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Fui o último cu da mulher trans

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DIANA era uma travesti com quem mantenho amizade após tantas saídas. Ela me pegou de jeito e me deixou SURPRESO com o motivo.

Sempre gostei de sair com garotas de programa e travestis. Com algumas poucas terminei criando laços até de certa amizade, de tanto que a gente saiu. O que ocorreu com DIANA, uma travesti com quem virei amigo, porém, foi o mais inacreditável até agora.

Conheci DIANA em sites e fóruns de acompanhantes trans. Bonita de rosto, um corpaço, sem exageros apesar de ser alta, a voz bem feminina, nada diria que não era mulher cis à primeira vista. Na cama, desde a primeira vez, nos entendemos maravilhosamente, pois ela é safada e “nossos santos bateram”, pois criamos uma tesão recíproca. Já adianto que ela se afastou da vida de acompanhante, arranjou um emprego formal, voltou para a pista, se afastou de novo e, nos últimos três anos, praticamente não fazia mais programas, até porque estava casada de novo e o marido atual não era muito de aceitar os programas dela.

Pois bem, claro que, desde que ela deixou de ser acompanhante pela primeira vez até voltar a fazer programa e, por fim, deixar de vez, acho que não saímos nem cinco vezes, se muito, o que não impedia de a gente se falar pelas redes sociais de vez em quando (eu próprio evitava para não gerar problemas para ela, então nossas conversas eram bem esparsas e até hoje são).

Mas nessas cinco vezes que falei acima… aconteceram coisas impressionantes.

Primeiro, é bom de se dizer que quando a gente começou a sair eu era 100% ativo; com o tempo, essa convicção caiu e eventualmente curto ser passivo, mas DIANA tinha um cacete para lá de respeitável: grande e grosso. 19cm? Por aí. Um pau de responsa mesmo e meu cu tímido e covarde não se arriscaria a tanto. O máximo que a gente chegava ela era enfiar a cabecinha e ficar brincando por ali. Eu não relaxava, mesmo com tanta tesão nela.

Certo dia, já estava perto das festas de final de ano, peguei-a no trabalho mais cedo e fomos direto para o motel. Lá, como presente de Natal acho, eu comi o rabinho delicioso dele no pêlo e gozei dentro, pela primeira vez depois de tantas trepadas (é bom que se diga que ela é da área de saúde e faz exames regulamente, enquanto que eu tinha acabado de fazer o meu check-up anual). Ainda lembro da delícia de comer aquela mulherzaça sem plástico.

– Você agora está me devendo o seu rabinho, meu querido, quero gozar dentro, disse DIANA

Passou o tempo, até saímos outras vezes (sempre de camisinha), e quando enfim eu criei coragem para dar a ela (dois desafios, enfrentar o cacete dela e levar leite sem capa), veio a pandemia, o que tornou tudo mais difícil. O negócio se arrastou até o começo deste ano, quando a gente conversando ela me disse que se a gente não saísse logo, dificilmente a gente conseguiria cumprir a minha promessa de dar para ela.

Eu imaginei que ela iria se mudar em definitivo para a Europa, onde já tinha morado há bons anos e para onde tinha mostrado interesse em voltar a morar. Tratei logo de acertar uma data e tal foi feito.

Já no motel, ela estava bem manhosa, não quis me explicar o motivo da pressa no encontro (“depois te digo direitinho”) e tivemos de arranjar um horário à tarde, pois eu teria de tomar uma cervejinha para relaxar mesmo sem medo de blitz da Lei Seca. DIANA estava insaciável, com sutiã e calcinha novas de cor preta, não demorou muito a gente já estava no 69. O pau dela parecia maior do que o normal ah ah ah.

Mais alta que eu, ela tirou meu pau da boca e partiu para me chupar o cu, linguando tudo. Eu comecei a relaxar de verdade, DIANA rindo me colocou de ladinho e veio me beijando todo, ficando atrás de mim e começou a passar aquela rola enorme (para meu conceito) no meu rabo. Raspava meu cu, tentava enfiar um pouco, tirava. Pegou um creme que trouxe, untou meu rego, o pau dela e ficou por ali de novo, até que a cabeça entrou sem maiores dificuldades ou dor. DIANA riu como uma criança quando faz uma arte, uma trela e se dá bem. Ainda tenho a imagem do riso dela quando enfiou a cabecinha sem eu reclamar. Ficou por ali, só fazendo vai-e-vem com a cabecinha no meu. Mais não tentava enfiar. Chegou até a tirar a rola para renovar o creme e colocou de novo.

– Ai, RAMON, esse seu cu está me dando um tesão… vou comer o bichinho com todo cuidado, mas vou comer todo e botar meu leitinho aí

Essas palavras dela me faziam delirar. E DIANA, percebendo, foi enfiando cada vez mais, sem pressa alguma, sem dizer que estava enfiando mais. O melhor é que eu sentia a entrada cada vez mais profunda, o ardor aumentava e ela parava até eu me acostumar. Como DIANA sabia me controlar naquele dia… O resultado é que quando, sei lá, o pau dela entrava e saía quase todo, meu cu começou a arder, a doer, e eu chiei, pedindo para ela tirar.

– Não, querido. Fique calmo, se acostume, eu vou ficar paradinha dentro para você se abrir para mim. Tirar eu não tiro mais, seu cu é meu e você vai levar o que veio buscar aqui hoje, que é minha rola toda e todo o meu leite, que não vai ser pouco.
– Mas tá ardendo, DIANA
– Calado! Não é rola que você queria? Você vai cumprir a promessa e fica calmo que a dor já já passa

Eu me senti subjugado, como alguém que só pudesse obedecer e não reclamar. DIANA continuou quase parada, movimentando-se dentro de mim bem devagar. Não sei o motivo, mas tentei me afastar dela e tirar o cacete de dentro do cu, mas aí ela fez o contrário: me segurou e enfiou o resto dentro!

– Ai, DIANA!
– Quem mandou querer fugir? Agora vai sentir minha rola, sim!, disse ela até meio braba, enfiando o cacete com força e aumentando a velocidade.
– Ai, tá ardendo, para um pouquinho, seu pau é grosso demais
– Fique quieto, puto. Vai aguentar minha rola agora querendo ou não, mandou ela em tom de ordem, ao tempo que as estocadas se tornaram bem fortes.
– Ai, ai, ai
– Para de chiar, viadinho, seu machinho safado, aguente que eu quero lhe arrombar e já já vou gozar. Se meu pau é grosso, seu rabo que se abra para ele o quanto antes.

Desisti de tentar fugir e, apesar da ardência, a tesão daquele cacete lá dentro começou a me dar uma tranquilidade, um prazer que comecei a gostar demais. DIANA só fazia dizer “isso, putinho”, “vou mijar porra no seu rabo, viado”, “vou tirar todas as pregas”, “se tentar fugir é pior” e bombar no meu rabo. Comecei a sentir uma tesão da porra, comecei a chiar baixinho, gostando daquilo. Ela então anunciou que ia gozar e, realmente, senti o pulsar daquele pau grande no meu cu. DIANA me abraça, fica me mordendo e pára.

– PQP, RAMON. Acho que gozei um litro de leitinho no seu cu. Fazia 6 dias que eu não gozava!

Senti o pau dela meio que amolecer, mas não tanto, e começar a escapar. DIANA realmente tinha me dado muita porra no cu, pois o leite começou a sair pelo rabo assim que ela tirou o pau de dentro.

– Ai que trepada, meu amor, disse DIANA

A cama ficou molhada com o leite que tirei do rabo, fora o resto que ainda cuspi pelo cu quando fui no banheiro.

DIANA não me deixou comer o rabo dela nesse dia, por mais que eu suplicasse. Gozei na boca dela, ela me fazendo um boquete, nada na bundinha dela.

– Hoje você é minha puta, foi o combinado.

Ela ainda voltou a me comer de novo, dessa vez eu de quatro após ter sentado no cacete dela, ter ficado de frango assado levando pica, enfim, ela usou e abusou do meu cu nessa tarde. Passei uns dois dias com o cu doendo, sentindo um vazio e, pior, com tesão quando me lembrava dela dentro de mim.

Quando eu já tinha pedido a conta, ela me disse que ia fazer a operação de mudança de sexo (ou de redesignação sexual, como queiram). A pressa é porque a cirurgia seria em breve. Eu fiquei estupefato, jamais soube que ela queria isso, até porque, como disse, ela era uma trans ativa que curtia ser ativa, mostrava tesão comendo gente. Realmente, sempre foi muito feminina mas eu nunca imaginei isso. Para quem não sabe, fazer uma cirurgia dessa aqui no Brasil exige laudo psicológico, acompanhamento, etc.

DIANA fez a cirurgia e já nos prometemos uma trepada para eu comer a bocetinha nova dela, o que ainda vai demorar até porque a recuperação não é simples e ela vai ter de achar uma brecha para fugir do companheiro. Confesso que nem estou com pressa, quero ela 100% restaurada e gozando pela xoxota, o resto é simples.

Foi nessas conversas pós-cirurgia que ela me disse que o último cu que ela comeu foi o meu, eu fui o último cu que ela comeu antes da redesignação.

Que DIANA seja feliz com a escolha, vou querer transar com ela de novo, mas já tenho saudade daquele cacete que não existe mais!

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1 comentário

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  • Responder Scanor ID:3vi1x681d9d

    Fiquei triste, aff, Diana devia ter um pau delicioso