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Minha história real

1665 palavras | 3 |4.08
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Um menino abusado, abusou de mim enquanto minha mãe provavelmente traia meu pai.

Minha história real que o site não aprovou como conto.
Preciso te contar uma história, não sei o que vai pensar sobre isso, mas espero que tenha estômago para ler até o final, trata-se da minha mais profunda intimidade, quem sabe isso ajude um pouco na minha caminhada, desculpe se puder me desculpar.
Quando eu ainda era uma criança na mais tenra idade, na mais pura inocência, foi assim que tudo aconteceu.
Era meados do ano de 1967 numa pequena cidade do interior do estado de São Paulo.
Meus pais viviam em pé de guerra, meu pai muito trabalhador, mas também um bêbado inveterado, minha mãe, de mulher honesta passou a viver uma vida de sonhos e ilusões, talvez achava que encontrando um novo amor tudo poderia mudar na vida dela.
Enquanto isso eu ia a escola e sonhava com uma televisão preto e branco da marca Colorado RQ ou Widevision, quem sabe de gabinete.
Por se tratar de pequena cidade do interior todas as pessoas se conheciam e já sabiam que eu era filho de um casal com problemas estranhos aos costumeiros para a época, tipo traição e violência.
Maridos batiam nas suas mulheres que apanhavam caladas e ainda metiam a noite mesmo contra vontade, mas tudo era aparência e a vida seguia seu curso normal.
Eu conheci um garoto na escola cujo nome só deixarei as iniciais, A.E., um menino que pela idade não deveria estar na mesma sala que eu, mas ele havia quebrado a perna e sua recuperação demorou muito, cerca de três anos e posteriormente um outro acidente o afastou da escola por mais dois ou três anos.
Eu tinha apenas sete anos de idade e ele treze ou catorze anos mais ou menos, já era um rapazinho que sabia tudo e mais um pouco sobre a vida, pois seu pai havia sido acusado de ser ladrão e morreria na cadeia com tuberculose provocada pelos maus tratos, torturas e talvez uma pré disposição…
Um menino sofrido, bonito, baixinho e muito malvado.
Sempre íamos juntos para a escola, mas a minha mãe, muito zelosa, sempre estava junto nas idas e vindas.
O tempo passava e com um pouco de conversa fiada ele convenceu minha mãe que não havia com o que se preocupar, pois morávamos pertinho e ele me traria da escolas todos os dias em segurança, note que ele não pedia para me levar para a escola e sim apenas trazer de volta para casa. (esperteza eu penso…)
No início foi assim, mas minha mãe acabou se deixando convencer pelo belo rapazinho malvado, mais do que isso, minha mãe confiava nele e sugeriu que poderíamos fazer as lições de casa juntos, desde que fosse na nossa casa, e assim se deu.
Porém logo no terceiro dia ele pediu para que eu ficasse na casa dele para estudarmos tabuada ou algo parecido, minha mãe não se importou muito e creio que ela até deixou porque deveria ter outros planos para aquela tarde e permitiu que eu ficasse sozinho com ele.
Eu também queria pois ele era um bom colega de escola e já sabia muitas coisas que eu nem imaginava, mas tinha muita curiosidade de aprender.
Naquele mesmo dia ele começou a me falar sobre os nossos corpos e dizia como era pequeno meu pipi e como o dele era maior e mais grosso do que o meu.
Eu tive curiosidade e ele acabou me mostrando seu pinto.
Realmente era bem maior do que o meu e diferente também, pois eu tinha fimose e ele já havia operado, o dele era mais bonito do que o meu, e também era bem maior.
Diante do meu olhar de menino curioso ele perguntou se eu queria pegar?
Bem, ele me disse mais algumas coisas, tais como, você não tem coragem de pegar no meu pinto, se pegar ele vai ficar duro e grande e por isso você tem medo…
E assim eu acabei pegando naquele pinto, e enquanto eu pegava ele segurava firme o meu pulso e eu não largava, não abria meus dedos para me livrar, sendo assim ele começou a mexer com minha mão para baixo e para cima, até que seu pinto ficou muito duro, grosso e maior, bem maior…
Ele parecia gostar do que fazia com minha mão e eu instintivamente também acabei ficando com o pintinho duro, mas nem se comparava ao dele.
Ele pediu para eu por na boca, mas eu vomitava a toa por ser asmático e não tive como suportar aquilo, tinha muito nojo.
Os minutos passavam e ele me chamou para ir ao seu quarto, eu fui com ele e fechamos a porta.
O clima de mistério me encantava e ele perguntou se eu teria coragem de tirar a roupa e deixar ele colocar o pinto dentro de mim?
Como assim?
Colocar dentro de mim?
Eu não sabia o que dizer, apenas consenti que ele tirasse minha roupa e me deitasse de bruços na sua cama.
Enquanto eu me deitava ele tirou a roupa e me disse que eu devia abrir a bunda com as duas mãos, eu abri e ele disse que iria passar cuspe no meu cuzinho.
Assim ele fez, me cuspiu e esfregou o dedo em mim, em seguida encostou o pinto no meu cuzinho e enfiou de uma só vez.
Gritei de dor, tentei sair mas não consegui, as mãos dele por baixo das minhas axilas seguravam meu ombro com firmeza e ele mandava eu parar de gritar se não me bateria, me deu um soco na nuca e gritou comigo, ficou bravo…
Eu fiquei com medo e me calei.
Ele perguntava se estava dentro, eu só sentia dor e chorava baixinho sem conseguir reagir até que ele se saciou em mim.
(…Sempre quando o orgasmo se aproximava, ele dizia no meu ouvido que estava dando gosto…)
Mais ou menos assim. “Ai que gostoso, tá dando gosto”, e gozava com o pau dentro de mim, depois disso ainda permanecia dentro mais um pouco, zombava de mim e depois se levantava me chamava de chorão.
Sempre me perguntava se eu havia gostado.
Não eu não havia gostado.
Com uma dor aguda naquela primeira vez eu fui ao banheiro e ele me deu papel higiênico, (luxo para a época), com um pedaço de papel eu me limpei e assustado percebi até um pouco de sangue que saia de mim.
Foi difícil fazer cocô naqueles dias porque ardia muito, mas eu me calava e apenas me limpei e fui para minha casa.
Ninguém notou nada…
No outro dia ele me disse que se eu falasse alguma coisa para alguém ele me mataria do mesmo modo como os soldados mataram o pai dele na cadeia.
Eu tinha medo e nunca falei nada para ninguém.
Na semana seguinte ele me chamou, me ameaçou e me levou para a casa dele novamente.
Mais uma vez me comeu até ficar saciado e me machucou outra vez.
Assim foi acontecendo por mais ou menos oito meses, quase todo dia ele me comia, gozava, me batia e machucava meu cuzinho.
Mesmo diante daquela tortura quase diária ao final eu gostava de ouvir ele dizer que era gostoso e que estava dando gosto, gostava da maneira como ele me segurava pelo ombro e me puxava, ou seja, ele estava gozando em mim e me transformando num viadinho, meu cuzinho já até piscava e apertava o pau dele.
Algumas vezes ele me levava a casa de uma menina mais velha e ela assistia ele me comer. Na primeira vez, enquanto ele me comia na cama dela, ela me deu uns tapas no rosto e me chamou de viadinho filho da puta, não sei por que ela era tão malvada, eu era quieto e nada fazia a não ser chorar.
Passado uns dois meses da minha iniciação, ele levou para casa conosco o Marcos, eu tive medo, mas não era para mim, ele fazia troca troca com o Marcos e eu descobri que ele também gostava de dar o cú, fiquei com ciúme sim, eu já estava gostando do meu algoz, queria servi-lo sempre, mesmo sofrendo dor e humilhação.
O Marcos era mais velho do que o A. e comia ele com vontade dizendo palavras que eu não entendia.
Eles se chupavam sempre.
Marcos um dia me pediu para chupar o pau dele, eu tinha nojo e ele se contentou com uma punhetinha e não quis me comer, (penso que teve pena de mim).
Mesmo assim A. ainda me comia de vez em quando, pelo menos quando tinha tesão e o Marcos não aparecia.
Nesses dias A. me batia e me comia com raiva, quase sempre me machucava.
Eu confesso que estava meio viciado em apanhar e dar o cú para o A.
Ele nunca me deixou gozar, sempre depois de ser seviciado por A. eu ia embora para casa e sozinho me saciava no banheiro batendo punheta, normalmente pensando numa tia irmã de minha mãe, (uma belíssima italiana), hoje ela tem oitenta anos mas na época ela me deixava
vê-la de calcinha enquanto se trocava e eu quase enlouquecia de paixão.
Nem sei quantas punhetas que bati homenageando ela, mas eu sei que foram milhares sem nenhuma duvida.
Mas essa é uma outra história que contarei oportunamente.
Se quiser ouvir.
Hoje eu sou viúvo e sou heterossexual, mas isso me incomoda muito ainda…
Tenho uma certa vontade de me relacionar com um homem carinhoso, mas tenho muito medo da opinião alheia.
Essa é uma história real.

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3 Comentários

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  • Responder Cainho ID:gsus5s8r9

    Comecei a dar meu cuzinho com nove anos! Fui muito bem cantado por um colega de escola, que tinha doze anos! Ele, desde a primeira vez que me comeu, foi muito carinhoso, com isso, sempre conseguiu me penetrar sem muita dor e eu adorei desde o primeiro dia. Foram três anos levando uma bela pica de pré-adolescente no cu! Saudades daquele tempo!

    • Antonio ID:1e6wwklua3t6

      que bom para você que foi com carinho
      quanto a mim, foi sem dó
      mas depois eu acostumei

    • Luis ID:830xmr68rc

      Quem experimenta não para mais, é muito bom mesmo dar o cú.