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GÊNESIS – Parte IX – O renascido

3688 palavras | 5 |5.00
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Conto ficcional e fantasioso (será?), se prenda na narrativa e traga para a realidade.

– (Caleb) Vamos grandão, acorde!
Já perdera a contagem de quantas vezes tinha feito o procedimento, estava soado e tinha tirado a camisa, pingava gotas de suor no corpo dormente ao fazer a massagem cardiopulmonar. Já estava quase perdendo as esperanças, quando após soprar na boca do homem pela última vez, o monitor acusa batimento cardíaco e ele abre os olhos.
Caim estava de volta.
[…]
Ao abrir os olhos depois de tanto tempo adormecido, a primeira coisa que Caim enxerga a sua frente é o rosto de um jovem muito formoso, de pele branca, cabelos ruivos levemente caídos pela testa, olhos azuis, sem barba e com lábios vermelhos, lábios esses que sabia que tinha acabado de provar. O homem de cabelos cor de fogo estava com os olhos arregalados e não falava uma palavra, se afastou enquanto Caim se via amarrado, mas com um leve puxão arrebenta o couro e se coloca sentado na maca, não tirando o olhar do jovem, que estava com respiração ofegante, sem camisa, suado, e apenas com uma calça folgada. Ele era baixo, com muitas pintinhas pelo corpo pálido e musculoso. Caim logo sente um desejo incontrolável de possuir aquele garoto, se coloca de pé e avança em direção a ele, que fica assustado, mas não foge. Caim leva suas mãos ao rosto do desconhecido e tasca um beijo profundo, invadindo sua boca com a língua sedenta. O jovem tenta se safar, mas é segurado por Caim, seus enormes braços musculosos não tinham perdido forças nesses milênios que passaram, ao que parecia, só havia ficado mais forte. Após alguns segundos, o beijo é correspondido, e os dois continuam explorando a boca um do outro. Caim leva as mãos às nádegas e aperta, ainda sem desgrudar os lábios. O pau de Caim já estava duro como rocha entre as pernas do jovem ruivo. Caim para de o beijar e abruptamente o vira de costas, leva as mãos à parte traseira da calça e rasga o tecido, revelando uma bundinha branquinha a sua frente.
Então o jovem profere palavras que Caim não conhecia, se vira e coloca as mãos no seu peitoral peludo e grande, o afastando.
– (Caim) O que está dizendo?
– (Caleb) Hebraico? Está me entendendo agora?
– (Caim) Sim, entendo.
– (Caleb) Eu sou o dr. Caleb Cohen, quem é você?
– (Caim) Eu sou Caim.
– (Caleb) Caim? Como em Caim e Abel?
– (Caim) Abel? Como sabe sobre meu irmão?
O jovem doutor de 25 anos estava atônito, era uma mistura de sentimentos que nunca havia experimentado, cansaço, surpresa, medo, tesão, confusão. E agora passou brevemente pela sua cabeça que aquele poderia ser um dos primeiros filhos dos primeiros homens, o amaldiçoado Caim. Não era possível. Caleb observa o gigante pelado a sua frente, deveria ter quase dois metros de altura, pele morena clara, pelos negros por todo o corpo, cabelo um pouco grande e barba cheia, mas que não escondia seus suculentos lábios. E claro, o pênis imponente duro e apontando para o teto, 22 centímetros com uma cabeça rosada pingando gotas de líquido prostático que escorriam no corpo do pau até o saco e pingavam no chão.
– (Caleb) Eu… hã… isso é uma história antiga. De dois irmãos, do primeiro assassinato…
Caim encurrala o jovem doutor na parede, com uma cara raivosa e dá um soco na parece ao lado da cabeça de Caleb.
– (Caleb) Calma grandão! Calma…
Caleb fica com medo, mas leva suas mãos ao peitoral de Caim e começa a massagear levemente seus pelos tentando acalmá-lo. Os dois se olham olhos nos olhos, os dois tinham olhos azuis, mas os de Caleb eram mais claros. Caleb se sentia muito atraído pelo enorme homem, e o gigante estava faminto por contato sexual, passou muito tempo acasalando para aumentar sua prole, depois ao ser exilado, tinha que se masturbar várias vezes ao dia para liberar o tesão e o sêmen acumulado, e agora já tinha acumulado em milênios. Caim já não tinha uma expressão de raiva, mas confusão, ouvir o nome de seu amado irmão Abel o trouxe memórias tristes, mas ainda sentia um tesão forte com a presença de Caleb. Ele leva uma mão ao seu saco, abaixo do pênis ereto.
– (Caim) Meu saco, está doendo muito.
– (Caleb) Deixe me olhar…
O doutor se abaixa e fica com o rosto na altura da virilha de Caim, apalpa levemente suas bolas, eram enormes, como se tivesse inchadas, sua mão acaba ficando molhada com as gotas de líquido pré-gozo que escorrem da cabeça do pau.
– (Caleb) Tem muito sêmen acumulado, você precisa liberar…
Caleb olha para cima, vê primeiro a pica imponente do homem misterioso, e por trás, o rosto, com um olhar pedindo que o doutor tomasse a primeira atitude. Caim não queria forçar nada, lembrar de seu irmão o fazia se conter.
Caleb aproxima o rosto da base daquele pau enorme e grosso, molha bem a língua e começa a lamber, desde a base subindo por toda a extensão dos 22 centímetros, chegando na cabeça rosada inchada, colocando inteira na boca, sugando o líquido que saía da sua abertura. Caim solta um gemido suave e fica um pouco tonto, se desequilibrando e se afastando da boca do jovem doutor, mas sem cair.
– (Caleb) Sente aqui…
Caleb se levanta e conduz o homem a sentar na maca, então volta a se abaixar e saborear aquela pica molhada e suculenta. Enquanto chupava, com uma mão masturbava a base do pau, e com a outra massageava o saco volumoso. Caleb não entendia, mas estava totalmente hipnotizado por aquela perfeição de macho, só pensava em conseguir extrair seu sêmen. Caim por vezes pensou em segurar a cabeça do garoto e força-la em seu pau, mas se segurava, fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás, apenas sentindo seu saco sendo massageado e a boca quente o sugando pedindo seu leite quente. Havia literalmente milênios desde que ejaculara, então não fez nenhum esforço pra segurar quando sentiu os músculos abaixo do saco se contraírem empurrando jatos e mais jatos de porra quente e grossa.
Caleb já estava faminto esperando o leite de macho, mas não pensava que viria tanto e tão consistente como veio. A cabeça do pau de Caim se tornou uma fonte de esperma, o jovem doutor conseguiu beber os primeiros jatos, mas logo sua boca ficou cheia, esporrando leite pelas laterais, fazendo ele desgrudar a boca do pau, que continuou soltando jatos fartos. Como Caim se tremia sentado, derramou porra por todos os lados, em si e no doutor que estava abaixado. Passaram-se algum tempo até que a rola de Caim começasse a somente vazar sem esporrar, escorrendo pelo pau e bolas e formando uma poça que acumulava no canto da maca e caía no chão.
Maravilhado, Caleb assistia a cena, nunca tinha visto nada como aquilo, e ao mesmo tempo sentia o líquido descendo até seu intestino, pinicando dentro de si e na sua boca, o gosto era nem salgado, nem amargo, nem doce, só sabia que era delicioso, ficou pensando em como queria ter armazenado todos os jatos em uma garrafa para poder estudar e/ou beber depois. Caleb estava sentado no chão a frente de Caim, que ainda estava com respiração pesada sentado na maca, o jovem estava com a calça abaixada até os joelhos, estava se masturbando antes da explosão de porra, mas devido a surpresa, tinha parado, mesmo assim ele olha para o próprio pau e conclui que tinha gozado sem perceber enquanto assistia a cena.
Depois de recuperarem a respiração e se acalmarem, o doutor leva Caim para o chuveiro e dá banho nele e em si mesmo, aproveitando para aparar a barba de Caim que estava bem grande. O homem de outra era ficava em silêncio, olhando os arredores, tudo era diferente, construção maciça, vidro, objetos dos mais diversos formatos e cores.
– (Caim) Quanto tempo eu dormi?
– (Caleb) Bem… se você realmente é Caim, filho do primeiro homem, digamos que… você talvez esteja congelado a pelo menos uns 5 mil anos.
Caleb olhava no olhar distante e confuso do homem grandalhão, não sabia o porquê, mas tinha certeza que não era um louco, era de fato Caim filho de Adão, e além de tudo, sentia uma forte atração por ele, como se estivesse destinado a encontra-lo.
– (Caleb) A humanidade evoluiu muito desde os seus dias, tudo vai ser novidade para você, mas fique calmo, nós vamos ficar bem, você vai ficar bem.
Caim se mantinha em silêncio pensativo, com o olhar nos lábios rosados do jovem ruivo, e quando o silêncio imperou, Caleb sentiu-se atraído pelo rosto de Caim e foi se aproximando lentamente esperando sinal de resistência, como não houve nenhum, seus lábios tocaram um no outro em um beijo suave que fez ambos fecharem os olhos. A imagem de seu irmãozinho Abel sorrindo veio a sua mente e Caim afastou o doutor.
– (Caleb) Desculpe, vamos, temos que nos arrumar…
Caleb veste Caim com uma calça e uma camisa que fica bem apertada para o tamanho dele, ficando os músculos e mamilos bem aparentes. Ele veste um sobretudo para disfarçar melhor. Caleb também se veste com roupas casuais e explica que não podem ficar ali por muito tempo, pois está sendo procurado devido a ter tirado o corpo de Caim do laboratório da universidade.
Os dois saem nas ruas da cidade de Ancara, no meio da noite. Todo tempo o doutor se preocupa em manter uma mão no braço do homem fora de seu tempo, que ficava assustado olhando para os lados. Logo eles chegam a um estacionamento onde ambos entram em um carro.
– (Caleb) Okay, agora… para onde? Você… tem alguma ideia?
Caim se mantém em silêncio, colocando as mãos na lataria interna do carro. Caleb explica brevemente para ele do que se trata um carro, bem simplificadamente, e diz para não ter medo.
– (Caleb) Okay, como um descendente de judeus, eu diria que o lógico a se fazer é ir a Israel. Vamos pelo mar, para não ter que passar pela Síria. Eu tenho um contato que pode ajudar.
Caleb dirige até a cidade costeira de Mersin, no caminho tenta situar Caim do mundo em que estava, mesmo que fosse uma tarefa quase impossível. Explicou que o os “reinos” dos homens estavam em instabilidade, a beira de uma guerra que poderia devastar a humanidade com armas capazes de dizimarem cidades inteiras, bombas nucleares.
– (Caim) Lúcifer.
– (Caleb) Como? O… anjo caído Lúcifer?
– (Caim) Se a humanidade está para se destruir, com certeza ele orquestrou, assim como eu fui usado por ele certa vez.
Chegando em Mersin, o contato do jovem doutor os coloca em um barco de médio porte, que levava mercadorias para a ilha de Chipre. Olhando o mar, Caim lembra do dia em que o fitava desejando a morte, devido a sua solidão, até que o caído o deu um novo propósito. Mas não adiantou e teve que voltar a viver sozinho, e mesmo que estivesse com pessoas ao redor e em um mundo moderno cheio de vida, sentia que a maldição de Deus o trouxera novamente a amargura da solidão sem motivo pra viver. Contudo, olhava para o belo jovem Caleb que estava cuidando de si, já fazia muito tempo em que alguém se preocupava com ele como aquele belo ruivo se preocupava. Sentia uma paixão crescendo e um desejo ardente de possuí-lo e fecunda-lo, mas logo reprimia esse sentimento, pois tinha medo de força-lo e Caleb ficasse magoado como Abel ficou.
Após o dia inteiro de viagem, ao anoitecer chegaram em Chipre. Caleb levou Caim a uma pousada para passar a noite, no outro dia iriam pegar um outro barco para Telavive. O quarto deles possuía uma cama de casal e teriam que dividi-la. Caleb, exausto da jornada, logo desmaiou de sono. Caim ficou sentado em uma cadeira ao lado da cama por um tempo, observando Caleb a dormir como um anjo, não conseguia dormir… já havia dormido por tempo demais. Se levanta e vai a janela observar a rua de tijolos abaixo iluminada com pequenas luzes amarelas, algumas pessoas passavam quando uma o observou, tinha cabelos cumpridos e um formato de corpo diferente, que Caim já havia percebido outras vezes, mas ainda não tinha prestado muita atenção, a figura sorri para ele e entra a pousada pela entrada abaixo do quarto que ele estava. Caim resolve sair do quarto, virando a chave e girando a maçaneta assim como viu Caleb fazer e desce a escada até o saguão da pousada. Ele encontra com a pessoa e tem sua mão puxada por ela escada acima em direção a outro quarto, ao chegar lá, o homem de forma estranha fecha a porta e tranca, se ajoelha perante Caim e puxa sua calça repentinamente até os joelhos, fazendo o enorme pênis flácido balançar. Caim vê a sede de sêmen do homem e apenas permite ser mamado. Após um tempo, a figura misteriosa se levanta e retira suas vestes, Caim desce o olhar aos peitos de formato diferente e estranho, mais ainda quando desce a tentar achar o pênis da pessoa e não vê nada, apenas uma fenda no lugar.
Caleb dormindo somente de calça, se assusta com um grito vindo do corredor, logo se levanta vai até a porta, vê uma mulher correndo gritando “louco!” e Caim com as calças arriadas vindo logo atrás, logo vai até ele e o puxa para dentro do quarto, fecha e tranca a porta.
– (Caim) Ele não tem pau! Não tem nada, só pode ser coisa de Lúcifer…
– (Caleb) Você saiu para procurar uma prostituta?
– (Caim) Prostituta?
– (Caleb) Alguém que trabalha para dar prazer sexual…
– (Caim) Por que ele não tinha pau? E os peitos macios e pra fora…
– (Caleb) É uma mulher, mulheres não tem pau, tem vagina…
Diante do olhar confuso de Caim, Caleb explica o que é uma mulher do pondo de vista biológico, das diferenças entre macho e fêmea, e Caim fala, para a surpresa de Caleb, que na antiguidade só haviam “homens machos”, explicando como dois machos fecundavam um ao outro e geravam ovos de fetos humanos que cresciam e eclodiam quando bebês. Estranhamente para Caleb, aquela história fazia muito sentido e sentia verdade no relato de Caim. Caim conta sua história, como foi criado junto com seu irmão pelos dois primeiros homens, Adão e Ivo, e como presenciava durante a infância seus pais dando amor um ao outro e como fora ensinado e começou a fazer amor com Abel, quando ambos ainda nem tinham entrado na puberdade, ele descrevia o amor entre dois homens, a conexão carnal e espiritual como o ápice da existência. Caim contava sentado na cama enquanto seu pau ainda pra fora da calça ficava duro e em riste, começando a babar. Quem babava também era o jovem doutor que agora não tirava seus olhos azuis da cabeça inchada do pau de Caim.
Caim olhou para Caleb e seu olhar de desejo carnal, mas ainda não sabia se era apenas uma sede de sexo ou se poderia se conectar emocionalmente com o belo rapaz, que estava em pé um pouco afastado dele, somente com uma calça folgada de moletom. Caim se levanta e vai até o doutor, pela diferença de altura, Caleb ficava com o rosto na altura do seu peitoral. O brutamontes então tira por completo a calça e rasga a frente da camisa apertada que estava usando, revelando seu peitoral e abdômen peludos. Caleb abre a boca e com o coração acelerado só consegue falar…
– (Caleb) Minha nossa!
– (Caim) Caleb, você aceita fazer amor comigo?
– (Caleb) Eu… err…
Caim se aproxima ainda mais, quase colando corpo a corpo e fixa seus olhos azuis nos azuis do jovem ruivo, estava esperando Caleb tomar o primeiro passo… então, hipnotizado, Caleb avança em Caim para um beijo apaixonado. Foi a autorização que Caim precisava, logo ele usa as mãos para rasgar a calça de moletom do Caleb e jogando para o lado, sem desgrudarem os lábios. Caim pega na mão de Caleb e leva a seu próprio pau indicando a masturba-lo, e começa a masturbar Caleb com a outra mão. O doutor tinha um pau médio, 17 centímetros um pouco menos branco que sua pele pálida, com uma cabeça bem rosada bem exposta pois era circuncisado. Como não babava muito, Caim cospe na mão para deslizar no pênis de Caleb, já o pau de Caim estava vazando bastante líquido pré gozo, facilitando a punheta.
Ainda beijando, Caim coloca as mãos nas nádegas de Caleb, o levanta e se vira para o colocar ele na cama, Caleb se deita e Caim fica por cima dele, voltando a beijar. Caim explora todo o corpo magro musculoso de Caleb, passando as mãos suavemente sentindo sua pele macia. Caleb passava as mãos no peitoral e nas pernas musculosas de Caim, sentindo os pelos na pele. O pau de Caim pingava baba abundantemente que caía no saco de Caleb. Caim molha os próprios dedos da mão direita com o próprio pré gozo e leva ao cuzinho de Caleb, enfiando um dedo. Caleb geme de imediato tendo calafrios de prazer e atiçando Caim, que logo desce e começa a lamber e chupar o cuzinho do jovem doutor. Não sabia de onde vinha essa vontade intensa dentro de si de ser possuído por aquele homem gigante, sempre soube desde a puberdade que se atraía por homens e mulheres, mas nunca tinha tentado nada com outro homem, talvez esperando o certo aparecer, e o certo definitivamente era Caim. Caleb sentia a língua enorme de Caim explorando seu cuzinho virgem e lembrava das histórias de outra era que ele contou, quando homens fecundavam outros homens…
– (Caleb) Me possua Caim, por favor, me possua! Me fecunde!
Caim se entregou definitivamente ao seu desejo sexual, ajeitou a posição “frango-assado”, com as pernas do passivo pra cima, espalhou sua baba na pica e meteu de uma vez os 22 centímetros adentro de Caleb, que soltou um berro abafado pela própria boca fechada, a fim de não assustar outros hóspedes em quartos próximos. Seus olhos se encheram de lágrimas. Caim, ainda dentro de Caleb, olha em seus olhos e se curva o abraçando.
– (Caim) Me perdoe, por favor, eu…
– (Caleb) Não, está tudo bem, eu só preciso me acostumar…
Os dois se olham olhos nos olhos novamente e se beijam apaixonadamente, um explorando a boca do outro com as línguas. Caleb sentia seu pau estranhamente derramando pré gozo em seu abdômen, estranho pois seu pênis nunca foi babão, e dentro de si, conseguia sentir a pica de Caim deslizando levemente com a liberação de mais e mais líquido lubrificante no seu reto.
– (Caleb) Eu quero seu sêmen dentro de mim, por favor…
Caim posiciona sua cabeça ao lado da cabeça de Caleb e coloca as mãos nos seus braços e começa a meter de leve, retirando o pau quase todo e colocando fundo novamente. Caleb fechou os olhos e gemia suavemente, logo começou a ter calafrios com a aceleração das estocadas e com Caim lambendo seu pescoço. Logo o brutamontes estava metendo quase freneticamente a fundo no jovem doutor, nas bordas do cuzinho escorriam excesso de lubrificante natural junto com um pouco de sangue do cuzinho que acabara de perder a virgindade. Caleb já não continha os gemidos e seu tesão só crescia ouvindo o som da batida do saco de Caim contra sua bunda, lá estava a semente daquele macho alfa que logo teria dentro de si.
– (Caleb) Me fecunde!
– (Caim) Ahhrrrrrg….
Caim fecha os olhos e geme ferozmente enquanto levado pelo extinto sincronizava estocadas fundas com os jatos de sêmen que lançava dentro de Caleb, uma, duas, três, quatro, cinco estocadas lançavam grandes quantidades de leite grosso de macho. Caleb completamente em êxtase, com os olhos revirados e com o pau jorrando porra, sentia seu interior sendo inundado, se sentia realizado, se sentia… LIBERTO.
Caim abre os olhos e observa Caleb de olhos fechados enquanto seu rosto e todo seu corpo começava a brilhar em uma luz celestial amarela e branca, asas surgem em suas costas entre ele e a cama. Caleb para de brilhar e abre os olhos que agora eram dourados ao invés de azuis.
– (Caleb) Olá Caim, agradeço por me despertar, a muito tempo desejava conhece-lo.
– (Caim) O que? Quem… quem é você?
– (Gabriel) Eu sou o Arcanjo Gabriel.
[…]
CONTINUA…

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5 Comentários

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  • Responder Lucas daniel ID:3eexzue66ia

    Nossa eu amei esse conto gente eu queria que caim e o anjo Gabriel ficasse juntos

  • Responder Morena Curiosa ID:831i4j8hrc

    Não pare de escrever, você já virou parte da minha rotina.

  • Responder Seth ID:5u0xt7wnm1

    Muito bom
    Por favor não pare

  • Responder Anjinho ID:gsudr1542

    Vc escreve muito bem, continua

  • Responder Dan ID:8d5hue6t0a

    CARAMBA, MUITO, MUITO, MUITO BOM