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Fazendo massagem na priminha

2155 palavras | 8 |4.30
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O dia que fiz massagem na priminha de 10 anos enquanto assistíamos um desenho animado.

Neste conto, eu ainda tinha 14 anos, mas minha priminha tinha acabado de fazer 10 anos quando isto aconteceu.

Naquele dia, eu fui para a casa da minha avó pensando que ela estaria sozinha lá, mas quando cheguei vi minha tia e seus dois filhos: minha prima e meu primo que era chato e bem criancinha. Eu não gostava dele. Em compensação, eu não parava de pensar na minha prima. E quando eu pensava nela, meu pau sempre ficava duro e eu tinha que ir pro banheiro bater uma punheta.

Lá no banheiro eu abaixava as calças e a cueca, segurava no meu pau e me imaginava fazendo sacanagens com a minha priminha. Me lembrava do dia em que nadamos na piscina de uma tia nossa e ali eu pude ver seu corpo quase pelado, apenas vestindo um biquíni que não servia direito. Seu corpo tinha crescido e ficava bem justinho no biquíni. Eu não tirava o olho. Ou melhor, eu tentava olhar o máximo que podia, mas sem os adultos perceberem.

Eu via aquelas coxas durinhas e firmes e tinha vontade de passar a mão. Quando ela estava de costa, eu podia ver bastante da sua bundinha, que não cabia direito na calcinha do biquíni. Às vezes, com a movimentação dela nas brincadeira, a calcinha abaixava um pouquinho e via o começo do bumbum dela. O melhor foi quando a lateral calcinha foi pro lado e entrou do rego dela, deixando à mostra uma banda do bumbum. Cheguei mais perto que podia dela pra ver melhor e em um impulso eu coloquei o dedo dentro do biquíni dela apalpando o máximo que podia e ajeitei. Ela me olhou esquisito, meio brava e disse:

— O que vc está fazendo?

— Eu arrumei pra vc porque estava aparecendo, não fica brava. Só quis ajudar.

Parece que ela acreditou porque continuou a nadar normalmente. E eu fui por uns instantes pro paraíso. Meu pau subiu ali e tive que pular na água e ficar lá por um tempo. Muito tempo. Porque eu tb conseguia ver os peitinhos marcados na parte de cima. Já tinha uma pontinha nascendo e me imaginei chupando eles e ela gemendo gostoso de prazer. Continuei minha punheta e gozei com os gemidos que ela dava. Aí, eu limpava a parede do banheiro de casa e ia fazer outra coisa. Eu já estava aliviado.

Me lembrei desta punheta quando vi minha prima na casa da minha avó. Mas nem fiquei de pau duro porque minha tia e meu primo estavam lá. Arriscava tirar uma casquinha da minha prima com a minha avó, mas com a minha tia eu ficava com medo.

Minha prima estava no sofá, assistindo um filme de desenho animado. Quando entrei na cozinha minha tia e meu primo já estavam se despedindo da minha avó. Eles iam embora e chamaram minha prima para ir também. Mas ela disse:

— Não quero ir embora agora, o filme ainda não acabou.

— Então, fica aí que depois eu venho te buscar. – falou minha tia.

— Isso, minha filha, deixa ela aí. Depois você busca ela. – disse minha avó

Vendo aquela situação, meu coração começou a disparar. Talvez eu tivesse uma oportunidade de me aproveitar da minha priminha gostosa naquele dia.

Eles foram embora e minha avó foi deitar um pouco no quarto. Eu falei que ia ficar um pouco no quintal para despistar, mas uns 15 minutos depois eu já tinha entrado em casa. Fui direto para a sala de televisão. Vi minha prima deitada no sofá de barriga para cima. Ela usava um vestidinho que ia até o joelho. Mas do jeito que ela estava deitada o vestido subiu e já mostrava suas coxas e um pouco da calcinha. Meu pau subiu também.

Quando ela me viu, não ajeitou suas roupas, ficou do jeito que estava. Eu falei:

— Quero assistir este filme com vc. Vc me dá um espacinho no sofá?

— Não, eu tô deitada aqui. Senta naquele outro sofá. – E apontou pro outro sofá.

Eu pensei “Ixe, deu errado”, mas insisti inventando uma desculpa.

— Mas eu não gosto daquele sofá, gosto de sentar neste daí. Deixa eu sentar aí e vc coloca suas pernas em cima do meu colo. Pode ser?

Sem olhar pra mim, ela fez que sim com a cabeça. Ela levantou as pernas, eu olhei sua calcinha mais de perto e me sentei. Ela colocou suas pernas no meu colo, mas ajeitou o vestido. Agora ele cobria as coxas e ia até o joelho.

Assistimos um pouco e logo estávamos rindo por causa do filme. Até então, não sabia o que fazer com a mão. Mas depois, coloquei uma mão em seu joelho e a outra na sua canela.

Eu estava excitado e queria pelo menos sentir o corpo dela na minha mão. Então, eu comecei a massagear a canela, como se fosse um carinho sem intenções. Ela não reclamou. Eu não tirei os olhos da TV, mas fui subindo a mão, até as coxas por cima do vestido. Ia passando a mão levemente, como se fosse uma massagem e ao mesmo tempo uma cosquinha com as pontas dos dedos. Ficamos bastante tempo assim e eu percebi que ela já estava arrepiadinha.

Tentei levar a mão esquerda para a barriga, depois voltava para as coxa. Ela não estava reclamando, meu pau estava duro e às vezes eu fazia as pernas dela encostar nele. Queria que ela sentisse meu pau de algum jeito.

Num ato de tesão, comecei a massagear as coxas dela por baixo do vestido. Pele com pele, fui passando a mão em suas coxas, primeiro em uma, depois na outra. Ia subindo e descendo levemente. Queria explorar cada parte daquelas coxas. Fui fazendo minha mão chegar cada vez mais perto da xoxota por dentro da coxa. Apertava com a mão e descia, depois subia de novo. Uma hora, arrisquei olhar pra cara dela, fui subindo a mão e entrei por baixo da calcinha mas sem encostar na buceta. Nesta hora fiquei passando o dedo debaixo do elástico da calcinha bem próximo da xoxota. Eu senti ela erguer os quadris e voltar e vi a boquinha dela abrir de tesão.

Ela estava em transe, não tirava os olhos da TV, mas estava se deliciando de prazer naquele momento. O vestido já tinha subido até a calcinha e eu podia ver um molhadinho nela. Então, eu passei a fazer massagem de novo na barriga, mas desta vez pele com pele. Aí, eu comentei:

— Acho que fica mais gostoso se subir um pouco o vestido.

Ela ergueu o corpo e eu subi o vestido até metade dos peitinhos. Não via bem, mas pela primeira vez via aqueles peitos nascendo. Eram montinhos rosinhas, meu pau endureceu de vez e eu fui perdendo a razão. Continuei a massagem na barriga e ela ficava mais ofegante e ia subindo e descendo o quadril. Aos pouco fui me enfiando para ficar com o pau na bunda dela. Quando ela descia, sentia meu pau duro no bumbum.

Enquanto massageava a barriga, ia subindo a mão até chegar nos seus peitinhos. Ela deu uma gemidinha e eu olhei pra ela. Ela estava mordendo os lábios e logo depois soltou mais um gemido. Eu dei sorrisinho sacana e ela olhou pra mim. Ela pegou minha mão e tirou do peito dela. E foi baixando o vestido. Eu falei:

— O que aconteceu? Vc não tá gostando?

— Não – respondeu ela com a cara fechada.

Nos ajeitamos, ela desceu o vestido e eu fiquei com medo. Daí lembrei que minha avó poderia aparecer. Mas continuamos na posição original e vendo filme. Um tempinho depois, não aguentei de tesão e comecei a massagem nas coxas de novo. Ela deixou. Fiz tudo de novo, mas desta vez foi mais rápido.

Logo ela estava com o vestido levantado no pescoço e eu passando a mão e olhando para aqueles peitinhos deliciosos. Desta vez vi eles por inteiro. Coloquei a bunda dela de novo em cima do meu pau e não aguentei: me inclinei e comecei a chupar seus peitinhos. Ela meio que não gostou muito. Eu com medo dela pedir para parar, com a mão direita continuei a massagem na barriga, mas fui descendo, entrei por baixo da calcinha até sentir seus pelinhos pubianos. Subia e descia cada vez mais. Ela gemia, arqueava o corpo e abria as pernas facilitando minha mão mexer na xotinha dela.

Aquilo mexeu comigo. Enquanto chupava dos peitinhos dela, parei a mão na bucetinha molhada dela e fiquei ali. Só mexia ali. Massageava com delicadeza e força para ela gemer mais. A menina estava louquinha, gemia alto, rebolava no meu pau e eu ainda chupava os peitos dela.

Eu já estava quase gozando com ela se esfregando no meu pau. Achei melhor fazer ela gozar também. Deixei minha mão na bucetinha dela e comecei a friccionar só ali, cada vez mais rápido. De repente, a menina começou a gritar e gemer alto “Ai, ai, ah, ah ahhhhh.”. Ouvindo ela gemer, apertava meu pau na bundinha dela ao mesmo tempo que a masturbava. As pernas dela endureceram, apertando minha mão ali. Ela tinha gozado.

Ela ficou toda molinha e com um sorriso bobo no rosto. Saí de cima dela e voltei a ficar sentado. Continuei passando os dedos levemente na barriga e nos peitinhos. Depois eu voltava pra dentro da calcinha e e mexia de novo do grelinho dela.

— Faz de novo – ela me pediu.

Continuei acariciando aquela bucetinha enquanto ela gemia e revirava os olhos de tanto tesão. Vendo isto, eu criei coragem e tirei meu pau pra fora. Ela não viu. Acho que ela sentiu ele quando eu abri um pouco as perninhas dela e encaixei meu pau entre as coxas, bem perto daquela xoxota coberta apenas pela calcinha.

Enquanto eu fazia ela dar gemidinhos com a minha mão, comecei a mexer meu quadril fazendo meu pau deslizar entre aquelas coxas durinhas. Meu pau já estava todo babado. Fiquei assim por um tempo, mas eu queria gozar também.

Então, eu deixei a cabeça do meu pau bem em cima da bocetinha dela por cima da calcinha. Aí, eu comecei a cariciar a cabeça do meu pai fazendo ele friccionar no grelinho dela. Masturbei ela com a cabeça do meu pau e era uma delícia. Fui só aumentando a velocidade. Mexia pra lá e pra cá olhando as caretas de prazer que ela fazia. Quando vi que ela ia começar a gozar de novo comecei a esfregar meu pau nela o mais rápido que conseguia. Comecei a gozar e ela também. Desta vez ela gemeu mais baixo. Eu deixei escapar um “Que gostoso”, mas acho que ela não ouviu.

Ela parecia morta depois de gozar, não se mexia. Aí, vi que meu gozo estava na calcinha dela e um pouco tinha ido parar na barriga. Me arrumei rapidinho e fui no banheiro pegar papel higiênico para limpar minha prima. Ela ficou lá toda gozada e com o vestido levantado. Se alguém visse aquilo ia dar merda.

No corredor, eu encontrei minha avó e me assustei. Falei alto:

— Já acordou, vó? Achei que vc estava dormindo.

— Já levantei. – e foi em direção à sala.

Eu pensei que estava fudido e fui atrás dela, nem fui no banheiro pegar o papel. Na hora que chegamos na sala, minha prima estava sentada com o vestido todo arrumadinho.

— Tá gostando do filme? – minha vó perguntou

— Tô. – Só falou isso.

Aí, eu fui no banheiro e peguei papel higiênico. Escondi um pouco na cueca e fui pra sala. Eu queria limpar ela.

Quando eu achei seguro, eu falei:

— Deixa eu te limpar.

Minha prima levantou o vestido me mostrando a barriga e a calcinha e falou:

— Não precisa eu já limpei com o vestido.

Então, continuarmos na sala vendo o filme. Quando olhávamos um para a cara do outro, ficávamos sem graça. Não sabíamos o que fazer. Quando acabou o filme, fomos na cozinha beber água. Lá conversamos normalmente, eu perguntei:

— Vc gostou do filme?

— Sim, eu já vi 50 vezes. É o meu filme preferido.

— E da massagem, vc gostou?

— Só um pouquinho.

Fiquei um pouco triste, achei que ela fosse falar que tinha gostado. Por isso, fiquei com medo dela falar o que tinha acontecido pra alguém. Mas acho que ela não ia contar porque tinha gostado e sabia que era errado.

Eswar Jones

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8 Comentários

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  • Responder Renato ID:1dai5vr20d

    Gosto de histórias sobre Incesto….. Tenho muito tesão numa prima…..

  • Responder Tati ID:dlntwkc4q

    Querido, que delícia ler seu conto. Muito gostosinho os detalhes… Excitante. Fiquei molhadinha

  • Responder Eswar Jones ID:fuos3erd4

    A média da nota tá 3,38.
    Vcs não gostaram?

    • Senora ID:81rdyuf042

      Que delícia, tem continuação? @senoritaa22

    • legolas ID:bf9sybyb0i

      Adorei, passei 2 meses esperando a continuação, vc demora muito, só não de 5 estrelas por causa disso kkk

    • Paranaense123 ID:g3jumjfij

      Te dei 5 estrela

  • Responder Sr Ka ID:81rczospm2

    Conto bem escrito! História plausível, bem bacana!

  • Responder legolas ID:bf9sybyb0i

    continua.