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Gorila, o Caminhoneiro – parte 07 – O Estupro

2355 palavras | 13 |4.58
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Chegamos no posto no início da noite. Fomos tomar banho juntos e ele sempre quieto com a cara amarrada. Era monossilábico e só falava o necessário. Depois fomos jantar e na mesa ele falou:
– Daqui a poco vô no barzinho aqui perto do posto e daí tu fica no camião dormindo. – na verdade ele ia num inferninho ao lado do posto cheio de putas. Confesso que fiquei com ciúmes.
– Tá. Você vai demorar?
– Não sei, moleque. Não interessa. – falou ele num tom ríspido enquanto comia sem nem olhar pra mim.
Depois de um tempo, não aguentando mais o mau humor dele, eu perguntei:
– Gorila. Você tá bravo comigo?
– Tô sim. – respondeu ele com a boca cheia de comida e já pegando outra garfada, sem nem olhar pra mim.
– Por quê?
– Não gostei do que você fez hoje no camião.
– Mas eu só brinquei um pouco com você. E seu pinto fico duro e eu pensei que você tava gostando.
– Eu sei. Mas você é muito pequeno ainda pra fazê essas coisas e é perigoso eu te machucá.
– Mas eu sei que você não me machucaria. Eu confio em você. Eu queria fazê igual minha mãe faz com você.
– Cala a boca muleque! Você não sabe o que tá falando! Olha o teu tamanho e olha o meu. A gente não pode fazê essas coisas. Vô acabá te estragando. Sabia que estraguei uma piveta uma vez?
– Sério? Quando?
– Ah. Não gosto de falar disso não.
– Fala Gorila. Por favor.
– Mas não vai contá pra ninguém viu?
– Tá, prometo!
– Foi uns 2 anos atrás. Eu tava jantando no posto e apareceu uma mãe com uma menina. Mãe devia tê uns 30 e a moleca uns 13 anos. Elas tavam vestidas normal. Não pareciam moradora de rua. Depois fiquei sabendo que estavam de passagem pra visitar uma tia ou coisa assim. Daí a mãe puxou assunto comigo na fila da comida e acabei jantando na mesa com elas. Até paguei a comida delas. Como agradecimento a mãe ofereceu a menina pra entrá no meu camião. Eu disse que não queria a menina. Que era muito nova. Então ela se ofereceu ela mesma. Ela era bem gostosa, magra e morena clara. Fiquei meio disconfiado mas acabei aceitando, pois eu tava uns 3 dias sem metê. Combinei com ela pra ela i no meu camião dali meia hora. Fui pro meu camião, fiquei peladão, e meia hora depois, pra meu espanto, ao invés da mãe, aparece a piveta sozinha querendo subi. Eu abro a porta, ela sobe e eu pergunto: cadê sua mãe? Ela disse que minha mãe passô mal depois da janta e que não ia podê vim. Eu tentei me cobri minha rola com a camiseta e disse que ela já podia i embora. Mas ela si aproximô e disse que gostô de mim e que podia brincá com ela. E já foi pegando na minha rola e chupando. A piveta era magrinha assim igual tu. Fraquinha e nem peito tinha ainda. Quando eu me vi eu já tava em cima dela na cama da boleia forçando a rola no cu dela, pois me lembro que ela tinha falado que era virge e a mãe não deixava ela dá a periquita ainda, com medo de embuchá. A menina já era acostumada a levar no cu. E daí nem me preocupei muito. A menina era tão franzina que tive medo de quebrá ela. Peguei uma pomadinha anestésica que uso pra comê cu e buceta apertada e bezuntei no fiofó dela.Nunca gostei de cume cu. Dá muito trabalho e sempre acabo fazendo estrago. As muié adulta que deram o cu pra mim nunca quiseram repeti depois. Bom, do jeito que eu tava sentado no banco ela montô no meu colo de frente pra mim, igual tu fez hoje. Ela não tinha medo e parecia experiente apesar da idade e do tamanho. Eu tava querendo gozá logo pra me livrá dela logo. Segurei firme seu corpinho e cravei a cabeça. A menina gritou e ficou mole na hora e nem dei bola, pensando que era manha. Daí segurei ela fazendo seu corpo i pra cima e pra baixo encaixada na minha rola. Atolei mesmo. Acho que entrô metade da rola. Não deu 2 minuto e botei gala pra dentro dela. Quando tirei a rola saiu muito sangue e porra,e a menina tava mole. Ela tava desmaiada em cima de mim. Coloquei ela na cama e fui chamá a mãe dela que tava no restaurante. Então subi com a mãe subiu no camião e quando ela viu a menina entrô em desespero e abriu um berrero e a menina ali mole sangrando e vazando porra pelas perna. Levei elas com o camião na cidade mais perto. Deixei na frente de um postinho. Dei uns 50 conto pra acalmá a mãe.Pra comprá algum remédio e comida e tal. Ela até me agradeceu. Depois que desceram eu saí vuando dali com meu camião. Nunca mais vi as duas.
– Mas será que a menina melhorou?
– Acho que sim. Acho que não morreu não. Mas depois daquele dia nunca mais pego essas novinha. E muito menos um pirralho franzino assim qui nem tu.
– Mas você já meteu em mim e não, como você fala, me “estragô”.
– Moleque. Tu não me conhece.Vamo encerrá esse assunto. Se você fizé isso di novo, vô ti deixá na estrada, entendeu? – eu senti que ele tava falando sério e apenas concordei desanimado, por não mais poder brincar com ele.
Acabamos de jantar, fomos escovar os dentes e voltamos pro caminhão. Eu me deitei na cama já me arrumando pra dormir e ele ficou sentado no banco do motorista se arrumando pra ir no puteiro. Colocou uma camisa de botão, deixando sempre dois botões abertos em cima pra mostrar o peito peludo e passou um perfume barato. Estava lindo o meu Gorila. Ele se despediu dizendo que podia dormir e que voltava mais tarde. Então ele saiu e eu fiquei ali jogando no celular até pegar no sono.
No meio da noite, não sei que horas eram, acordo com a porta do caminhão se fechando. Ele tinha voltado e estava tirando a roupa pra dormir. Eu vim pra ponta da cama, pro lugar que eu costumava dormir e espero ele se deitar ao meu lado. Ele não fala nada. Abre o porta luvas e pega uma coisa que parecia um tubinho de pomada. E vem em direção a cama. Para meu espanto ele me pega e tira meu pijaminha com ignorância. Eu, sem entender nada, falo:
– Gorila, o que houve? O que tá fazendo?
– Cala a boca e fica quieto. Hoje você vai se minha muié.Tô precisando gozá. Aquelas puta não quiseram dá pra mim. Tô precisando gozá num buraco. – falou ele de um jeito diferente, como se estivesse embriagado.
Senti um bafo de cachaça muito forte vindo dele. Ele tava com a cara alterada, com os olhos vermelhos. Estava agressivo. Nem parecia aquele homem calmo que conversei na janta. Então ele fica de joelhos na cama, na minha frente e me pega meu corpo com força trazendo pra perto dele. Me vira de frente pra ele e diz pra eu ficar quieto. Vejo ele passar a pomada no meu ânus. Na hora senti uma dor, pois não tava preparado e seu dedo era grosso. Então eu falo, ainda com voz de sono:
– Pára, Gorila! Tá me machucando! Eu não quero! Deixa eu dormir! – falo com voz manhosa de sono.
– Cala a boca que agora tu vai sê minha puta e vô te usá, tô precisando gozá! – após terminar de falar ele levanta minhas perninhas me deixando de frango assado e vejo ele cuspir e o cuspe cair bem na entradinha do meu ânus. Eu fico com medo da sua agressividade e ele estava me machucando de verdade. Ele era muito forte e rústico e talvez não tinha noção que me machucava só em me pegar. Após cuspir também na cabeça do seu pau, ele encosta a cabeça na entrada do meu ânus e tenta me penetrar. Confesso que não senti muita dor (fiquei sabendo depois que a pomada que ele passou era anestésica), mas mesmo assim sentia muita pressão que chegava a ficar sem ar. Ele parecia um animal enfurecido tentando me penetrar de qualquer jeito. Ele fica rosnando e resmungando, parecia um bicho. Eu começo a chorar de medo e não tinha forças para me mexer dali. Eu tinha apenas que rezar para que aquilo acabar logo e eu sobreviver. Me veio na cabela a história da menina que ele mandou pro hospital. Fiquei com muito medo de acontecer o mesmo comigo. Ele forçava a cabeça e não entrava e cuspia mais e tentava de novo. Eu não estava relaxado como no dia anterior que sentei nele. Era uma transa que não tinha como dar certo daquele jeito. Nossos corpos eram incompatíveis. Era como se fosse um pitbull tentando comer um poodle toy. Até que uma hora ele me pega pela cintura, de frente pra ele, com as duas mãos, me deixando no ar, encaixa a cabeça do seu pênis na entrada do meu ânus e vai mexendo meu corpinho de um lado e pro outro tentando fazer a cabeça entrar. Nessa hora eu senti uma pressão muito forte e senti a cabeça entrar. Eu estava no ar sobre seus braços, chorando, engatado na cabeça dele, e ele me apertando com força, me olhando enfurecido, com os olhos vermelhos, suando muito. Com a cabeça engatada no meu ânus ele me abraça contra seu corpo e me dá um beijo de língua. Sua língua era muito grande pra minha boca e ele enfiava dentro como se quisesse foder minha boca com ela. Quase não consigo respirar. Sinto seu bigode arranhando meu nariz e um cheiro e gosto forte de cachaça. Noto que sua boca estava meio borrada de batom vermelho e também sinto o gostinho do batom. Ele deixa meu rosto todo babado. Fica mordendo e chupando meu pescocinho enquanto força seu pênis pra entrar mais fundo. Eu estava sendo comido vivo por ele. Então ele sussura:
– Minha Laurinha! Minha putinha! Você é minha! – o danado estava fantasiando que estava comendo minha mãe.
Ele então continua de joelhos, fazendo vai e vem com meu corpo no ar, como se estivesse comendo um boneco. Eu tendo me agarrar em seus pêlos do peito e braços para lhe causar dor e tentar não deixar meu corpo descer muito sobre seu pênis. Tento também dar tapinhas no rosto, no peito e nos braços dele,mas ele não dava bola, foi tudo em vão. Fiquei com um chumaço de pêlos nas mãos que arranquei dos braços e peito dele. Ele salivava muito e sua saliva caía no meu corpo e no meu rosto. Além dos pingos de suor que também caíam sobre mim. Eu tinha apenas que rezar e aguardar que ele ejaculasse logo.Eu já sentia muita dor, a pomada já não fazia tanto efeito. A dor e a ardência ficavam cada vez mais forte. Eu estava fraco, entregue, já perdendo os sentidos. Estava prestes a desmaiar. Então, sinto ele me apertar mais forte e forçar mais fundo seu pênis. Sinto uma sensação de preenchimento muito forte e estava me sentindo sem ar. Ele continua forçando mais e mais e fazendo vai e vem mais forte e sinto perder minha consciência por uns 10 ou 15 segundos e fico mole. Então acordo quando escuto ele hurrar bem alto: – CA-RA-LHO! – e sinto seu pênis inflar dentro de mim e pulsar várias vezes. Cada vez que pulsava a dor piorava, pois o volume do pênis aumentava.Ele ficou ali imóvel, todo suado, urrando, respirando rápido, me segurando e pulsando ainda o pênis dentro de mim. Seu pênis não amolecia, mas ele pelo menos estava parado agora, tentando recuperar o fôlego. Seu peito e barriga inflavam parecia um balão pra frente e pra trás.Ele então fica fraco e se deita de lado, me levando junto com ele. Eu ainda empalado, de frente pra ele, com a cara no peito dele, e ele me segurando com os dois braços contra ele. Ele adormece assim. Agarrado em mim como se eu fosse uma almofada. Eu então adormeço de cansaço e de dor, sem forças pra sair das garras dele.
Acordo mais ou menos 1h depois com os roncos forte dele. Ele ainda abraçado em mim e seu pênis ainda dentro de mim. A dor era insuportável. Eu tento me mexer um pouco para tentar tirar seu pênis, que já estava mole, de dentro de mim. A gente estava literalmente engatado como dois cachorros. Toda vez que eu tentava tirar seu pênis meu ânus tencionava mais forte e não deixava o pênis dele sair. Seu pênis parecia uma borracha mole. Tentava puxar seu pênis pra fora com a mão e quanto eu mais puxava mais meu ânus pressionava e doía mais. Tentei umas 5x e desisti. A dor era muito forte. Voltei a dormir exausto.

Continua…..

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13 Comentários

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  • Responder Teteuuu ID:h5hrcw08j

    Quero que volte as histórias com a mãe logo, melhor parte

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      Em breve volto a falar da minha mãe.

  • Responder Novin 15y@ ID:469c1o7zfib

    Queria um homem pra me comer assim, sou novinho
    tele @tayneko

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      É só dar em cima, amigo. Eles não resistem a um novinho. Tem que tomar a iniciativa.

    • filhinho ID:mt9hz0d9j

      Posta logo a continuação, não vejo a hora de gozar lendo esse conto

    • Anderson ID:1dgsr9t67uoe

      Dae moleque já arrumou um pra te comer assim?

  • Responder Fabio ID:6oeg84qhrc

    Vai ter continuação?

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      com certeza. já to escrevendo.

  • Responder Pernambucano Ativo ID:2x0gwlybv9a

    Tu é de qual cidade do Pernambuco?

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      Recife.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Tu querias, provocaste, até que fodeu o teu cu. Agora és a puta do Gorila. E vais levar mais ainda e vais viciar…

    • VitinhoPE ID:4adeu7wmv9j

      Pior que é verdade amigo. Com homem assim não se brinca. Eles têm o instinto muito aguçado e de uma hora pra outra eles perdem o controle. Foi o caso do meu Gorila. Tive sorte de sobreviver e estar agora contando isso pra vcs. Por outro lado, apesar da dor e da brutalidade, eu fique feliz do que ocorreu, pois proporcionei prazer ao meu homem. E nosso dever como passivo é dar prazer aos homens.

    • taradoporola ID:8d5ienozrb

      numa certa noite chuvoso no pátio da transportadora se acabou a energia elétrica as câmeras desativados eu com uma vontade gde,tirei toda roupa e pus a capa de chuva,sem cueca ficou fácil,fiquei d4 na casinha do VL virgem d porte gde,o cão tarado subiu rápido em mim deu três estocadas e me acertou o cu,nossa que dlç gozou 1 lt de porra