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Mariana traficada na Europa – parte 1

1664 palavras | 3 |4.25
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Oi gente! Eu sou a Mariana, uma paranaense de Maringá, que tem um sonho de virar modelo em Milão. E para realizar meu sonho, nunca tive problema algum em pisar em quem cruzou meu caminho. Destruindo cada um que tentar impedir a realização desse sonho. O que vou contar agora é a minha história, e como eu caí em uma armadilha terrível por ser egoísta e fútil com meus desejos.

Um sábado, eu estava com 18 anos, e minha amiga Lays me chamou para irmos a um barzinho, onde ela sabia que várias pessoas ligadas a moda iam para beber e se divertir. Eu aceitei, e fomos para o tal barzinho perto das 19 horas, pensando em chegar cedo, escolher um bom lugar e analisar todos que iam chegando, para descobrir quem poderia nos ajudar a ir para a Itália modelar para grandes marcas da moda. Sabia que aquela noite ia mudar minha vida, mas não tinha ideia de que seria tão difícil o que estava para vir, e o quanto eu e Lays iríamos desejar não ter ido para aquele bar naquela maldita noite.

Perto das 20:30 chega um casal, que entra pela porta e senta-se na mesa ao lado da nossa, era um casal composto um jovem rapaz de baba grossa, que usava um paletó xadrez cinza, e que dava para perceber ter um corpo atlético por baixo da roupa. Ele estava acompanhado de uma linda morena alta, de vestido tubo preto, que marcava seu corpo suntuoso, de curvas delicadas, que marcava seus belos seios apontados para a frente e uma bunda grande e redonda. Ela parecia uma deusa grega caminhando no Olimpo, quando vinha em minha direção.

Eles sentaram, começaram a conversar e logo pediram uma bebida, eu olhava para o casal, e me chamou a atenção perceber que aquela linda morena estava cruzando seu olhar com o meu, e que mesmo após eu disfarçar, ela continuou me olhando. Lays estava vidrada na beleza do rapaz, e nem percebeu sua companheira me olhando. E eu não sabia ao certo, mas percebia que eu estava gostando daquelas olhadas maliciosas.

Eu nunca fui lésbica, mas tinha um fetiche muito grande por fazer um menage com um casal bonito, e esse fetiche estava vindo na minha cabeça naquela hora, e eu estava ficando úmida com meus pensamentos safados que vinham sem minha permissão. Era mais forte que eu esses sentimentos, e só restava eu disfarçar para que ninguém percebesse. Mas na minha mente eu queria muito que eles me convidassem para sentar na mesa com eles. Eu achava que isso seria impossível, mas em um piscar de olhos a morena olha para nós, levanta e vem na mesa convidar eu e Lays para sentar com eles. Tentei recusar, mas foi mais forte que eu, e aceitei. Lays olhou estranho, mas como eu tinha acertado, ela foi junto também. Deixamos nossa mesa, o casal mandou o garçom anotar a nossa comanda para a mesa deles, e que pagariam a nossa conta.

Conversa vai, conversa vem, conhecemos mais sobre aquele lindo casal. Era João e sua namorada Sandra, ou foi isso que eles falaram para a gente, pois nunca saberei o nome real deles, então vou manter o nome que eles nos deram. Era um casal que tinha uma agência de modelos, ou pelo menos foi assim que chamaram o negócio deles, e que tinham achado eu e minha amiga com perfil para os clientes deles. E que eles adorariam agenciar eu e Lays como modelos. Era exatamente isso que fomos procurar naquele bar, naquela exata noite, e tudo estava se realizando.

Depois de várias bebidas, uma boa conversa e muita risada, eles nos convidaram para ir ao apartamento deles, não deveríamos, mas topamos. Era cedo ainda, e tinha muito tempo antes de irmos para casa, então fomos ao apartamento deles que ficava próximo a aquele bar. Fomos no carro deles, um SUV importado, com todo luxo que duas modelos deveriam ter. E foi uma curta, mas muito diferente de tudo que eu já tinha vivido. Sandra estava no banco de trás comigo, e Lays foi no banco da frente com João, que depois de algumas quadras colocou a mão na perna da minha amiga, que congelou. Sandra estava muito relaxada, e me abraçou, um abraço quente e macio, que me envolveu, me esquentou e acendeu uma chama dentro do meu corpo. Lays tentava ignorar aquela mão em sua perna, mas certamente ela também estava gostando daquilo. E Sandra me deu um selinho que me causou um arrepio pelo corpo todo.

Ao chegarmos, fomos direto da garagem para o apartamento deles por um elevador privativo, e ao parar no apartamento, Sandra já estava só de calcinha, e Lays estava com a blusa aberta. Na sala, João e Sandra se beijaram, e depois João me deu um beijo, enquanto Sandra passava a mão na virilha de Lays, que suspirou com o doce toque da morena. João tirou sua roupa, e só de cueca se pôs a tirar a roupa de Lays, que não dificultou, ficando nua. Ao mesmo tempo eu e Sandra estávamos nos despindo enquanto rolava um beijo longo e excitante. Foram alguns segundos e todo mundo estava pelado naquela sala. Sandra pegou Lays e com uma firme mão, colocou ela de joelhos na frente de joão, que estava com o pau muito duro, um pau grande de grossura média, que pulsava ao ver meu beijo em Sandra. Lays entendeu a situação, e começou a chupar aquele cacete cheiroso e lindo, enquanto Sandra me deita no sofá, vem em meio as minhas pernas, e passou sua língua em minha bucetinha, que sentiu um calafrio gostoso, encharcando ao ponto de escorrer em direção ao meu cuzinho. Eu gemia, nunca tinha transado com uma mulher, mas aquilo estava maravilhoso, e sentia um vulcão dentro de mim, pronto para entrar em erupção. Minha mente estava confusa, mas adorava aquilo. Lays se colocou de 4, e João veio por trás dela, colocando aquela vara de veias dentro de sua bucetinha molhada. Eu vendo aquela cena e recebendo uma chupada de Sandra, senti meu corpo tremer, e logo percebi que estava gozando. Foram duas gozadas seguidas que consumiram minhas forças, e me deixou ofegante. Lays então me chama, fica de joelhos, me coloca do lado dela, e Sandra fica atrás de nós. Então João que nessa altura batia uma punheta forte, gozou, espirrando seu leite nos 3 rostos suados e melados. Foi uma gozada homérica, saiu muita porra do pau dele, lambuzando meu cabelo, meu rosto e o queixo de Lays. Sandra recebeu pouca porra, mas teve um jato que bateu forte em sua testa.

Nós 3, as 3 mulheres que estavam ali, demos um longo beijo entre nós, lambemos uma a porra da outra, e ficamos trocando o fluído daquele homem entre nossas bocas. Foi uma transa maravilhosa. Todas estávamos com as bucetas pingando, e João esfregava seu pau na bunda de Sandra, esperando ele subir novamente para comer seu cuzinho.

João comeu nós 3, e Sandra chupou eu e Lays várias vezes. Ela também foi chupada por nós duas, e no começo da madrugada estávamos todas exaustas de tanto fazer sexo, mas muito felizes pelas gozadas que nossos corpos ainda sentiam. Era hora de ir embora, e mal conseguia andar de tão cansada. Foi então que João pagou um Uber que nos levou embora.

No dia seguinte, recebi uma mensagem convidando eu e Lays para irmos novamente no apartamento deles naquela noite. E tudo foi se repetindo por dias, até que uma noite Sandra nos convida para ir com eles para a Itália para um desfile em Milão. Era meu sonho, e eu prontamente disse sim. João mandou que nos preparássemos, e que fossemos conversando com nossas famílias, porque certamente depois de ir para Milão, seriamos contratadas por alguma grande marca, e dificilmente voltaríamos a morar no interior. Topamos, lógico, sem saber as armadilhas que essa viagem iria nos trazer.

No dia da viagem, João mandou um Uber nos buscar, e chegando ao aeroporto, pegamos um voo para Roma, onde fomos sentadas entre o casal. Era um ambiente muito gostoso e belo, que nunca desconfiei do que iria acontecer quando o avião desceu no aeroporto de Roma.

Ao chegar, João e Sandra mandaram eu e Lays esperar no saguão, enquanto eles iriam para uma reunião ali mesmo no aeroporto, e que eles mandariam alguém para nos buscar quando tivesse terminando. Ficamos ali por 20 minutos, até que um senhor, aparentando uns 50 anos, chamou meu nome, e disse que Sandra tinha enviado ele, que era para eu e Lays acompanhar ele até a saída, que ele levaria a gente para o hotel, e que lá João e Sandra encontraria a gente. Nem pensamos, e fomos seguindo aquele desconhecido. Nunca desconfiei, pois estava em torpe por causa da ansiedade e da felicidade por ir para Milão e ver um desfile.

No carro, ficamos em silêncio, e quando vimos, estávamos saindo da cidade rumo a uma estrada de pedra batida, uma paisagem bucólica que parecia uma pintura de Michelangelo. Lays estava em frenesi, e eu estava muito ansiosa.

Chegando ao destino, vimos uma grande casa de pedra, um palacete que chamava a atenção na encosta de um monte, onde nenhuma vizinhança poderia ser vista. Achei estranho, mas fiquei pensando ser um hotel de ricos na Europa. Ledo engano.

Agora começaria nosso martírio.

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3 Comentários

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  • Responder Alguem... ID:gqbannnqk

    Também sou de maringa, chama no insta… Jhonckel

  • Responder Caraloko ID:1dawlybk0k

    Também sou de Maringá Paraná

  • Responder Jairme despertador ID:46kphpcdv9j

    Putaria das boas