinha passado a noite toda acordados. Me agachei perto do rosto da minha princesa e dei um cheirinho nela. Ela nem se moveu de tão ferrada no sono que estava. Vi um pedacinho do seu peitinho pra fora e não fiquei surpreso que ela dormiu peladinha. Com sorte, meu coroa talvez tenha botado uma cueca.

Resolvi fazer uma safadezinha com ela. Olhei pro meu pai que roncava de leve com o rosto na nuca dela. Deslizei minha mão por baixo do edredom, querendo chegar naquele lugarzinho maravilho entre suas pernas. Monike tinha uma particularidade que eu adorava. Sua buceta babava muito quando ela dormia. Era normal ela acorda com os lábios vaginais quase grudados com uma noda grossa de tanto que ela se molhava durante a noite. Era o que fazia nosso sexo matinal ser tão gostoso. Eu queria ir pra faculdade pelo menos com o gostinho dela na minha boca e com o cheiro do seu priquitinho nos meus dedos.

Qual não foi minha surpresa quando deslizei a mão por sua coxa até o ponto mais quente e ao invés de de sentir aquele lábios inchadinhos e molhados minha mão agarrou uma coisa grossa e quente que com certeza não era uma buceta!

Segurei aquilo por vários segundos, sem entender. Estava ensebado e liso. E ainda pulsava! Senti a umidade daquilo melar meus dedos e quando meu pai cortou um ronco no meio e deu um suspiro profundo foi que eu me toquei do que tava agarrando. Soltei a mão e retirei o braço em estado de choque. Eu tinha segurado, de mão cheio, na tora do meu coroa!

Puta que pariu!

Como aquilo sequer estava acontecendo? Olhei para os dois agarrados e nenhum deles pareciam nem próximo de acordar. O cheiro na minha mão era forte. Reconheci a fragrância vaginal da minha menina, mas tinha claramente outros cheiros misturados. Não sabia se lambia ou limpava a mão no lençol. Resolvi tirar outra coisas a limpo.

Peguei meu celular no bolso e acendi a tela, dando uma iluminação fraca. Levantei o edredom, enfiei minha cabeça e usei o celular pra iluminar lá embaixo. E lá estava o pau durão do Pastor Ramon, saindo por entre as pernas e roçando a bucetinha de uma menina de quinze anos! Monike, sem querer, prendia o pauzão do coroa em suas coxas e babava o cacete todo, sem controle. A cabeça do bonecão do meu pai tinha uma pequena pérola de pré-gozo já querendo pingar. Tirei minha cara dali. Já tinha visto demais. Além do mais aquela rola tinha a aparência de que iria disparar a qualquer momento.

Senti um certo ciúme da situação, é claro. Porra, era pro meu pau estar na portinha daquela buceta, não o do meu pai! Se ela tivesse dormido comigo eu que estaria com o pau todo babado, o saco vazio de porra e sorrindo feliz por isso. Resolvi me acalmar. Nenhum dos dois tinha culpa daquilo. Eram só fatores fisiológicos em operação. Tesão de mijo e buceta babona. O resultado era aquele que eu estava vendo.

Dei um beijinho na boca da Monike e saí do quarto sem acordar os dois. Acho que nem um banda marcial conseguiria. Com o saco formigando, cheio de leite por não ter dado uma gozada, saí de casa.

Na faculdade, fique conversando com meu colega que me cobrou a pesquisa ontem. Seu nome era Paulo Victor. Ele parecia um gorila branco. Era só alguns centímetros mais alto do que eu, mas parecia três vezes mais largo. Ombros enormes, bíceps e pernas grossas, cabelo preto cheio e bagunçado na cabeça. Sua bunda avantajada era alvo de inúmeros comentários entre as meninas do curso. E entre os meninos também. Diziam que metade daquela faculdade ja tinha passado na rola dele. Victor tinha várias tatuagens pelo corpo e uma atitude tranquila de quem já tem a vida ganha.

Como ainda faltava certas coisas pra discutir sobre o trabalho e não tínhamos como ir na casa um do outro ele marcou um seção no skype pra de tarde. Assistimos aula e durante todo o tempo que ficava inquieto na cadeira, balançando a perna. Não tava conseguindo me concentra, só pensava na bucetinha molhada da Monike. Cheguei a ficar olhando pra fotos dela no celular ao inoves de prestar atenção na aula.

– Porra! Quem é a gostosa?! – Pergunta Paulo Victor baixinho do meu lado.

– É minha namorada.

– Caralho mano! Mó gata… – Ele exclamou vidrado no meu cell.

– Valeu! Ela é modelo. – Falei com orgulho.

– Sério?! Porra, ela parece bem novinha…

Quando confessei que ela tinha 15 anos ele quase espumou pela boca. Passamos o resto da aula falando da Monike. Ele quis saber tudo dela, inclusive da carreira de modelo dela. Como eu não tinha amigos pra conversar sobre isso, contei um monte de coisas sobre os ensaios e sobre o trabalho do Marcelo. Tentei deixar as cosias mais explicitas de fora, mas tive a impressão de que ele sacou muita coisa.

Um tempo depois ele perguntou se não podia ir pra minha casa mais tarde pra ver as coisas sobre o trabalho ao invés de conversar por skype. Fiquei surpreso porque ele nunca demonstrou qualquer interesse em ir la em casa antes quando fazíamos trabalho juntos. Passei o endereço e combinamos dele ir lá por volta das 15 horas porque só estaríamos eu e Monike em casa e ninguém atrapalharia. Ele concordou com entusiasmo.

Miraculosamente, o professor das duas ultimas aulas faltou e eu podia largar mais cedo. Corri feito um piloto de corrido.

Cheguei em casa com o corpo pegando fogo. Monike não ia me escapar. Tava com um tesão fudido e aquela ninfeta ia sentir a pressão. Procurei por ela assim que entrei. Já saquei que meu coroa tinha saído, pois o carro dele não estava na garagem. Subi as escadas esbaforido. Encontrei ela ainda no quarto dele, dormindo.

Melhor ainda, já acordaria ela com uma surpresinha. Tirei minha roupa ali mesmo e fiquei peladão no quarto do meu pai. Minha cueca tava toda manchada de pré-gozo. Passei o dia todo com o pau babando no tecido. Pelo visto iria rolar ali mesmo. A idéia de fuder com a Monike na cama do meu pai só deixava meu tesão mais inflamado. Subi pelos pés da cama por baixo do edredom e ja fui abrindo delicadamente as perninhas dela e dando beijinhos em suas coxas. Senti o cheiro forte de sua buceta. Ela não estava só molhada, parecia toda lambuzada de algo grudento. Com a fome que eu tava nem quis saber e caí de boca.

De novo senti aquele gosto agri-doce, mas não liguei praquilo. Chupei sua bucetinha com vontade, fazendo seu grelinho de chupeta. Senti com satisfação ela se arrepiar toda.

– Ai paizinho… – Ouvi ela suspirar. Ela pôs a mão na minha cabeça enquanto eu devora ela. – Amor?! É você João?

Eu queria rir daquilo. Quem mais chuparia a buceta dela senão o namorado?!

Ela ergueu o edredom pra me ver e sorriu. Eu não parei de chupar até ela se tremer toda e gemer alto. Adorava afazer ela gozar na minha boca. Escorria até um liquido de dentro dela que bebia tudo. Mas agora era hora de dar atenção pra minha rola, que latejava em protesto. Subi pelo corpo da Monike abichando seus peitinho endurecidos e ja fui mirando o cacete na gruta molhada dela. As porta do paraíso se abriram quando eu sentia o calor de sua buceta envolvendo meu pau todo.

Nada era mais gostoso do que estar dentro dela. Eu adorava o quanto ela era antigamente lubrificada, o pau deslizava muito gostoso. Como eu já tava em ponto de bala então é lógico que a primeira gozada vai a jato. Parecia que eu tava mijando porra dentro dela. Mas essa foi só a primeira. Quando eu to com muito tesão eu posso gozar rápido, mas permaneço duro. Não larguei da Monike pela hora seguinte. Depositei não menos que cinco gozadas dentro dela. As ultimas duas ela arrancou de mim me cavalgando como a amazona safada que ela era. Só assim pra meu pau murchar e sair de dentro dela em uma torrente de porra. Espero que ela esteja em dia com o anticoncepcional.

– A gente vai ter que botar esses lençóis pra lavar pro meu pai não ficar com raiva… – Comentei, respirando pesado.

– Pior que é. E já tava bem sujo antes… – Ela deixou no ar.

Ficamos conversando um pouquinho na cama. Ela disse que meu pai e ela se empolgaram com os filmes ontem e foram dormir muito tarde. Por isso que tinhaEla falou eu tava toda animada pra gravação do dia seguinte. Marcelo já tinha até mandado pra ela algumas fotos dos “clientes” que iria aparecer no video com ela. Ela pega o celular e mo mostra.

– Porra Monike! – Eu exclamei quando vi a foto depravada que ela me mostrou.

– Gostosos eles né, amor? – Ela riu, deliciada.

Tinha dois caras posando pra uma selfie lado a lado. Eram claramente irmãos e gêmeos ainda por cima. Tinham aparência idênticas. Mesmo corte de cabelo, altos e com corpos de modelos fitness viciados em academia. Várias tatuagens que talvez fosse como daria pra diferenciar os dois. O que me espantou foi que estava pelados e de pau duro na foto. Achei escroto do Marcelo mandar aquela foto pra Monike, mas ela disse que era bobagem minha porque ela veria ele seus no dia seguinte de qualquer forma. Além do mais os cara modelaram pra Marcelo também, então estavam acostumados com a exposição.

Balancei a cabeça sem saber o que eu tava pensando pra apoiar aquilo. Puxei ela pro banheiro e tomamos um banhinho gostoso. Ela vestiu outra camisa minha que mal chegava a sua cintura, ficando basicamente nua outra vez. Eu corri pra trocar a roupa de cama do meu pai e botar pra lavar a suja pra ele não desconfiar que eu estava desrespeitado o quarto dele. Pior que tava precisando lavar mesmo. Tinha muito mais manchas do que eu esperava. A maioria delas era seca enquanto as de porra e suor que eu Monike deixamos ainda estavam frescas. Parecia que o coroa tinha passado os últimos dias transando pra caralho naquela cama.

Como podia ser possível? Meu pai só dormia com a Monike, então com quem ele iria transar? A visão que eu tive pela manhã passou pela minha cabeça. Os dois agarradinhos na cama, o pau do coroa sendo babado pela bucetinha da minha namorada. Ah podia ser isso! Emissões noturnas. Monike manchava meu lençol também quando dormia comigo, embora não tanto assim. Dei de ombros e enfiei aquilo tudo na máquina com sabão extra.

Monike e eu almoçamos e ficamos de bobeira no sofá. Ela ficou deitada toda aberta, mexendo no celular, e eu sentado no chão ficava alisando sua bucetinha rosada. Logo puxei suas pernas pra perto da minha cabeça e fiquei dando beijinhos pra deixar ela animada e talvez rolar um segundo round. Aquele dia eu tava com todo gás. Quando eu já tava quase convencendo ela a subir pro quarto pra dar uma foda gostosa, eu ouço uma buzina insistente na frente da casa.

Fui pra janela vê se era aqui mesmo e vejo o Paulo Victor acenando em cima de uma Kawasaki Ninja vermelha.

– Porra, mas já?! – Eu exclamei. Ainda nem era duas da tarde. Por que porra ele tinha vindo tão cedo?

– Quem é amor? – Quis saber Monike agarrada as minhas costas.

Expliquei que era um colega de faculdade e que íamos fazer um trabalho. Fui atender na porta e Paulo Victor sorri com óculos escuros quando me vê chegar.

– Tava sem nada pra fazer em casa, resolvi vir logo… – Ele explica. – Tá sozinho aí?

– Tá só eu e minha namorada…

– Então vamo entrar – Ele me corta logo. – Tem onde botar o carro?

Eu dou um sorriso amarelo e abro a porta da garagem pra ele colocar a moto no beco que liga a garagem ao quintal. Tento enrolar um pouco pra dar tempo da Monike por uma roupa. Mas Victor parece ansioso pra entrar. Pelo visto ele quer resolve logo esse trabalho. Entramos em casa e a Monike ainda está sentada sofá. Ela já tinha se arrumado?

A resposta: Sim e não.

Tomei um susto quando vi a solução pra nudez dela. Ela simplesmente pegou uma das almofadas do sofá e cobriu a bucetinha com ela. Com minha blusa, que ela estava vestindo, se uma pessoa olhasse de perto iria notar que ela tava nuazinha. Fiquei ali, paralisado. Olhava pra ela tentando perguntar silenciosamente porque ela não se vestiu, mas ela nem me deu atenção. Toda a atenção dela estava no Paulo Victor que, simpático como era, se adiantou antes que eu dissesse alguma coisa e se apresentou pra Monike.

Ele chegou perto dela deu um abraço nela ainda sentada e dois beijinhos no rosto. Eu só esperava que ele não tenha visto anda demais ao se aproximar. Monike foi super gentil e simpática, mas eu notei um certo deslumbre no jeito que ela olhava pra ele. Eu sei o que ela via. O corpo do Victor impressionava. Ele tava de camisetinha regata branca que deixava seus braços enormes e tatuados todos de fora. As pernas esticavam um moletom cinza. Ele fez questão de se sentar perto da Monike no sofá e tanto eu quanto ela vimos ele segurar algo pesado com a mão no moletom quando se sentou.

Eu tava vendo coisas ou ele tinha porrete dentro da calça? Sentado de lado pra ficar de frente pra Monike seu volume ficou mais discreto. Pra ninguém aquilo só denunciava que, além do negócio ser grande, ele estava claramente sem cueca ali embaixo. O cara foi pra minha casa com o bicho solto! O que dava na cabeça do cidadão de fazer isso? Se bem que não dava pra eu dizer nada pois Monike estava sem calcinha bem ali pertinho dele. Os dois tinha empatado.

– Então Victor, como o João é na faculdade? – Perguntou minha mina, apertando a almofadinha entre as pernas.

– Ah! Teu namorado é firmeza demais. Sempre me ajuda com os deveres do curso…

Eles engataram numa conversa sem fim, emendando uma assunto no outro. Fiquei na poltrona vendo a conexão forte que ia se criando entre eles. Iam se tornar bons amigos, apensar da diferença de idade. Monike tinha bom papo com todo mundo. Já eu, sem muita habilidade social, mal participava da conversa. Não me importava muito com isso.

Além do mais o que estava me deixando distraído mesmo era os movimentos do corpo da Monike. Eu sentia um pico de ansiedade toda vez que ela movia as pernas ameaçando mostrar a buceta rosinha pro meu colega. Enquanto conversavam os dois não paravam de se medir de cima a baixo. Peguei Victor encarando a almofadinha que ela mantinha entre as pernas varias vezes. Será que ele suspeitava que ela não tinha nada pro baixo?

Não passou despercebido pra Monike também o jeito como ele arrumava o volume no moletom. Será que a ferramenta era tanto grande que ficava desconfortável? Talvez fosse a desvantagem de ser muito dotado. Eu não saberia. Estava satisfeito com o meu de tamanho normal, obrigado. Talvez fosse impressão minha, mas parecia crescer cada vez que ele mexia. Uma hora ele pôs uma almofada no colo também.

– O João disse que você é modelo. Verdade? – Perguntou ele.

– Sim, comecei recentemente. Fiz um book conceitual com um amigo fotógrafo… – Imagens da Monike e do amigo negão dela passaram pela minha cabeça enquanto ela explicava pro Victor.

– Legal. Eu sou modelo também… – Disse Paulo Victor.

– Você é?! – Eu perguntei. Ele nunca tinha me falado sobre isso.

– É cara, mas o meu caso é mais ensaio amador. Eu mesmo faço as fotos e posto num perfil na internet. Dá pra descolar uns “jobs” legais e se você postar conteúdo mais exclusivo dá pra fazer uma graninha…

Monike ficou de olhos brilhando com o que ele falou. Pronto, agora o assunto estava definido.

Os dois pareciam que não iriam parar de conversar nunca. Estava curvados um para o outro falando sem parar. Já eram melhores amigos aquela altura. Eu me vi distraído, pensando que eu podia estar jogando Elden Ring. Acho que eu podia me levantar e sair e nenhum dos dois daria por minha falta.

– Então… – Tentei chamar a atenção do Paulo Victor. Ele, de fato, olhou pra mim como se tinha até esquecido que ele estava na sala. – O computador fica lá no meu quarto… Pra fazer o trabalho. – Acrescentei porque ele nem parecia saber do que eu tava falando.

– Ah é… – Ele claramente não estava interessado em fazer trabalho agora. Ou mesmo se levantar daquele sofá pelo jeito como ele apertou a almofada no colo.

Não me surpreendia. Victor tinha a tendencia a deixar boa parte do trabalho nas minhas costas mesmo.

– Amor você nem ligou seu computador ainda… – Falou Monike, me olhando com uma cara de quem está chateada por eu querer cortar o papo com novo amigo dela.

– Ta bom, eu vou lá ligar as coisas, aí cê sobe… É o primeiro quarto a direita.

– Ok! – Ele respondeu empolgado.

Subi ouvindo as risadinhas dos dois. Liguei o PC no quarto e fiquei mexendo nas coisas.

Depois de alguns minutos meio que me distraí na internet. Me lembrei do que o Paulo Victor tinha dito de ser modelo. Aquilo era verdade? Procurei o nome dele no google e achei o perfil dele no Instagram que eu nunca tinha visto porque eu mesmo não acesso essa rede social. As fotos dele era muito sugestiva. Ele praticamente não usava roupa em nenhuma delas. Ou eram nudes disfarçados, escondendo as parte mais explicitas ou ele estava de cueca e sunga. Em uma delas, na beira da piscina, ele mostrava o volumão de berinjela molhado na tecido. Eu não tinha imaginado coisas, ele era mesmo dotado. E agora provavelmente estava peladão lá embaixo. Aquilo tudo só me dizia que ele e a Monike daria certinhos um com o outro.

Na bio do perfil dele tinha outro link com o símbolo do “proibido menor de 18 anos”. Aquele devia ser o perfil mais explicito dele. Fiquei meio assim de clicar e ver um lado do meu colega que eu não queria ver, mas eu já estava me antecipando a minha namorada querer fazer um ensaio com ele. Então resolvi saber em que tipo de material ela estaria se metendo.

Me arrependi na hora.

Um site de cor roxo forte se abriu com um álbum de fotos e videos do Paulo Victor pra praticamente pularam na minha tela. O meu colega de curso que sentava perto de mi por dois anos estava como veio ao mundo naquelas fotos. Pau dele parecia mesmo um porrete. Era gordo, da base a cabeça. Parecia anormalmente grosso, mesmo mole. Dava medo daquilo. Não sei como ele tinha força pra deixar aquilo de pé, mas ele conseguia fazer a cabeça bulbosa e roxa apontar pro teto. Ele era circuncidado e aquilo me lembrou um pouco meu pai. Suas fotos eram muito depravadas. Ele mostrava tudo sem um pingo de vergonha. Tinha até algumas onde ele estava de costa arreganhando aquele bundão enorme dele e mostrando uma olhota vermelha para o flash brilhante da câmera.

Sim. Ele e Monike seriam ótimos amigos. Eu já estava me preparando. Ela provavelmente iria querer um perfil naquele site também e iria precisar de divulgação. Eu vi que vários videos do Paulo Victor era bloqueados por paywall. Era assim que ele fazia o dinheiro dele? Não podia dizer que o julgava. Se ele tinha publico pra dar audiência, porque não capitalizar isso?

Paulo Victor não subiu nas meia hora seguintes. O papo lá embaixo devia estar bom. Como já tava com tudo pronto pra começar a pesquisa resolvi chamar por ele. Desci na sala já estranho o silencio. Cheguei na sala e não vi nenhum dos dois. Arregalei os olhos quando vi uma mancha umidade enorme no lugar onde Monike estava sentada. Caralho! A bucetinha dela babou aquilo tudo? Parecia que ela tinha se mijado.

Cheguei a esfregar os dedos e senti que ainda estava viscoso. Pus os dedos na boca e senti o sabor da minha Deusinha. Mas onde eles estava? E como ela levantou dali sem mostrar que estava nua da cintura pra baixo?

– MONIKE?! – Eu chamei alto por ela quando entrei na cozinha.

– Oi. – Ouvi a voz dela chegando dos fundos da casa e um som e agitação.

Foi até área de serviço e vejo Paulo Victor entrando apressado no quartinho, batendo a porta. Monique está sentada no tanquinho do lado da maquina de lavar, com as pernas abertas e a paninho branco jogada de qualquer jeito cobrindo sua rachinha.

– Ele pediu pra ir no banheiro… aí e disse que ele podia usar esse – Ela explicou. O bico do seus peitos eram faróis acessos na minha camisa que ela usava. Por um momento até me distrai com aquela visão gostosa dela. Ela tava até meio arfante e trêmula que é como ela fica quando eu deixo ela excitada. Dei um beijo gostoso em sua boca. Foi aí que eu notei o que ela estava usando pra se cobrir.

– Essa é a camiseta dele?!

– É amor… Ele ficou com calor e pediu pra tirar rapidinho. Achei que não tinha nada demais. É seu colega né.

Puxei a camisa de cima dela e de fato tinha um leve cheiro de suor. Sua bucetinha ficou expostas, bem molhadinha. o que fez eu me lembrar.

– Amor, cê deixou o sofá todo melado… – Eu falei baixinho pra Victor não ouvir lá de dentro, provocando ela.

– Eu sei amor, nem sei o que me deu. Será que seu pai vai reclamar?

Dei de ombros. Eu duvidava que meu pai reclamaria com a Monike por qualquer motivo. A vontade que dava era de me ajoelhar e lamber seu sumo direto da fonte. Na verdade, a posição que ela tava em cima do tanquinho estava perfeita pra qualquer um se agachar e chupar sua bucetinha sem esforço.

Mas como estava com medo do Paulo Victor aparecer a qualquer momento não me arrisquei. Pior que não tinha outra cosia pra ela se cobrir então devolvi a camisa dele pra ela. Fiquei esperando Paulo Victor sair e nada.

– Tudo bem aí irmão? – Gritei da porta.

– Tudo certo, brow! – Veio a voz dele de lá de dentro. – Deu uma emergencia aqui. kkkkk…

Monike e eu nos olhamos e rimos um por outro. Eu já ia perguntar como ela saiu do sofá sem mostrar a bucetinha pro meu amigo quando a porta do quarto se abre. Victor aparece sorrindo sem graça, vestindo apenas o moletom. O motivo do ligeiro constrangimento dele ficou bem obvio pra mim. O volume balançava pesado debaixo do tecido cinza parecia ter dobrado de tamanho. Resolvi fingir que não vi aquilo, mas Monike fez o oposto e encarou direto aquele salame escondido na calça do meu amigo.

Tentei chamar ele pra subir, mas Monike logo falou com voz manhosa:

– Ele ia me mostrar a moto dele, né Victor? Eu queria aprender a andar!

– Andar de moto agora?! Cê nem tem idade Monike… – Tentei cortar o barato dele. Já estava nervoso por ela esta quase com a vagina toda exposta em cima daquele tanque.

– Besteira, Brow. Deixa eu só mostrar pra ela a potencia do motor… – Paulo Victor ria, pegando Monike pela mão e descendo ela do tanque.

Sua buceta ficou dolorosamente exposta. Ela tentou ajeitar a camisa, mas ela que não descia pela cinturinha dela. Ela ainda estava quase que totalmente nua. Olhei pra Paulo Victor e apesar dele encarar bem as pernas da Monike, ele não fez nenhum comentário. Senti um certo alivio que ele ia fazer vista grossa pra falta de vergonha da Monike.

Eles deram a volta pelo outro lado e entraram no biquinho que levava pra garagem, onde ele tinha deixado a moto. Paulo Victor, gentilmente ajuda a Monike a subir naquele monstro vermelho dele, mas escolhe o jeito errado de apoiar ela, colocando a mão bem entre suas pernas oi que fez a mão dele ir direto na buceta da Monike. Quando ela se acomodou em cima da moto tive a impressão de ver ele sentir a umidade dos dedos e dar uma cheiradinha rápida.

Monike se agarra no guidão, toda empolgada, como se fosse mesmo air pilotando. Eu até sorrio com aquela visão infantil dela. Minha namorada era fofa, vai! Paulo então sobe na moto por trás dela e Bum!… Eu vejo aquele rombo na parte de baixo do moletom dele! Eu não tinha reparado que a calça estava rasgada bem na costura entre as pernas. Dava pra passar um braço de tão largo. O que em assustou mais foi que, nas fração de segundo que ele esticou a perna pra subir, eu vi algo branco e grosso balança ali dentro.

“O filho da puta tá mesmo sem cueca!” Pensei entre indignado e querendo rir. “Ele ainda sai de casa com um rombo desse e numa moto ainda por cima!”

Acho que meu colega curtia sentir o ventinho na cobra dele. Assim que se posicionou bem atras da Monike ele se posicionou coladinho na bunda dela que, naquela posição estava toda de fora! Ela parecia mais sentada no colo dele do que no assento da moto. Ele puxou a chave, ligou a motor e fez o motor rugir algumas vezes. Monike pulava toda animada e peladinha no colo do meu colega. Ele ensinou a ela como acelerar, mas sem tirar a moto do lugar. Deixei eles brigarem um pouco e ja ia chamar o Paulo Victor pra subir quando ouvi alguém gritando lá no portal.

Chiando pela interrupção, fui ver quem era e deixei os dois lá. Saí pela garagem mesmo e abri o portão. Era uns membros da igreja do meu pai perguntando sobre um documento. Liguei pro meu pai com o celular e perguntei onde que tava. Ele me disse pra procurar no quarto dele.

Deixei o pessoal na porta e subi correndo. Abri as gavetas do armário do meu pai que ficava perto da janela. Abri o vidro e olhei pra baixo par ao beco onde tinha deixado os dois. Eu ia avisar o que eu tava fazendo mas eles pareciam bem concentrados na moto. Monike estava toda deitada de bruço sobre o veiculo e Paulo Victor agarrava ela por trás colando o quadril dela na cintura dele. Ele sacudia o quadril com força de encontro a ela que fazia ela se sacudir toda. Acho que eu tava ouvindo até ela gemer com as sacudidas. Acho que ele tava ensinando com a moto balançava e como ela tinha que se equilibrar.

Resolvi procurar o bendito papel e achei depois de alguns minutos. Desci e entreguei, fechando o portal de forma ruidosa. Quando voltei pro beco vi Paulo Victor se levantando apressado, deixando a Monike ainda montada e de costa pra mim arrumar algo com pressa no moletom. Quando ela cheguei perto ele já corria pros fundos da casa outra vez, se movendo de um jeito esquisito.

– O que foi?

– Acho que deu outra emergencia nele amor. – Ela deu de ombro se erguendo um pouco do assento e mostrando o lugar todo molhado da buceta dela!

– Porra amor! Cê molhou a moto do rapaz toda… – Eu falei. – Além do mais quem disse que é pra você ficar nua na frente dos outros hein, Monike?

– Aí Amor que besteira. O Paulo Victor que fez eu molhar a moto dele, com o jeito de me ensinar a pilotar. Ele nem ligou quando me sentiu molhando a calça dele… Além do mais ele já viu minhas fotos e ele é modelo também. Para de implicância…

Ela falou com uma tom definitivo como se aquilo encerrasse a questão. Eu nunca ganhava uma discussão com ela. Ela se levanta da moto e vai em direção ao quintal. Esfrego com a mão a umidade que ela deixou em cima do banco um pouquinho, pra secar rápido. Sigo ela para o quintal, mas paro perto do basculante que dá pra ver o interior do quartinho.

Vejo Paulo Victor na frente da privada segurando seu cacetão grosso. O cara tava descascando uma punheta tenebrosa! Aquela rola em formato de salame dele parecia ainda mais assustadora ao vivo do que nas fotos. Reparo que ele nem precisou baixar a calça, só tirou a tora pelo rombo de baixo e mandou ver. O cabeção da pica soltava fios de baba…

Mesmo sendo minha casa eu senti que tava invadindo a privacidade do cara. Resolvi me afastar pra não ser pego espiando um macho bater punheta. Quando dou a volta no quintal e entro na área de serviço não vejo a Monike só o barulho da porta do quartinho se fechando e sussurro de conversas lá dentro.

– Monike?! – Falei batendo na porta. Por que ela tinha entrado no quarto onde meu colega batia uma bronha?

– Oi amor… – Monike abre a porta. Vejo Paulo Victor atrás do murinho, sorrindo sem graça, sem saber que eu tinha uma boa idéia da jibóia que ele escondia ali. – Amor tô chamando o Victor pra fazer um ensaio comigo já que ele também é modelo…

– Quê?! – Eu falei rezando pra não ter ouvindo direito.

– É ué. Vai ser rapidinho… Quero que seja um videozinho em cima da moto. Pra mandar pro Marcelo. Talvez ele faça um ensaio completo com a gente. Vem Paulo!

Monike tinha um jeito de agir como se tudo já estivesse decidido e pior que era assim que ela conseguia o que queria. Ela puxou Paulo Victor de detrás do murinho. Ele tinha guardado a pica dentro do rombo outro vez, mas a ereção dele era tão cavalar que não dava pra ignorar. Ele pareceu me olhar como se pedisse desculpa. Dei de ombros sorrindo pra ele. Monike era assim mesmo. Acho que isso fez ele relaxar.

Monike levou a gente de volta onde estava e tirou minha camisa ficando nuazinha. Bom, a parte e baixo ela já tinha deixado a mostra mesmo, um par de peito era o de menos. Ela, sem constrangimento, manda Victor tirar o moletom. Ele me dá olhada, mas obedece ela. Aquela pombão dele salta, balançando feito um badalo de sino. Eu seguro a calça pra ele. Ela faz ele sentar na moto primeiro. Com as coxas grossas e aquele pedaço de carne anormal reto na frente dele, Paulo Victor ocupa todo o banco do veiculo facilmente.

Monike me dá o celular dela mandando eu por em video e apoiar na janela. Faço o que ela manda e Monike monta na motocicleta de frente pra ele e, como não tem escolha, ela senta a bucetinha babada bem em cima do corpo da pica do Paulo Victor. Vejo o cabeça do cacete dele saindo por baixo da bunda dela. Monike começa a rebolar no colo do meu colega e ele encara ela sorrindo.

– Fogosa você hein? – Victor diz baixinho e timidamente começa a beijar seu pescoço e agarra um dos seus peitinhos com a mão.

Monike me faz um gesto discreto dizendo que eu podia me afastar que eles se resolviam a partir dali. Fiz o que ela me mandou. Já que aquela era a cosia da profissão dos dois era melhor não atrapalhar. Se o Victor estava de boa eu também estava. Ele certamente não era viado igual o Marcelo, mas o que me tranquilizava era é que Victor era meu amigo e não tomaria liberdades com minha namorada. E mesmo que ele quisesse, de jeito nenhum ele teria como enfiar aquela rola numa buceta tão apertada como a da Monike.

Resolvo subir e esperar o Paulo Victor no quarto pra continuar o trabalho. Fui até o quarto do meu pai e olhei pra bequinho abaixo. Monike pulava com vontade no colo do Victor e gemia feito puta. Ele agarrava ela pela bunda e deixava ela ditar o ritmo das buchadas. Me perguntei se ele sentia o pau doer ou machucar com aquelas sentadas, mas dali de cima eu não conseguia ver a rola dele. Não aparecia mais por baixo da bunda da Monike por mais que ela levantasse o rabo pra sentar outra vez. E não aparecia pela frente também. Onde ele escondeu uma coisa tão grande?

Voltei pro quarto e deixei os dois gravar em paz.

Mais vinte minutos se passam. Eu já adianto uma boa parte da pesquisa e da formatação e nada dele subir. Vou pra janela do meu pai de novo, dessa vez pra chamar pro ele, mas não encontro mais os dois em cima da moto. Dali de cima eu vejo o banco da moto todo molhado. Uma mancha redonda que eu sabia que era baba da buceta da Monike e uma marca de suor enorme no formato exato do bundão do Paulo Victor. Até a marca molhada do saco dele era possível identificar.

Resolvi descer. Ouvi logo gemidos vindo do quarto dos fundos. Monike parecia mesmo que estava levando uma surra de rola. Me surpreendia o talento dela como atriz.

A porta tava entreaberta eu vi os dois usando a cama do quartinho. Só via as costa largas e bunda avantajada do Paulo Victor que brilhavam do suor escorria, enquanto ele mandava o quadril pra frente e pra trás, bombando numa velocidade de pistão. Agarrando as pernas da Monike e apoiado elas nos ombros, ele bufava alto feito um touro reproduzindo. O sacão rosado dele balançava entre as coxas enormes se chocando coma bundinha de pêssego da minha princesa. Nem cheguei perto pra Monike não reclamar comigo de que eu estava atrapalhando.

Voltei silenciosamente pro quarto. Aquilo não iria acabar tão cedo.

Meu celular tocou avisando uma mensagem no whatsapp e eu faço uma careta quando vejo que é a Monike. Ela tava me mandando mensagem estando em casa?

“Amor, tem problema do Paulo Victor tomar banho? Ele suou muito aqui no quartinho.” Dizia a mensagem dela.

Eu suspirei. Com certeza ele devia ter suado bastante. Por que todo mundo que ia lá em casa acabava tendo que tomar banho?

“Ok. Tem alguma toalha ai pra ele usar?” – Respondi.

A resposta dela foi rápida:

“Não”
“Não precisa”
“Tem uma do seu pai aqui”
“Não precisa descer”
“Ele tá avisando que vai demorar um pouquinho, mas a gente jaja sobe”

Menos mal. Não queria descer mesmo. Respondi um “ok” e voltei pro trabalho. Escuto um som de notificação que não reconheço e abro o navegador pra descobrir o que é. Vejo que o perfil com fotos explicitas do Paulo Victor ainda está aberto e o site avisou que o modelo estava online e transmitindo ao vivo.

Como era aquilo? Ele tava transmitindo dali de casa. Cliquei pra abrir a janela e reconheço o banheiro do quartinho dos fundos. Ele fez o mesmo que Marcelo e apoiou o celular na pia pra filmar a se mesmo tomando banho. Ele estava de frente pra câmera e sua rola estava só meia-bomba e muito vermelha. A cabeça era um tomate. Eu já ia fechar a janela quando tomo um susto ao ver o corpo de uma novinha se juntando a ele no banho.

“Porra Monike!” Uma transmissão ao vivo?! Ela podia ao menos ter me avisado.

Vejo ela pegar o sabão e começar a ensaboar aquele rolão dele. Ele gemeu como se o pau estivesse sensível. Não sei porque, mas fiquei ali assistindo os dois dando banho um no outro. Tinha algo hipnotizante assistir pessoas fazendo em publico algo que deveria ser privado. Monike brincou tanto com a rola do Paulo Victor que pôs a pica de pé outra vez. Imagina a força dos músculos pra colocar aquilo tudo pra cima. Ainda assim ele conseguia. Depois de muito esfrega-esfrega e muito gasto de água, Paulo Victor estendeu a mão para a tela e pegou o celular.

Quando a imagem parou de sacudir eu vi Monike se deitando na cama e ele filmando ela de cima, toda peladinha e molhada. Logo antes de chegar na bucetinha dela o caralhão duro dele aparece bloqueando a visão e a voz dele sai nos meus fones de ouvido:
“Quem quiser ver o que eu vou fazer com essa novinha só no privado, agora”

E cortou a transmissão. Apareceu uma mensagem de que pra acessar o privado eu teria que pagar. Dei de ombros, duvido que eles iriam fazer nada demais. Provavelmente as mesmas cenas simuladas que a Monike fazia com o Marcelo e que eu vi ela fazendo com Paulo Victor lá embaixo.

Voltei pro documento aberto e continuei o trabalho. Achei que eles iriam subir logo em seguida, mas nem sinal dos dois por um bom tempo. Consegui fazer todo o trabalho na hora seguinte. Paulo Victor só precisaria assinar o nome, praticamente.

Ouvi sons de riso e me aparece os dois juntos no quarto. Monike e ele estavam enrolados em toalhas e com os cabelos molhados.

– Fala brow! Finalmente subi né? haha… – Victor disse rindo. – A gente se distraiu lá embaixo, pow… Eu e a Nike gravou bastante material…

“Nike”? – Eu pensei.

– Acabei ficando com calor e resolvi me molhar também amor… – Ela fala e se joga na minha cama e fica lá deitada mexendo no celular. Sem dar a mínima pra buceta exposta entre suas pernas abertas. Porra ela estava inchada e bem vermelha. Aquilo era do sexo que a gente fez de manha ainda? Nossa eu devo ter metido forte.

Vejo Paulo Victor dar uma encarada entre as pernas da Monike antes de sentar na beira da cama perto dela. Ele sorri pra mim e me dá uma piscadinha que eu não entendo bem, mas sorrio mesmo assim.

– E aí cara. Como tá o trabalho. – Ele diz sentado na beira da minha cama já que não tem outra cadeira. – Tem muita coisa ainda pra… Opa! Que que cê tá olhando aí?!

Eu gelei. Eu tinha esquecido de fechar o site com as fotos dele. Monike se ergue da cama, olha pra tela eme olha assustada.

– Caralho, cê tava vendo meu perfil, mano?! – Ele me encarou por um momento e eu não soube o que responder. Era estranha a sensação de que ele parecia mais orgulhoso do que espantado ao saber que eu vi os nudes dele. Ele resolve desconversar: – Olha aí Nike. O site que eu te falei…

Ela se levantou interessada e os dois começaram a conversar sobre fazer um perfil pra ela ali e cobrar por material exclusivo. Foi exatamente tudo que eu antecipei. Monike ficou louca de empolgação e Paulo Victor não parava de dizer que iria ajudar a divulgar.

Passamos os minutos seguinte montando o perfil da Monike. Eu operava a maquina enquanto eles me davam instruções. Foi-se um bom tempo de confirmação de email, dados bancários, e upload de material. Ela colocou no perfil algumas coisas que o Marcelo tinha produzido, mas muito mais era selfie de fotos e videos que ela mesma tinha gravado. Por que eu nunca tinha visto aquilo antes?

– O lance agora é divulgar seu perfil princesa… – Ele ia dizendo, quase como um consultor profissional. Ele me olhou meio de lado quando acrescentou: – Seria melhor você aparecer mais vezes no meu aí eu te divulgo. Mas tem que ser numa das minhas lives…

Continua

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13 Comentários

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  • Responder K ID:2ql41mvm1

    Cadê o resto mano ?

  • Responder Sofia ID:h5hwvjphk

    Vai ter parte nova não? Tô doida pra ler hehe 🙈

  • Responder Coroaquermulher ID:19p1hy78l

    Conto muito desgastantes e irritante também. Porque não dividiu em quatro partes iguais???

  • Responder Subjuju ID:8cipnvkem4

    Amei o conto . Não para de postar não . Fico toda molhadinha 🙈🙈

  • Responder Polika ID:19p1j2rzl

    Ótimo conto, tá ficando muito bom mas já tá na hora do cara se tocar e ver de fato o que rola.
    To curioso da reação dele rsrsrsrs

  • Responder Argo ID:7r02ts78rb

    Ignore os comentários. Essas pessoas não conseguem gostar de algo diferente. O conto tem que ter menos de mil palavras e já partir direto para o sexo, ou seja, eles só querem o mais básico possível e sem graça nenhuma. Mantenha o propósito do conto que é a ingenuidade do personagem, porque contos sem graça tem aos milhares. Esse foi melhor do que o anterior com certeza. E adorei que foi bem maior também. Já ansioso pelo próximo.

    Abraço amigo.

    • Sabx ID:40vpmcenoij

      Ta e você basicamente só o esta defendendo pq ja começou a ler essa porcaria e quer bater sua punhetinha tranquilo até o final, ai ta babando o ovo de quem escreve, quem é pior?

  • Responder Marcao ID:40vowgwaqrk

    Acho demorado o tempo com cada um ,mas é excitante,continue

  • Responder Janu ID:g3iw162m2

    Está escritora tem um problema sério com homens, deve fazer um tratamento urgente

  • Responder Janu ID:g3iw162m2

    Totalmente ridículo, eu teria vergonha de escrever um conto desse.

  • Responder Vantuil OB ID:41ih13ygxij

    Olha Marcos, brochante ou não, gostei de ler porque é muita ingenuidade. Ler e dar risadas. Esperando a continuação Mathusa. Valeu!!

  • Responder Marcos/litoral PR ID:on95lyy20i

    Misericórdia!!! Conto desgastante e sem fundamento, não consegui ler tudo achei perda de tempo, diga alguém aí nos comentários se conseguiu ler inteiro..porque haja paciência!!! HIPER BROCHANTE!!!

    • Casado/PR ID:40vpqk9sfik

      De pleno acordo Marcos, desisti de ler.