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Minha mina quer ser modelo 03

5562 palavras | 4 |4.20
Por

O contato de Marcelo veio mais rápido do que esperávamos.

Quando cheguei da faculdade naquele mesmo dia, Monike me recebeu com um beijo, pulando de alegria dizendo que Marcelo tinha achado um “job” pra ela. Fiquei animado. Não só com o que ela falou, mas pelo fato de ela me abraçar toda peladinha.

– Não sua mais roupa não menina?! – Falei passando a mão nos peitinhos dela.

– Ai amor, tá calor! E seu pai nem liga mesmo.

Perguntei do meu pai e ela me disse que eles passaram o dia todo no quarto até que ele tomou banho e saiu pra resolver umas coisas.

– Nossa, o coroa não te deixou sair do quarto não? – Perguntei brincando.

– Ele não me deixou nem sair da cama! Ficou em ciam de mim o tempo todo… – Ela respondeu rindo. – Mas e aí? Quê que cê achou do Job do Marcelo??

– Vou ligar pra ele e saber direitinho como vai ser o serviço e aí vamos ver… – Falei, soando como o homem da casa. Afinal eu tinha que ser responsável pela Monike. Ela era basicamente uma menina ainda.

Chamei Monike pra tomar banho comigo. No banheiro, debaixo da água quente tentei fazer rolar alguma coisa, mas ela disse que estava cansada. Não sei de quê. Se ela passou o dia todo na cama com meu pai vendo filme, como ela ia se cansar? Sua bucetinha estava muito inchada e quando tentei ensaboar ela gemia dizendo pra eu ir devagar que estava muito sensível. Nos secamos e ela vestiu uma camisa minha, sem mais nada por baixo. Como minhas camisas não eram tão grandes, aquela mal cobriu a rachinha dela e deixava a bunda toda de fora. Ela estava quase tão nua quanto antes.

Eu só me enrolei na toalha pra ir almoçar. Em toda a minha vida eu nunca saia do quarto sem estar vestido, seguindo exemplo do meu pai. Já que todo mundo naquela casa resolveu parar de usar roupa eu não iria mais me envergonhar.

Quanta coisa mudou naquela casa em alguns meses. Eu devia tudo isso a Monike. Ela conseguiu a magica de fazer meu pai sair da casca de seriedade que ele se enfiou desde a morte da minha mãe. eles atrás eu nunca teria imaginado meu coroa tão a vontade em ficar peladão em casa. Ainda mais deixar uma desconhecida fazer o mesmo. E agora eu o via até brincando pelado com minha namorada. Eu também tinha perdido parte das minhas vergonhas e me arriscando em coisas novas. Basta uma mulher pra mudar a vida de um homem. Monike mudou a de nós dois.

No começo da tarde liguei pro Marcelo. Perguntei sobre o trabalho e fiquei surpreso quando ele disse que estava perto da minha casa e podia passar pra falar comigo e com a Monike e explicar tudo. Só depois que desliguei foi que eu me perguntei: como ele sabia onde eu morava?

Ele levou meia hora pra aparecer na minha porta, vestindo calça jeans e uma camiseta vermelha e uma mochila estilosa. Eu tinha que admitir que ela era um cara bonito. Se gostasse da fruta teria a mina que quisesse. Monike atendeu a porta e se jogou nos braços dele. Minha camisa nela se ergueu quando ela enrolou as pernas em sua cintura. Ela comprimentou o amigo com um beijo na boca que até me de um pouco de ciúme. Não foi um selinho qualquer, foi um baita colado de língua. Resolvi não criar caso com o amigo viado da minha mina.

– Tesuda, gostosa… – Ouvi ele sussurrar pra ela dando outro beijo em sua boca. Ele segurava o corpo dela com a mão bem no meio da sua bundinha desnuda, os dedos desaparecendo lá embaixo.

Fiquei parado lá, meio constrangido enquanto ele terminavam de se beijar. Achei meio exagerado, já que eles tinham se visto ontem, mas não falei nada. Gay e mulher é tudo exagerado mesmo.

– Fala irmãozinho… – Ele me cumprimentou, finalmente deixando a Monike descer do seu braço. Quando apertei a mão que ele usou pra segurar a bunda dela, notei que seus dedos estavam úmidos. O cheiro era familiar, aquele cheiro de mulher, sabe? Olhei pra Monike, mas ela não me encarou e puxou o Marcelo pra sala.

Ele sentou no sofá e Monike imediatamente subiu no colo dele, sua bucetinha toda aberta e acessível. Ele parecia perfeitamente a vontade. Sentei na outra poltrona e começamos a conversar.

Marcelo me passou os detalhes da campanha que ele queria que a Monike participasse. Era algo pequeno, mas que seria bom pra deslanchar a carreira dela. Perguntei pro ele se Monike precisaria ficar pelada e sua resposta foi um firme “com toda a certeza!” seguida de uma gargalhada dos dois. Eu já receava aquilo. Tive uma fraca esperança de que mesmo com aquelas fotos, ela arranjasse um trabalho onde não precisasse ficar nua, mas ao que parecia não seria esse o caso.

A proposta, segundo Marcelo, era criar material de marketing para uma empresa pequena de massoterapia. Segundo ele, dois irmãos faziam esse tipo de serviço e estavam oferecendo algo chamado “massagem erótica” e outra coisa “tântrica” seja lá o que isso for. Eles queria então um set de fotos e vários videozinhos pra serem usados como comercial nos diversos perfis sociais da empresa. Eles estavam pedindo por uma modelo com um corpo pequeno, jeito de novinha e, de preferencia, sem pêlos pra ser usada nos videos.

– Quando eles falaram isso, eu pensei logo na bucetinha lisa da tua mina. – Falava Marcelo, empolgado. E de fato esfregou a mão na bucetinha aberta da minha mina no colo dele bem na minha frente. Monike ria como se sentisse cócegas, mas não tirou a mão dele – Mostrei o portfólio dela pra eles e os caras ficaram loucos, irmão! Queriam ela de todo o jeito…

Eu fiquei lisonjeado pelos clientes terem gostado da minha namorada mas estava meio preocupado com exposição da Monike. Como “massagem erótica” era um serviço obviamente voltado ao publico adulto, então seria um pouco explícito. Marcelo me tranquilizou de diversas formas. Primeiro que ela seria usada apenas como modelo de corpo. Ele poderia editar para que o rosto dela não aparecesse. Já que ela era menor de idade, poderia dar sujeira e ninguém queria isso.

Depois ele me disse que ao invés de outros modelos seriam os próprios clientes que apareceriam com ela nos videos. Marcelo me garantiu que os caras super tranquilos e profissionais. Eles próprios era modelos e tinha trabalhados juntos em diversos filmes produzidos por Marcelo.

– Pode ficar sussa que os caras são meus chegados! – Disse o fotógrafo.

“Gays falam ‘chegados’?” – Eu me perguntei, mas não comentei nada.

Conversamos mais um pouco pra acertar alguns detalhes. A gravação já seria esse sábado porque eles estavam com pressa de anunciar os serviços e já queriam material pra postar o quanto antes. Concordamos. Quanto ao dinheiro não sei muito, mas o mais importante era conseguir trabalhos pra Monike ficar conhecida no meio.

Ouvi meu celular tocando e era um colega de faculdade perguntando sobre uma pesquisa que eu fiquei de mandar pro e-mail dele. Como aquilo era urgente pedi pra licença pro Marcelo e subi pro quarto deixando os dois de frescurinhas na sala. Engraçado como eles se comportavam como se fossem namoradinhos. Liguei o PC e esperei iniciar. Procurei pelo documento, conferi e enviei e entanto escuto uma agitação.

Desci pra sala e vi os dois de pé perto do sofá, a jarra de suco quase vazia em cima da mesa de centro. Monike pedia desculpas para Marcelo que ria com a roupa toda molhada.

– Ai amor, fui servi refresco pra ele e molhei ele todo… – Falou Monike que voz chorosa.

– Meu Deus Monike… – Eu me espantei. Tanto a camisa quando a calça do Marcelo estava ensopadas de suco.

– Tudo bem, irmãzinho. Sei que minha princesa anão fez por querer… – Ele dizia rindo. Como ele não parecia com raiva, desisti de dar brinca na Monike.

– Tem uma lava-e-seca aqui em casa, Marcelo. Da pra botar sua roupa… Cê tá com pressa, não?

– Não, não. Tô de boa hoje, posso passar a tarde com minha princesa se eu quiser…

Com um suspiro, fui pra área de serviço nos fundos da casa com ele me seguindo. Abri a tampa da maquina e esperei. Não tinha jeito, ele teria que ficar sem roupa mesmo. Ele não pareceu lamentar nenhum um pouco por causa disso. Ainda sorrindo pra Monike, ele abriu o cinto e o zíper da calça e baixou, com cueca e tudo, sem nenhuma vergonha como se estivesse em casa. Aquele pau preto mole balançou, úmido de suco, quando ele puxou a camisa pela cabeça também. Parece que minha sina era ver o Marcelo peladão. Dois dias seguidos daquilo?

– Põe essa blusa pra lavar também amor. – Falou Monike tirando a única peça de roupa que vestia.

Eu não a achava que aquela camisa precisasse ser lavada já que ela usou por pouco tempo, mas ja era tarde, ela jogou dentro da maquina e ficou peladinha do lado do Marcelo. Ele pôs o braço nas costa dela quando ela se encostou nele. Sem a menor cerimonia, Monike pega no pau mole do Marcelo e fica apoiando ele na palma da mão. Eu me incomodava um pouco com as liberdades que a Monike tomava com o Marcelo. Acho que ela abusava com o fato dele ser gay, então ela se sentia segura de brincar com ele um jeito que não brincava com homem nenhum. Ele sempre olhava pra mim quando ela fazia essas coisas como se quisesse ver minha reação.

– Teu pinto tá gostinho de uva agora né Celo? – Ela apertou o pau mole dele, arregaçando a cabeça.

– Como é que tu sabe amiguinha? Cê provou por acaso?! – Provocou ele. Aquilo foi praticamente como ele dando permissão pra ela.

Monike sorriu pra mim se agachou e passou a língua no corpo preto da pica do colega. Foi da cabeça a base umas três vezes. Então se levantou sorrindo. Naqueles poucos segundos de contato com a língua dela, eu vi o pau do Marcelo ganhar volume. O membro estava firme o suficiente pra nem precisar da mão da Monike pra sustentar o próprio peso.

– Ahh… Nem valeu! Mal passou a língua… Nem dá pra sentir o gosto assim… – Marcelo pôs mais lenha na fogueira.

Eu vi o que ia acontecer um segundo antes.

– Monike… – Eu digo em tom de aviso, mas ela nem me ouve.

Se sentindo desafiada, Monike segurou o pau do negão fazendo ele apontar pra cima, e se agacha já caindo de boca naquele cacete. Eu fiquei bem ali vendo meu bebê abocanhar uma pica preta quase toda até o talo. O espanto foi descobrir que ela tinha essa profundidade na garganta. Meu pau não era muito grande então fiquei sem entender como ela conseguia aquela proeza. Mesmo aquilo sendo uma brincadeira totalmente inapropriada, eu tinha que reconhecer que aquilo era talento de atriz pornô.

Ela chupou com vontade e fazendo barulho de sucção com a boca. Em poucos instantes a pica do Marcelo terminou de endurecer na boca dela. O cara até perdeu a pose e gemeu com o assedio da minha novinha. Acho que ela mamou ele até o gosto de uva desaparecer. Quando ela finalmente tirou a boca de cima o pau estava ainda mais molhado que antes. Agora de saliva ao invés de suco.

– Porra!… – Eu e Marcelo falamos ao mesmo tempo.

Monike riu da nossa reação, agarrando o pau molhado, sem querer soltar.

– Mulher! Desse jeito cê deixa seu boy cabreiro… – Marcelo falou rindo, mas com o corpo todo arrepiado da mamada. – Tem um lugar pra tomar banho aí, irmão?!

Ainda atordoado, eu já ia dizer pra ele subir, mas Monike apontou pra porta no fim da área de serviço.

– Dá pra tomar banho ali, ó!

Era antiga dependência de empregada que não era usada há anos naquela casa. Eu mesmo não entrava ali desde criança. Qual não foi a minha supresa quando Monike, puxando Marcelo pela pinto, abriu a porta e mostrou um quarto limpo, com uma cama box antiga, mas ainda conservada. O banheiro ficava no lado oposto a cama e era basicamente separado do resto do cubículo por um murinho baixo. Privada, pia e chuveiro, lado a lado na mesma parede, compartilhando a encanação da casa. Não tinha cortina nem porta no box. Quem tomasse banho ali só teria privacidade da barriga pra baixo. Quem sentasse na privada não teria privacidade nenhuma.

– Massa… – Comentou Marcelo ja sentando na cama, mais uma vez agindo como se estivesse em casa. Ficou lá de perna abertas. Parecia nem perceber seu pau apontando pro teto.

– Seu Ramon me mostrou esse quarto no primeiro dia que eu visitei vocês. – Comentou Monike. – Naquele dia que eles apresentaram a gente. Você tinha saído pra algum lugar e tava pra chegar, mas ligou dizendo que ia demorar. Seu pai pediu pra minha mãe ir comprar umas coisas pra igreja que eu ficava aqui pra esperar por você, lembra? Como vocês estavam demorando pra voltar ele aproveitou pra me mostrar a casa…

Eu me lembrava daquele dia. De fato eu tinha chegado da rua quase igual com a mãe da Monike. Mas nunca me toquei que ela tinha passado a tarde toda com meu pai ali em casa, antes mesmo da gente se conhecer. Mas aquilo tudo ainda não explicava o que meu pai fazia com aquele quarto. Quem dormia ali?

Monike se jogou em cima do Marcelo e os disse se embolaram na cama rindo um com o outro. Ele se agarrou nela com força e esfregou o rosto nos peitinhos empinados da minha mina, enquanto encaixava o corpo sarado entre as pernas dela.

– É, sua safadinha?! Chupou meu pau ali fora… Pensa que eu não vou me vingar não? – Ele disse montando em cima dela e fazendo pressão com quadril na virilha dela.

Monike fez como se quisesse escapar, mas não tinha forças contra ele. Marcelo estendeu a língua e usou pra chicotear o bico dos peitos da Monike. Ela gemeu na hora. Eram o ponto fraco dela. Quando ela começou a se arrepiar toda ele abocanhou o peito, engolindo ele quase todo com aquele bocão dele. Mamou minha namorada como se quisesse tirar leite dela. Parecia uma criança faminta indo de um peito para o outro enquanto Monike se contorcia.

Eu ainda estava besta com o fato daquele quarto estar em uso. Ignorei os dois se agarrando na cama e me aproximei do banheiro. Papel higiênico e um sabonete em barra ja em uso estavam apoiados na pia. Meu pai tava usando aquele quarto pra alguma coisa?

– Não tem toalha aqui… – Comentei baixinho.

Eles nem estavam me ouvindo. Marcelo parecia determinado a chupar os peitos da Monike pelo dobro de tempo que ela levou pra mamar o pau dele. Só pra provocar, ela ainda solta:

– Eu não chupei seu peito, eu chupei seu pinto!

Marcelo hesitou quando ouviu o que ela estava insinuando. Até eu paralisei pra ver o que aconteceria. Ele teria essa coragem?

– Ah! Vai me desafiar mesmo né? – O negão falou pra Monike, mas olhando pra mim! Parecia que ele queria me dizer: “Olha o que ela tá me incitando a fazer!” – Você vai aprender a não desafiar um preto!

Ele se ajoelhou na cama entre as penas dela. A rola do cara ainda parecia dolorosamente dura. Como ele mantinha uma ereção por tanto tempo? Eu podia pedir umas dicas pra ele. Mesmo quando o único estimulo era uma mulher pelada, que era algo que ele não curtia, o pau do cara vacilava.

Ele ergueu a bundinha da Monike quase na altura do rosto e, diante dos meus olhos de espanto, meteu a boca na buceta da minha mina. Aquilo não foi uma chupada de nojo de jeito nenhum. Aquilo foi um macho devorando uma buceta com toda a fome do mundo. Vi Marcelo fazer o grelinho da minha namorada de chupeta na boca dele. Lamber com tanta força que seus lábios vaginais se abriam. Ele enterrava a língua em sua gruta molhada e chegava a beber do sumo que escorria. Monike se tremia toda, se derretendo na boca do negão, gemendo e balbuciando como se fosse desmaiar. Senti minha auto-estima atingida nessa hora. Ela não gemia tanto assim quando eu a chupava.

Algo ainda mais bizarro acontecia comigo. Eu tava louco pra bater uma punheta com aquela visão!

Porra, se eu não soubesse que Marcelo curtia outra fruta eu diria que ele era um bucetero de primeira categoria! Ele tinha um jeito com uma buceta de novinha que indicava muito experiencia. Ele enterrava um dedo vagina dentro da Monike e surrava o grelinho dela com a língua dura que até eu ficava impressionado. Como um viado sabia dar mais prazer a uma mulher que um homem hétero? Coisa de louco.

Uma sequencia de gritinhos da Monike anunciaram o que eu não esperava. Ele gozou na boca dele! Marcelo rapidamente colou a boca na entrada da vagina, feito uma ventosa e eu ouvia a sucção que ele fazia ao beber o gozo da minha namorada enquanto ela se desmontava toda na cama.

Observei ele afastar o rosto com a língua estendida, esticando fios de baba da buceta da Monike. Ele ficou repetindo isso varias vezes. A buceta dela brilhava toda empapada. Não sei o que tinha de errado comigo, mas ver os dois naquela brincadeira tava me dando descargas e adrenalina. Que tesão da porra!

– O que foi?! Tava toda afrontosa agora fica aí mole na cama? – Provocava Marcelo. Monike nem respondia, o corpo cheio de tremeliques.

– Vou buscar uma toalha… – Falei com uma voz baixinha. Nenhum dos dois pareceu me ouvir, era como se eu nem estivesse no quarto. Me virei pra sair e ainda ouvi Marcelo falar:

– Vai! Me desafia de novo. Tú duvida que eu estouro essa tua buceta aqui mesmo?! – A voz e o jeito de falar dele deixava até difícil acreditar que ele era viado.

“Pelo amor de Deus Monike, não fala nada!” Eu pensei aflito porque naquele momento, do jeito que ele falou, eu acreditei nele! Saí do quarto como se fugisse. Acho que no fundo eu estava com medo de ele ir até o fundo daquele assunto e eu não saber como reagir.

Subi e fui procurar uma toalha limpa. Tentando ignorar o tesão que fazia meu pau latejar o tempo todo. Vontade de correr pro banheiro e bater uma punheta gloriosa. Ou me trancar no quarto e baixar um pornozão pesado pra descascar o cacete. Enrolei um pouco pra pegar as coisas e descer querendo esperar meu pau se acalmar. Mesmo que não desse pra ver muita coisa na minha bermuda. Eu termos de tamanho eu não era nenhum ator pornô.

Enquanto me acalmava vai outra mensagem do meu colega de faculdade apontando erros na pesquisa. Alguma coisa sobre eu ter abordado o problema do jeito diferente que o professor queria. Merda, eu ia ter que consertar aquilo. Provavelmente fazer aquela porra toda de novo. Só isso já foi o bastante pra brochar meu pau.

Desci com a tolha pra dar pra eles, passei pela maquina de lavar que fazia seu barulho característico e fui pro quartinho. Eu tinha deixado a porta da dependência aberta, mas alguém tinha fechado. Pensei em bater, mas pareceu bobagem então simplesmente entrei.

O chuveiro estava ligado e eu via as costas saradas do Marcelo que se apoiava no murinho com os cotovelos. Ele não notou que eu entrei. Estava de olhos fechado e gemia baixinho com o barulho do chuveiro. Não vi a Monike e fiquei confuso por um momento. Marcelo põe a mão na frente da virilha e eu ouço um som de engasgo.

– Trouxe a toalha – Falei e Marcelo quase dá um pulo de susto e olha pra mim na porta.

Eu ja ia perguntar da Monike quando ouço um som de tosse e ela se levanta debaixo do chuveiro como se estivesse agachada na bem na frente do Marcelo. Ela cospe alguma coisa e da as costa pra se lavar na agua corrente. Me aproximo do murinho e coloco a toalha ao alcance deles. Dali da pra ver o picão torando de duro de Marcelo, com uma espuminha branca na cabeça. Ele me pegou manjando o pau dele deu um sorriso e uma piscadinha. Porra que mancada minha!

– Amor deu um problema no trabalho da faculdade e eu tenho que ir pro quarto consertar… – Falei já querendo sair dali.

– Tá bom amor. A gente fica aqui mesmo né Celo? Esperando a roupa sair da maquina. – Fala Monike, saindo do chuveiro pra dar espaço pro Marcelo.

– Poder ser. Poder ser… – Fala o negando lavando a pica ostentosamente debaixo d’água. – Seguinte: Pra passar o tempo a gente podia fazer outro filminho, que que cê acha?…

– Ué, mas cê trouxe a câmera?! – Ela perguntou.

– Não, não… Eu filmo com meu cell mesmo. Uma parada meio amadora. Acho que fica legal… – Ele disse de braço cruzados deixando a agua escorrer pelo corpo dele. O cacetão, uma barra de aço apontado direto pra minha namorada.

– Mas cês vão fazer filme de quê aqui? – Eu perguntei, descrente. Não tinha nada naquele quarto pra usar como cenário.

– Ah, pode ser uma coisa meio romântica assim… – Ele disse olhando sedutor pra Monike. Ele pega ela nos braços e sustenta o peso pelas pernas como se ela fosse uma pluma. Ela ri e e se agarra no pescoço dele. – Tipo assim, a menina novinha com seu namorado negão fazendo amor bem gostoso no chuveiro…

Ele impressa o corpo dela no murinho e da uma chupada babada no queixinho dela e então começa a mover o quadril daquele jeito bem sugestivo. De onde eu tava eu via rola dura dele se esfregando na barriga branquinha da minha Monike. Eu revirei os olhos. Claro que ele ia pedir por algo mais sexual. O cara tava querendo mesmo capitalizar na nudez da minha mina. Tá certo que ali dentro não tinha muito que ele podiam fazer então resolvi deixar pra lá e não criar caso.

– Ok, eu vou subir e cês ficam aí… – Eu ja tava pensando no trabalho me esperando lá cima.

– Peraê irmão! – Chamou Marcelo ainda com a Monike agarrada. – Tem como cê posicionar o celular pra mim, não? Tô todo molhado…

Resisti ao impulso de suspirar. Eu tinha que lembrar que o cara tava sendo legal com a gente e tudo aquilo era pra carreira da Monike. Peguei o smartphone dele na beira da cama. Ele me passou o código e eu abrir o aplicativo da câmera e liguei o flash. O celular do Marcelo era coisa de doido de tanta notificação. Marcelo me mandou posicionar o aparelho na pia pra pegar bem os dois no chuveiro onde eles iam fazer a cena de amor.

Fiz o que ele me pediu e me certifiquei de que a câmera focavam bem nos dois corpos molhados. Marcelo ainda com Monike nos braços, encostada no murinho, com o rolão roçando na barriga safadinha dela.

– Posso pôr pra gravar?

– Não né irmãozinho. A pica ainda tá parecendo aqui. Como a gente vai filmar assim? A cena tem que ser convincente. – Ele vira e fala todo amoroso pra Monike. – Vai amorzinho, faz a pica sumir vai. Daquele jeito que cê sabe…

Monike se estica pra cima subindo um pouco nos braços dele e põe o braço entre as pernas. Pela tela do celular eu vejo ela segurando a pica preta do Marcelo e fazendo ele escorregar pra entre as pernas dela. Depois ela se abaixa bem devagar, soltando um suspiro. O negão geme junto com ela. Achei que a cabeça da pica ia sair pela parte de baixo da bunda da Monike, mas não vi nada. De algum jeito o cacetão do Marcelo sumiu debaixo dela.

– Pronto… Agora encaixou gostoso… – Falou ele baixinho. – Agora João dá, play aí e sai do quarto que a parada aqui vai pornográfica…

Fiz uma contagem regressiva, dei play no aparelho e me afastei. Na mesmo hora Marcelo começa a mover os quadris como se estivesse fudendo com a Monike. Ele geme alto pra dar realismo a cena, mas eu achei os gemidos da Monike bem mais convincentes. Ela era um atriz nata, tinha muito talento. Parecia mesmo que ela tava tomando o pau daquele preto na buceta e que estava adorando. O barulho de carne molhada batendo de forma ritmada só melhorava a cena.

– Ahh Que buceta gostosinha… – Gemia Marcelo, encarnado o personagem. – Tá gostando de dar pro seu negão, hã?!… Cadê o corno do seu namorado? Ele sabe que se da buceta pra todo mundo?

Ué, agora era uma cena de traição? Marcelo estava improvisando, é claro. Ele sabia mesmo fazer o trabalho dele. Cenas de infidelidade era mais interessantes e tesudas. Monike, mostrando que era uma boa atriz, pegou logo a deixa dele:

– Tá no quarto estudando. Otário! Nem sabe me comer direito…

– Aí tu procura o negão pra te comer gostoso né putinha? – Marcelo fala, me encarando fixamente, bombando na Monike. – Gosto de pau de preto?

– Adoro. Gosto de pau grande…

– É? o pau do teu namorado não é grande não? – Marcelo pergunta ainda me encarando.

– kkkkk’… Que nada, pau pequeno e goza rápido. Sabe nem fuder… – Dizia Monike, a voz sem fôlego pelos gemidos. – O pai dele tem um pau de verdade. O fode gostoso pra caralho…

– Caralho, tu tá fudendo com pai dele?!

– Claro! Coroa do pau grosso. Sabe fuder uma mulher como ninguém! Dou pra ele toda noite quando o corninho vai dormir…

– Porra! Então o coroa tá macetando essa buceta na encolha?! – Disse Marcelo olhando pra mim maldosamente. – E se o sogrão te engravidar? Vai dar um irmãozinho pro corno?

– Haha! Ele cria como dele! – Disse Monike com um jeitinho safado inrreconhecível.

– Mas tu é puta mesmo, hein garota? – Marcelo encerra o dialogo beijando Monike na boca. Parecia que ele tava enfiando a língua na garganta dela. Dava pra ver Monike chupando o linguão dele.

Eu arregalei os olhos pra criatividade da Monike. De onde ela tinha tirado aquela historia?! Aquilo era um enredo foda de uma historia. Eu sabia que tinha que sair do quarto, mas a cena deles estava tão realista que eu fiquei interessado. Marcelo bombava com vontade na minha menina e ela gemia feito louca como sei pau dele estivesse mesmo em sua buceta. Marcelo abaixou mais a cabeça e abocanhou o peito da Monike como um macho fudedor de verdade faria. As vezes notava ele mãe encarando com um sorriso safado como se gostasse que eu estivesse assistindo.

Ele parou por um momento e fez Monike descer. Virou ela de costas pra ele, fazendo ela se apoiar no muro e virar e empinar a bundinha. Marcelo olhava pra baixo como se estivesse mirando a pica pra comer minha namorada por trás. Ele até deu uma cuspida! De onde eu tava só os via da barriga pra cima. Marcelo parecia bater com sua virilha na bundinha da Monike num vai e vem sem pausa. Suas bombadas faziam barulho de estalo de carne com carne. Ele voltou a me encarar enquanto agarrava minha namorada pela cintura e socava com força.

Monike gemia mais e mais agarrada ao murinho como se tivesse medo de desabar. Ela era boa mesmo naquilo de fingir estar sendo fudida. Parecia que ela tava jogando a bundinha pra trás de encontro a rola do negão. De repente ela geme mais alto do que antes e começa a se tremer toda.

– Isso, puta! Goza na frente no do teu corno… – Rugiu Marcelo, bombando num ritmo alucinante. – Isso… Goza gostoso molha meu pau todo… Porra! Trancar a buceta é sacanagem princesa… Aí é foda! Cê vai me fazer gozar…

– Goza, goza… – Dizia Monike com voz fraquinha, se sacudindo toda com as investidas de Marcelo. Ela parecia a ponto de desmaiar.

– Quer beber leite pela buceta, não quer?! – Falava Marcelo alto, me olhando de forma maldosa, sem perder o ritmo das metidas. – Vai tomar leite de preto na frente do teu corno…

Ele parecia alucinado. Não tirava os olhos dos meus. Uma hora ele se trava agarrado na bundinha da minha mina e solta um rosnado animalesco e se treme todo. Era a perfeita imagem de um homem gozando feito um cavalo. Foi bem convincente.

– Toma leite de preto, sua puta! – Marcelo gritou como quem ejaculava. Ele fechava os olhos e bufava sem fôlego como se toda a porra do seu saco estivesse sendo drenada e enchendo a buceta de novinha na frente dele. Aquilo durou longos minutos.

Eles ficaram ali um tempo de pé, agarrados um no outro, como se não conseguissem se mexer. Marcelo abriu solhos devagar como que saindo de um transe. Olha pra mim ainda ali na porta e da um sorriso sacana. Puxa a Monike virada pra ele e dá um gostoso beijo na boca, como se eles fossem namorados mesmo. Mas que baita ator, o cara era.

Como não queria falar nada porque ainda estavam filmando, dei um “joinha” pra dizer que a cena tinha ficado boa. Ele riu e devolveu o gesto, então abriu o chuveiro de novo e começou a se molhar, se concentrando mais em lavar o pau que agora estava meia-bomba. Dali eu podia ver a cabeça vermelhona saindo da pelinha sensível.

– Eita que foda gostosa… Aí, se a criança nascer escurinha já sabe né? – Marcelo faz uma piada e os dois gargalham sem fôlego. Ele para de lavar o pinto e apontando ele pra parede, começa a soltar um mijão forte no azulejo branco. Só depois que termina, ele dá lugar pra Monike se lavar também. Ela começa a esfregar a buceta com esmero. Marcelo fica olhando minha princesa se lavar e pergunta: – Vamo descansar um pouquinho pra dá outra?

– Cama já tem né? – Monike falar rindo.

– Pronto. Próxima cena vai ser em cima dela mesmo…

Deixei eles lá e sai. A porta ficou aberta pra eles ouvirem quando a maquina terminasse de lavar.

Voltei pro quarto com o dobro de tesão que estava antes. Eu tava cheio de tremores e arrepios. Com minha namorada ocupada lá embaixo eu teria que me aliviar de forma manual. Nem precisei de pornô, nem nada disso. Minha cabeça já estava cheia de boas imagens pra me excitar. Me deitei na cama arriando minha bermuda junto com a cueca e agarrei meu pau latejando com uma mão só.

Só precisei de umas punhetadas pra galar em fortes jatadas. Posso não ser dotado, mas gozo bastante. Foram catorze jatos, que lavaram minha barriga peito e até respingaram no meu rosto. Fiquei na cama sentindo o prazer da gozada por um tempo, amolegando meu pau molo e e todo melado, curtindo a sensibilidade.

Eu teria caído no sono ali mesmo, mas as notificações de mensagens no meu celular me lembraram do que eu tinha que fazer. Com um gemido, me levanto. Vou ao banheiro, me limpo como posso e então volto pro quarto pra adiantar o trabalho.

Monike e Marcelo ficaram lá embaixo pelo resto da tarde.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Sofia ID:h5hwvjphk

    Cadê a continuação???

    • Mathusa ID:40vpmcechrj

      ja mandei hoje, estou esperando liberar.

  • Responder TH ID:g3jc2bgqm

    Que tesão. Manda aí a continuação.

  • Responder XD ID:g3jc2bghl

    Caralho! Essa novinha é safada pra porra! Nunca que seria de um cara só…😂
    Conta mais aí!