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Irmãos Gêmeos fazem um Pornô Pro Papai

2245 palavras | 3 |3.26

Um grupo de traficantes pega Gi e Gabriel, dois irmãos gêmeos, pra vingar uma dívida do pai…

Gabriel e Giovanna são dois irmãos gêmeos que ainda estão no colegial (maiores de 18). A foto deles tá aí em baixo: os dois tem cabelos castanhos, a pele branquinha, rostinhos delicados, bem femininos e os olhos azuis. Ela tem o corpo macio, pouco peito mas muita bunda. Ele é magro, baixinho, jeitinho efeminado. Os dois foram feitos pra serem comidos gostoso, nasceram pra levar leitinho de macho na cara. Quem olhar as fotos vai ter que concordar comigo.

Essa história é um boato que começou a circular sobre os dois aqui na cidade. Eu mesmo não vi nada acontecer, mas quando ouvi a fofoca, o tesão foi grande. Tenho batido muita punheta pras fotos do instagram dos dois enquanto penso no que rolou. Decidi postar a fofoca aqui, mas inventando os detalhes, pra dar uma apimentada.

O pai dos dois é famoso na nossa cidadezinha do interior por ter uns negócios escusos. A lenda é que ele seja membro do alto escalão “pensante” de uma facção criminosa famosa. O responsável pela logística da compra de armas do Afeganistão, pela lavagem de dinheiro nas Ilhas Cayman, coisa assim. Por isso os dois sempre foram tratados como duas princesinhas naquela baita mansão. Mas o que contam é que ele escorregou. Cometeu um erro. Não falam o que, mas certamente foi uma coisa muito ruim, porque o chefe dele resolveu pegar o cara onde mais dói: o preço a pagar pela traição foi a honra de seus filhos. O que dizem é que o traficante comeu os dois, mandou os capangas e seguranças dele comerem também e ainda por cima filmou tudo pro pai ver depois! Quem conta, fala que foi tudo com um requinte de crueldade… que mandaram os dois se vestirem de noiva só pra depois rolar tapa na cara, cuspida e xingamento. Não sei até que ponto a maldade toda é verdade, porque quem conta um conto aumenta um ponto. Mas eu consigo imaginar, ah, pode apostar que consigo.

O chefão busca os dois ainda de uniforme, na saída da escola. Da manhã, o pai estava com uma cara muito nervosa, e deixou avisado que um “amigo” iria busca-los, e que era pra eles fazerem o que ele mandasse, e mais nada. Os meninos não faziam IDEIA do que iria acontecer. Não entendiam a cara inquieta e triste do pai. Aí o tal “amigo” chega. Um homem num carro blindado, acompanhado de dois brutamontes fedidos, e tatuados… que gente estranha… os dois começam a se preocupar. Aquilo estava parecendo estranho. Os três, vendo as delicinhas que conseguiram trazer pra sua armadilha, e imaginando o que iriam fazer com os dois, já estavam de pau duro. Chegaram numa mansão afastada. Giovanna perguntou “pra onde a gente tá indo??”, gaguejando, mas não obteve resposta.

Na mansão afastada do mundo, entre palmeiras e uma linda piscina, os dois receberam belos vestidos brancos, com rendas e pérolas, mas curtos demais pra serem vestidos de noiva de verdade… o de Giovanna era colado demais, apertando todas as curvas dela, marcando os biquinhos dos seios macios. O de Gabriel, transparente em todas as partes que não deveriam ser. Eram vestidos de casamento um bocado estranhos. Os dois, evidentemente, protestaram, se recusaram. Mas aí além dos dois seguranças que vieram no carro, aparecerem mais três sujeitos com cara de recém-saídos da cadeia, e muito bem armados de fuzis. O chefe fala “o pai de vocês mandou vocês obedecerem. É o seguinte: o imbecil fez merda, e ele vai pagar. Ou melhor. Quem vai pagar são vocês. Tão vendo esse cenário paradisíaco? A gente vai gravar um pornozinho pro papai de vocês agora.”

As câmeras já estão no lugar. Os dois, trocados, são obrigados a sentar num espaçoso sofá branco e a acenar, sorrindo, pra câmera. O sorriso era falso, mas a pressão que aqueles fuzis atrás das câmeras faziam era tanta que quem assistisse teria certeza que eram sorrisos verdadeiros. Os dois estavam lindos, como preciosas noivas na noite da lua de mel, mas com um ar libidinoso, uma aura de tesão nos vestidinhos curtos. O chefe, pelado e já de pau duro se aproxima. Dá um tapa na cara de leve na Giovanna, só pra mostrar sua dominância naquela situação, agarra o rostinho dela pelas bochechas e sussurra “me mama gostoso, vadiazinha”. E ela começa a mamar, o irmão assistindo de olhos esbugalhados. Mas pra ele a hora chegaria em breve. Chega um dos seguranças sujos e, com muito menos delicadeza do que com Giovanna, ele lhe dá um tapa na cara que o faz tombar pro lado e fala alto, “me mama também, ow viadinho. Ou acha que tu vai ficar só olhando enquanto sua irmã faz o serviço todo?”

Logo os dois homens começaram a discutir quem mamava melhor, e pra testar, trocaram de putinha. O chefe foi pro Gabriel, o burucutu do segurança, pra Giovanna. “Empina a bundinha e pede leitinho do seu macho”, disse o burucutu pra Giovanna. O Chefe achou graça, deu risada, olhou nos olinhos de Gabriel, deu-lhe uma bilada no rosto e falou “escutou viadinho? Quer pau tem que pedir, tem que merecer. Vai, os dois, juntem as mãos e peçam por favor.” Os dois foram pro meio do imenso sofá e, de joelhos pedirem por favor por leite de macho. E receberam. Dessa vez os dois gozaram na boca de cada um. “E se cuspir, ó, o fuzil tá ali. Faz aaah os dois, mostra a língua deixa a gente ver” – tinham mesmo engolido tudinho!

“E aí Weslton, qual você achou mais habilidoso no boquete?”
“Ah patrão, não sou viado não mas ó, a menina é linda demais, mas o muleque chupa com muito mais vontade.”
“pior que é. Mamador de nascença, isso daí nunca foi homem não. Agora, os dois, de quatro, bundinha empinada. Exibam as calcinhas de vocês dois pra câmera, a gente quer ver o almoço de hoje.”

Os dois viram e empinam as belas bundinhas redondas, durinhas, cheias de juventude, na direção da câmera. Enquanto isso, vão entrando mais dois homens na cena vestido só de cuecas boxer. A câmera ia filmando tudo. Os dois empinam a bunda, envergam as costas pra ressaltar os glúteos, e dá pra ver a bucetinha molhada de Giovanna e a massa redondinha das bolas de Gabriel por baixo das calcinhas. Começava a subir uma aura de que os dois estavam começando a gostar daquilo, se exibindo, como se estivessem relaxando e se permitindo agora que era inevitável. Um dos brutamontes deu um tapa na bunda de Giovanna, daqueles de deixar a bunda vermelha, e ela soltou um gemidinho, que não dava pra saber se era de dor ou prazer.

“Ué chefe, será que ela tá gostando?”.
“A menina, não tem como saber. Mas o menino, esse daí não consegue esconder” disse o chefe, que foi lá e deu outro tapa, bem dado, de mão aberta, na bundinha de Gabriel. O menino revelou pela transparência do vestido um pauzinho duro que estourou pra fora da calcinha. “filha da puta, olha isso rapaziada… não adiante mentir muleque, aqui em baixo você já foi honesto. O pauzinho pode ser miúdo, mas tá durinho durinho. Vocês dois, sentem nos nossos colos, virados de frente pra câmera. Eu quero que o pai de vocês veja o rostinho de tesão de vocês enquanto a gente come os dois.”
“Imagina chefe, a menina gozando e o muleque de pau durinho enquanto nós dois comemos eles… vocês dois são virgens?”

Giovanna fez que sim com a cabeça e Gabriel também. Que notícia boa: os capangas ficaram com o pau mais duro ainda sabendo disso, rijo feito aço. O chefe fez Giovanna sentar no seu colo, e a virgindade do Gabriel foi disputada no jokenpo. O chefe estourou o cabaço da Giovanna com gosto, e o cuzinho do Gabriel também saiu sangrando. No vídeo, dava pra ver os peitinhos de Giovanna ficando durinhos, os mamilos marcados no vestido, o pau de Gabriel babando, balançando como se fosse a cauda de um cachorrinho feliz de ver o dono. Os dois, de olhos fechados, gemiam de dor, medo e prazer, e a câmera eternizou tudo.

Os outros dois negões roludos estavam impacientes, e foram metendo o pau na boca dos gêmeos sem pedir licença. Num piscar de olhos, os gemidos cessaram, e só se escutava aqueles sons molhados, babados, de pau batendo no fundo da garganta. Uma hora, o chefe enjoou da bucetinha de Giovanna e pediu pra trocar: difícil escolher qual buraco era o mais gostoso e apertado. O cu do Biel mamava com força, criava vácuo, era quentinho, mas a buceta da Gi abraçava o pau gentilmente, dava beijos na glande, implorando por leitinho. Logo os quatro gozaram, nas bocas cu e buceta. Mas ninguém estava satisfeito. Os homens com fuzis deram suas armas pros sujeitos que ganharam os boquetes e trocaram de posição, deixando estes de guarda enquanto eles iam aproveitar pra gozar na cara dos dois. Logo, de dentro da casa surgiram mais dois, que primeiro fizeram cara de nojo pro Gabriel (“não sou viado porra, que merda é essa?”) mas logo lembraram do que aprenderam na cadeia e entraram na suruba também.

O momento que Gi finalmente falou (o medo tinha deixado os dois mudos esse tempo todo) foi pra implorar que não lhe comessem o cu, aos berros e prantos. Mas apontaram pros fuzis e lhe lembraram que ela não estava em posição de escolher. Ela se resignou e relaxou o máximo possível pra rola entrar fácil no cu dela. Não entrou. “Seu irmãozinho entrou tão bem, e você aí, cheia de frescura, sua putinha afrescalhada!”. O homem tirou a rola, virou a Giovanna e a fez chupar o pau, bem babado, pra lubrificar ver se ajudava. Uma, duas, três mamadas babadas, na quarta finalmente a rola lhe arrombou até o fim. Aí foi estocada atrás de estocada.

Pro azar da Gi, não quiseram deixar um buraco disponível, ali, sem uso. Ela era enjoada e esnobe, mas naquele dia ia ter que aguentar: foram três rolas, uma na boca, outra na buceta, outra no cu. Doía bastante, mas ela gemia, gozava pela quinta ou sexta vez. Biel ia mamando e levando no cuzinho, feliz que não ia sofrer igual a irmã… até que tiveram a maquiavélica ideia de lhe meter dois paus ao mesmo tempo. Deus do céu, como aquilo doeu! Mas o pauzinho dele continuou duro, não arregou nem por um segundo. Arrombado de um jeito que não lhe permitiria nem segurar a merda e muito menos sentar por meses, ele gozou sem que seu pau fosse tocado, melecando seu próprio peito e na cara de uns dos traficantes, que ficou bem puto com isso e lhe deu uns tapas, fez ele engolir a própria porra.

Pra finalizar aquela orgia, depois que os homens comeram os gêmeos muitas e muitas vezes, filmando tudo, fizeram os dois mostrarem o cuzinho arrombado pra câmera e depois dar um sorriso e um tchauzinho. Mas não bastava… o pai deles precisava ser mais humilhado. Fizeram uma roda ao redor dos dois e filmaram de cima com a câmera: todas aquelas seis rolas mijando em cima dos dois, em seus cabelos, peitos, rostos, bocas, as linguinhas pra fora recebendo jatos e respingos, mijaram nos seios macios da Gi e até em cima do pauzinho duro do Biel. Terminaram a gravação e desligaram a câmera. Abandonaram os dois ali, naquele sofá branco, combalidos, detonados, arregaçados, arrombados, semiconscientes, usados e abusados.

Horas depois devolveram os dois em casa, de uniforme e banho tomado. Deram uma desculpa qualquer, disseram que foram fazer trabalho na casa de um colega, e a mãe não suspeitou de nada. O pai nem lhes ousou olhar na cara, de tanta vergonha e culpa. Eles, também não…. mas na calada da noite, não conseguiam dormir, e se masturbaram um ao outro.

Semanas depois chegou um pendrive em casa: era um filminho pornô editado, os melhores momentos daquela tarde. Parecia tudo muito profissional, e nem mesmo dava pra perceber o medo dos dois, ou ver os fuzis escondidos detrás das câmeras. Mas talvez, não desse pra perceber o medo dos gêmeos porque eles no fundo estavam gostando muito daquilo… e talvez, até mesmo o pai deles tenha gostado do presente? Fico me perguntando como ele reagiu, e mais, acho muito possível que ele tenha batido uma punheta pra cena. Eu sei que na posição dele eu certamente teria batido uma – afinal, não é todo dia que dois anjinhos assim são devassados por 6 rolas agressivas pro deleite do papai.

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3 Comentários

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  • Responder Nandinho ID:1se7ts8m

    Extremamente fantasioso, e tosco…pra não dizer péssimo.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Sinceramente poderia ter mais pormenores. Não e ruim, mas parece incompleto.

  • Responder Bru ID:g625bim9k

    Delícia do caralho , o viadinho mereceu rola msm