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Escravas sexuais do sistema

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O tribunal distópico para fêmeas rebeldes.

Passada uma década da infame pandemia de 2019, o mundo decide que a culpa da condição do mundo é das mulheres, e dessa forma elas são excluídas de atividades superiores da sociedade, desde políticas até comando em empresas, aliás, nem em suas casas conseguem ter mais respeito. Com isso, o mundo começou a ver assentamentos rebeldes para fêmeas, e imensas fazendas de ressocialização de fêmeas para introduzi-las aos serviços subalternos do mundo, sob uma submissão total.

Famílias abandonaram filhas em orfanatos que são criadouros de escravas, e mulheres adultas são levadas sumariamente para prisões e campos de concentração femininos para serem escravizadas, física e sexualmente para uso da sociedade.

E nesse universo que iremos contar a história de Cecília, uma jovem ninfeta gaúcha, loirinha de olhos azuis, magrinha curvilínea, típica dondoca de classe média, dessas que vemos em Tik Tok e redes sociais. Filha de empresário do agro, nasceu no mundo ainda livre, mas vive hoje as condições do novo normal do mundo.

Cecília ao ver o que aconteceria com as mulheres, resolveu junto com sua mãe e amigas, ir para a fazendo de seu pai, e criar lá um ponto de resistência, isolado do mundo exterior, livre para elas. Mas essa rebeldia não dura muito, pois após poucos meses o local foi descoberto, e uma missão policial invadiu o local e levou todas as rebeldes para uma fazendo de ressocialização, para aprenderem a respeitar suas posições de submissas.

A manhã seguinte a captura:

Era ainda escuro, perto das 05 horas da manhã, o Sol ainda não tinha raiado, e Cecília acorda, meio atordoada e com dores pelo corpo, da tentativa de fuga e resistência a invasão de sua fazenda. Seus olhos ainda turvos percebem que ela se encontra em um galpão gelado, com telhado todo furado, e percebe que não consegue se levantar, nem mexer seus braços. Ao despertar, percebe que sua boca está preenchida por algo oco, e está babando muito. Também percebe que está nua e suas pernas estão abertas e presas em algo que não consegue ver. Logo percebe que sua mãe está nua também a sua frente, amarrada em uma cadeira ginecológica, e deduz que sua condição deve ser igual de sua mãe, e que as demais rebeldes estão também no galpão, todas em condições parecidas com a dela e da mãe.

Sua mãe Edna, era uma versão mais velha da filha, uma verdadeira milf, e Cecília ao ver sua mãe nua, naquela posição incomoda, seus olhares se cruzam, e é visível o desespero no olhar de sua mãe, um olhar de medo e pena, além de confusão mental por tudo que estava ocorrendo.

Nesse momento a pequena porta do fundo do galpão se abre, e entram vários homens, todos fortes e com traços de serem soldados. Chega ao lado de Cecília e Edna, um senhor barbudo, com cheiro forte de cigarro, olha para a buceta das duas e ri, olha para Edna e fala alto que até nas bucetas elas são iguais, e que isso seria ótimo, pois ele poderia provar uma buceta virgem e uma bem usada, mas com as mesmas características. Todos riram, e a mulheres ficaram ainda mais assustadas. Então o homem explica para elas, que devido a condição de rebeldes, e por ali serem simples escravas, inferiores até aos animais da fazenda, elas seriam marcadas para que se tentassem fugir, pudessem ser encontradas e reconhecidas facilmente fora dos muros desse lugar.

Então Cecília percebe o que lhe espera, pois o homem mostra que todas serão marcadas nas costas e barriga com ferro quente, e também todas receberiam um microchip de rastreamento no seio esquerdo. Então ela começa a chorar desesperada, e vê sua mãe tremendo de medo a sua frente. Então começa a sessão de terror para elas, uma por uma eram retiradas das cadeiras, e colocadas em um cavalete no meio do salão, a vista de todos. Eram 21 mulheres, e uma por uma foram passando pelo processo cruel. A primeira, uma morena linda, peituda e de bunda farta, é amarrada nesse cavalete, e sem cerimônia recebe o aço quente em suas costas, dando um grito estridente de dor e choro. O mesmo se repete no lado direito de sua barriga, e então uma escrava do local entra com um balde no pescoço e o homem pega um creme desse balde e passa nos locais para evitar infecção, porém esse creme aumenta e muito a dor do local, pois é canforado. Então um outro homem pega uma seringa, parecida com aquelas de temperar carne, com uma agulha grossa, e sem dó enfia no seio esquerdo dela, que se contorce. Pronto, ela já estava marcada e rastreada, então é levada para outro local e some aos olhos de Cecília. E isso vai se repetindo.

Todas recebem o processo, então chega a vez de Cecília e sua mãe, que são as últimas, então o chefe dos carrascos explica para as duas, que como elas são as lideres das rebeldes, para elas tinham preparado um processo diferenciado.

Então elas veem entrar pelo galpão uma mesa de inox, com vários objetos cirúrgicos sobre ela, e tremem de desespero, pois sabiam que iriam passar por momentos mais terríveis que suas colegas.

Um dos solados levam Edna para o cavalete, mas diferente das demais mulheres, eles informam ela que ela vai ser marcada e receber o microchip, mas que a diferença é que será estuprada enquanto eles fazem isso. Então os soldados tiram as calças e começa o tormento dela, pois ao mesmo tempo que recebe o ferro em brasa no lombo, um pênis imenso é enfiado em sua boca, que pelo uso da mordaça de argola, entra sem ela poder recusar, e o soldado fica ali bombando em sua boca até escorrer esperma em sua garganta. Edna mesmo que casada no passado, fazia mais de 5 anos que não fazia sexo, e o gosto de esperma pegajoso em sua garganta causou um arrepio de enjoo. Feito isso, um outro soldado se põe atrás dela, e enquanto o ferro quente marca sua barriga, ela é penetrada no ânus, de forma tão seca que ela se joga para frente em direção ao marcador. Esse soldado também goza dentro dela, saí, busca Cecília, e a coloca ajoelhada atrás da mãe e força seu rosto em direção ao cu de Edna para ela lamber o esperma que estava escorrendo.

Como era virgem, Cecília, nunca tinha sentido ou visto esperma de perto, e seu primeiro contato é lambendo o cu de sua própria mãe, não tinha humilhação maior no mundo, ela sentiu nojo e medo, mas fez, chorando copiosamente, mas fez.

Então sua mãe voltou para a cadeira, e chegou a vez de Cecília ser presa no cavalete para ser marcada. E tudo se repete, ela é marcada enquanto faz um boquete forçado, e é sodomizada enquanto recebe a marca na barriga, e depois sua mãe é que tem que lamber seu cu para limpar a porra do carrasco. Mas ainda não tinha acabado, pois elas ainda não tinham recebido o rastreador nos seios, e isso foi feito com elas nas cadeiras, mas com uma agulha ainda mais grossa que das colegas. O homem que fez a aplicação informou que no caso das duas, precisava de um rastreador maior, pois além de rastrear, ele ainda poderia dar choques ao comando remoto dos guardas, e que se tentassem fugir, elas seriam eletrocutadas pelo equipamento, e que ele se carregava no calor do corpo delas, então nunca iria descarregar.

Feito esse processo, então o chefe dos soldados informou sua equipe que as prisioneiras também iriam receber piercings nos mamilos, um em cada, um no clitóris e um no meio do nariz. Mas não eram simples piercing, eram argolas imensas, que iriam servir para elas serem amarradas e carregadas pela fazenda.

Cecília fica pensando o porque elas teriam que sofrer mais que as demais, pois as outras foram levadas e ninguém foi tão furada. Mas enquanto pensa, recebe ao mesmo tempo que sua mãe, um alicate de furo, que mais parece um alicate de rebite, que fura seu mamilo de um lado para o outro. Ela sente uma dor horrível que quase desmaia, e vê que sua mãe está gritando de dor, mas não dá tempo nem de sentir pena, pois recebe o mesmo alicate no outro mamilo, o que faz ela desmaiar de dor.

Então ela acorda, e os homens rindo a espera dela para colocar o piercing no clitóris, e vê que sua mãe já tinha recebido o dela. A buceta de sua mãe tinha um fio de sangue, pois o furo machucou muito, e provavelmente ela iria demorar para sentir tesão novamente. E sem titubiar, o carrasco fura o clitóris de Cecília, que grita de dor, e chora muito, pois era a pior dor que recebeu em toda sua vida.

Com os piercings colocados, um dos soldados ri e diz para elas que o dia estava apenas começando, e o sofrimento delas ainda iria dar muito tesão para eles. E nesse momento elas são desamarradas e começam a andar para ir a outro local.

Continua…

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