Dois machos suados trepando no fim de sexta! (GAYxGAY)

Fui ao apartamento de um colega de trabalho e gostei de trair meu namorado Gabriel com ele. Até algo inesperado acontecer.

[conto erótico gay entre homens, com traições e relatos de abuso infantil. não leia se não gosta de temas pesados]

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A semana passou rápido e cansativo, eu nem tive tempo de visitar meu namorado Gabriel, e a saudade de fazer sexo com o filho dele também aumentou. O Bielzinho era um garoto muito fofo e transar com ele me fazia sentir vivo, até porque seu pai não via maldade em mim, então nunca desconfiou quando eu ia visitar seu filho no quarto de madrugada, ou quando eu fodia ele enquanto estava fora. Mas o melhor era a expressão de pavor do garoto quando eu falava que se seu pai soubesse, ele ia apanhar muito. Então eu só precisava manter a aparência de bom homem, e ter cuidado pra não ficar de pau duro com adultos por perto.

A lista de garotos que eu fodi era grande e eu só pensava em foder mais, com muito força e bem bruto, como um animal selvagem e raivoso. Mas eu esperava encontrar outro cara igual a mim, que ver crianças fofas na rua e já imagina elas gritando numa pica grossa.

O meu colega de trabalho tinha me convidado pra passar a noite na casa dele na sexta-feira, é claro que o cara queria transar, mas eu ia porque ele disse que daria aula particular a um garoto. E quem sabe o Rodrigo era dos meus, que gosta de ficar a sós com crianças no escurinho.

Era noite e eu tinha saído da academia direto pro apartamento do Rodrigo, se a gente ia transar, está suado já ajudava na foda. Minhas bolas pesadas estavam cheias de porra, e eu subi as escadas até seu apartamento confiante de encontrar uma criança lá com ele. A porta estava destrancada e fui entrando procurando pelo Rodrigo, ele apareceu só de short e óculos, eu olhei direto pro pau dele marcado, aquela porra estava balançando e estava muito visível, parecia que ele estava fazendo alguma coisa pra está suado daquele jeito.

— Ei Rodrigo, onde está o garoto?

— O Guilherme só vem sábado, o pai dele vai me pagar em dobro pro garoto dormir aqui amanhã.

— Você vai ser babá do garoto a noite toda? Cara, preciso arrumar garotos pra dá aula particular também.

Eu sentir inveja, quem me dera ficar com um garoto inocente, virgem e novinho pra mim a noite inteira até amanhecer, eu ia fazer ele gritar tanto, brincar como se ele fosse um fantoche. Mas o Rodrigo não respondeu mais nada, ele só olhou pro meu corpo suado e depois sorriu malicioso. O cara era muito gostoso e bonito, até mais que meu namorado Gabriel, só que eu gostava de crianças, se fosse pra foder com ele, seria apenas pra chegar no moleque que ia dá aula.

— Seu namorado sabe que você está aqui, Pedro?

— Não, eu falei que ia dormir na casa do meu irmão hoje.

— Olha pra você, mentindo pro namorado pra ficar com outro cara. Não se sente mal traindo ele? Porque faz dias que não gozo e quero liberar tudo hoje.

Ele se aproximou agarrando meu pau por cima do short e apertou meu saco, eu gemi porque ele apertou com força, mas quando sua outra mão apertou minha bunda, eu voltei a mim e tentei garantir minha foda com o garotinho amanhã.

— Eu não sabia que você ia está sozinho hoje. Por que não me avisou por mensagem?

— Safado você Pedro, já pensou se o Guilherme ver você com essa rola balançando na minha casa.

Ele riu como se fosse uma piada, mas eu fiquei sério, porque era isso mesmo que eu queria, fazer a criança perder o foco por está olhando meu pênis no short fino.

— Que tal se eu voltar amanhã? Aí a gente fode gostoso e eu durmo na sua casa também. Meu namorado nunca vai saber.

Eu falei apertando seu pau também, enquanto sussurrava sexy no seu ouvido, eu queria tanto transar com aquele moleque, mas agora eu ia ter que inventar desculpa pra vim aqui de novo.

— E que tal se a gente foder agora? Eu não quero o Guilherme acordando de noite ouvindo a gente fodendo amanhã, e também eu já tô de pau duro.

O Rodrigo puxou o pau pra fora do short e eu vi aquele pênis ereto e parecia bem suado, o cheiro forte do Rodrigo me deixou na vontade, só que eu não ia transar com ele sem antes garantir meu sexo com o Guilherme amanhã.

Eu o empurrei pra sentar no sofá, e comecei a tirar minha roupa na frente dele, ali na sala mesmo, perto da porta que não estava destrancada. Se algum vizinho do apartamento abrisse, ia me ver pelado na frente de outro macho. Eu tinha que fazer aquela foda valer a pena. Então comecei tirando a camisa e vi que meu corpo estava muito suado mesmo, depois tirei o short e o Rodrigo me chamou de tarado por não usar cueca.

— Vai fazer essa pica ficar dura ou você prefere me chupar primeiro, porque eu estou louco pra provar desse seu caralho delicioso.

O cara parecia que não transava há dias, cheio de tesão e suado daquele jeito, era muito diferente de como era no trabalho, até mesmo quando ele tirou os óculos pareceu que ficou mais sexy. Eu lembrei do primeiro garoto que fodi pra ver se ficava de pau duro logo, a lembrança do moleque encolhido embaixo do meu corpo fez minha pica subir dura pra frente. Eu ia foder com o Rodrigo e ele nem sabia que eu era a porra de um pedófilo.

Fiquei na frente dele com minha pica no meio da sua cara e o Rodrigo começou a cheirar meu pau enquanto apertava minhas bolas cheias de porra. Ele sabia como tocar outro macho e eu estava gostando daquela porra toda. Quando sua língua percorreu meu pênis, eu tremi e fiquei mais duro, com uma vontade do caralho dele me chupar de uma vez, só que ele ficava me cheirando igual um cachorro.

— Cara, enfia logo na boca, porra! Olha como minha pica tá latejando.

— Você disse ao seu namorado que ia dormir na casa do seu irmão, não é? Então temos a noite toda para foder.

Ele acabou se levantando e ficou pelado também, o cheiro dele era forte igual o meu e nossas rolas pareciam igualmente grandes. O Rodrigo me abraçou com força, já enfiando a língua dentro da minha boca com brutalidade.

E caralho mano, ele tinha uma pegada de macho que até eu me sentir invulnerável. Nossas bocas se chocavam com força uma na outra e eu sentir a barba aparada dele na minha. Até que entre as chupadas de língua, eu desci as mãos até sua bunda e apertei forte, tentando enfiar um dedo lá dentro, só que ele também apertou minha bunda com mais força e ficamos se lambendo tentando violar um ao outro no cu.

— Hhmm… hhmmm…

Ele curvou um pouco o rosto e minha língua entrou mais pra dentro na boca dele, dava pra sentir nossas línguas molhadas fazendo a saliva ir pra boca do outro e deixando tudo bem molhado e quente. Tinha baba escorrendo da minha boca e eu sabia que estava com a boca cheia de saliva, só que mesmo assim a gente continuou se chupando, até ele parar e mandar eu cuspir na boca dele, ele deixou a boca bem aberta e eu juntei saliva pra cuspir lá dentro, foi uma delícia ver ele engolindo tudo.

A gente agora respirava cansado e tinha bastante saliva da minha boca pra dele, prendendo na barba e boca. O Rodrigo era tão macho que eu mal podia esperar pra foder aquele rabo guloso com minha pica grande. Porque foder um adulto é muito diferente de foder crianças, aquela vez ia ser especial pra caralho, uma típica foda entre machos de verdade.

— O que seu namorado iria pensar se nos visse assim agora?

Ele falou rindo perverso, ainda roçando seu pau no meu.

— Aquele idiota só fala de amor, perdeu muitas chances de transar comigo, agora eu quero é foder esse seu rabo gostoso.

Eu dei um tapa forte na sua bunda, já querendo foder seu rabo, aí ele me fez sentar no sofá e quando pensei que ele ia sentar no meu pênis, ele abriu minhas pernas com as mãos e enfiou a língua no meio da minha bunda.

— Porra! Você sabe que eu não sou passivo, Rodrigo!

Aquele gay estava lambendo meu cu enquanto tentava enfiar sua língua mais pra dentro, e puta que pariu, quando me dei conta ele estava chupando meu rabo com o rosto atolado na minha bunda. Tentei fechar as pernas pra ele sair dali, mas toda vez ele lambia mais forte e fundo, tanto que ele segurou minhas pernas só pra me violar no cu.

— Hhmm…

— Cara, vai devagar! Aah porra, você tá dentro do meu cu!

Segurei tão forte no sofá que acho que rasgou. Tentei aguentar sua língua molhada rodeando meu cu de macho por vários minutos até ele se levantar e mostrar aquela piroca mais grande que antes latejando e cheio de veias. A boca do Rodrigo estava toda molhada ao redor, assim como meu rabo ainda queimando lá no meio. Eu pensei em me levantar, só que ele mandou eu ficar de 4 no sofá.

— Você sabe que eu não curto dá a bunda, e olha como você me deixou mano.

— Qual é Pedro, vira aí esse rabo grande pra gente foder logo. Depois eu deixo você me foder.

Ele falou apertando a pica pulsante e eu vi suas bolas peludas e enormes balançando pros lados. Eu acabei me virando naquele sofá grande e minha cara ficou virada pra porta, que ainda estava destrancada, mas quando ele ficou atrás de mim eu sabia que aquilo ia acabar comigo. A pica do Rodrigo era tão grande quanto a minha e a última vez que eu tinha levado rola no meu cu já fazia muitos anos. Aquela porra ia doer pra um caralho.

— Teu namorado é muito burro de perder a chance de comer esse teu rabo.

— Cale a boca e termine logo com isso. Depois disso vou foder seu cu até você gritar.

Eu falei sério, mas ele já foi enfiando a cabeça do pau dentro de mim. A ponta entrou no meu rabo lambuzado e eu apertei o sofá com força, sentindo aquilo grosso e grande me abrindo por inteiro. O Rodrigo parecia está gostando muito enquanto apertava minha bunda e continuava a meter mais pro fundo, eu podia sentir a pica dele latejando no meu rabo e aquilo ardeu muito. Eu não era acostumado a dar a bunda e quando ele tirou pra meter de novo, eu dei um grito e apertei o sofá mais forte.

— Teu cu é muito apertado! Ahh sim, isso vai ser bom!

— Porra, se apresse e goze logo, caralho!

Ele apertou minha bunda mais forte e começou a meter no meu rabo, ele tirava até a ponta e enfiava quase todo só pra tirar de novo, metendo e metendo. Eu já não aguentava mais aquela sensação de ter meu cu se alargando com sua pica grande e grossa roçando nas paredes do meu interior. A gente começou a gemer na medida que ele ia mais fundo, quando a cabeça da sua rola chegava quase no final do meu cu, eu soltava um rosnado aguentando ele me destroçar por dentro, porque puta que pariu que pica grande do caralho. Eu sabia que o Rodrigo era gay, mas seu jeito sereno e calmo na escola nunca me fez pensar que ele seria um macho dominador desse jeito, meu cu ainda estava se acostumando com sua piroca molhada e quente, só que o Rodrigo estava urrando de prazer enquanto me macetava no rabo com mais forte que antes, o cara parecia um animal.

— Aaahh porra! Que rabo gostoso, Pedro! Aaahh!

— Oohh merda! Vai devagar… aahh caralho ahh aah!

O cara estava metendo sem parar, o sofá começou a ranger e nossas peles suando e pingando suor toda vez que ele me fodia no rabo com aquela pica grossa, eu estava delirando com o Rodrigo me comendo daquele jeito, parecia um animal barulhento no cio com aquelas bolas peludas batendo em mim toda vez que ele chegava perto. Mas mano, enquanto ele metia várias vezes, eu senti ele enfiar tudo de uma vez só e eu gritei alto o suficiente pro vizinho ouvir, ele encostou nas minhas costas, calou minha boca com a mão e ficou mexendo seu quadril lá no meu rabo devagar.

— Faz silêncio Pedro! Aah… o vizinho é um velho chato que reclama de barulho o tempo todo… aahh…

— Hhmm…

Tentei falar, mas o cara também era forte igual a mim e pra piorar, eu tinha uma pica de 20cm atolada bem no meu rabo. Aquilo parecia tocar minha barriga e agora eu entendia como o Bielzinho se sentia quando eu fodia ele, a pressão de ter uma rola pulsando no seu cu era demais pra aguentar, ainda mais tão grande e grossa, eu estava sendo comido por outro macho com muita força e por um momento lembrei de quando eu era criança.

Eu sentir seu caralho voltando a me foder, cada vez indo mais rápido e eu desabei a cabeça no braço do sofá, enquanto minha bunda era erguida pelo Rodrigo, eu ouvia o som das estocadas e suas bolas batendo enquanto os pentelhos da sua virilha tocavam minha bunda. O filho da puta estava me fodendo pra valer agora e estava entrando tudo até o talo, aquela rola de macho continuava me fodendo e agora eu parecia as crianças que eu fodia. Sendo dominado por outro macho agressivo e que não liga pra nada além de enfiar pica no rabo do outro, com força e brutalidade, enquanto estava suando e com a pica babando bem no fundo do meu cu.

— Aaaah isso! Isso Pedro! Eu quero muito… aahh gozar no teu rabo!

— Hhm… hhhmm… hhmmm…

Eu gemia abafado por causa da sua mão na minha boca, e cada vez mais eu lembrava dos garotos que eu fodia do mesmo jeito, só que eu era a porra de um adulto e ia suportar aguentar aquele macho me fodendo enquanto me rasgava todo por dentro.

A gente continuou naquela, só que minutos depois meu celular tocou, o Rodrigo esticou o braço pra pegar o celular e diminuiu as estocas pra ver quem era.

— Aah… o babaca do teu namorado… ahh está ligando…

Ele me largou e só continuou metendo em mim, eu ia esperar a chamada acabar, mas o Rodrigo atendeu e botou no viva voz ao meu lado no sofá, eu tive que segurar a voz pro Gabriel não desconfiar de nada, só que era difícil com uma rola no cu.

— Oi… amor…

— Pedro? Está tudo bem?

— Sim… aahh!

Eu gemi pela rola do Rodrigo batendo no fundo outra vez e tentei abafar a voz, só que estava praticamente impossível com aquele animal me fodendo e rindo da minha situação embaraçosa.

— Eu liguei pra saber como você está. Você não respondeu minhas mensagens.

Mano, o Gabriel era muito carente e aquela rola do Rodrigo estava batendo na minha barriga, era certeza, e pior que eu estava gostando dele atolando no fundo. Só que eu não parava de gemer baixinho e meu namorado estranhou outra vez.

— Que som é esse? Você está com outra pessoa aí?

— Aahh sim… é só o… meu irmão… ahh… não é nada Gabriel!

O Gabriel perguntou de novo o que estava acontecendo, mas eu estava gemendo demais pra ele não perceber o que era, o Rodrigo me puxou pra um beijo enquanto aquela pica deliciosa macetava meu cu lambuzado várias vezes num vai e vim frenético e barulhento, o som das nossas peles se chocando a virilha dele na minha bunda era alto demais pro Gabriel não ouvir, eu sabia que estava traindo ele na cara dura, mas estava gostoso demais pra parar agora

— Pedro, me responde! Que som é esse? Pedro?!

O idiota do meu namorado não parava de perguntar por mim, mas eu estava ocupado com a rola de outro macho no meu cu enquanto sua língua estava dentro da minha boca. O Rodrigo era um macho de verdade que não fala de amor o tempo todo igual o Gabriel, o Rodrigo só quer foder igual um animal no cio pra me marcar com sua rola por pura safadeza e eu amava isso, cara.

Eu já não respondia meu namorado berrando no celular e agora eu estava mais duro que nunca, minha rola estava rodeada pelas duas mãos do Rodrigo enquanto ele empurrava sua rola grossa no meu cu, fazendo barulho de pele suada e molhada se batendo, até que ele largou minha boca e eu não aguentei mais, acabei gemendo igual um putinho delirando por rola de macho.

— Aaaaahh mete mais fundo! Aaahhh!

— Isso! Geme pro teu macho, vai Pedro! Ooohh porra, que rabo gostoso!

— Aaahh agora sim está bom! Aaahhh que caralho delicioso!

Eu nem percebi quando meu namorado parou de falar, mas continuava na linha porque a chamada estava ativa. Eu nem podia acreditar que estava traindo o corno do meu namorado enquanto ele ouvia eu trepando com outro macho. Aquilo me deixou puto de tesão e nem liguei pras consequências depois, só aproveitei o Rodrigo me comendo com vontade sem parar, até parece que ele não gozava nunca, mas eu estava quase lá.

— Aaahhh cara! Eu vou… gozar! Aahh porra!

— Goza pro corno do teu namorado ouvir quem você ama de verdade! Ele ou meu pau! Oohh, isso, vai!

Naquele momento o Rodrigo enfiou com tudo no fundo e eu senti meu cu encher com um líquido quente e grosso, ele começou a gozar enquanto urrava alto e eu não aguentei também, gozei enquanto o corpo tremia pelo leite saindo da cabeça da minha pica. A gente gritou e urrou tanto, que aposto que até os vizinhos ouviram nossa transa barulhenta.

Quando eu desabei no sofá e o Rodrigo caindo em cima de mim ainda com a rola dentro, eu ouvir um choro vindo do celular, mas eu estava tão exausto com todo aquele leite dentro do meu cu que não pude falar nada além de respirar cansado e ofegante. O Rodrigo saiu de dentro de mim e pegou o celular, eu devia impedir ele, mas eu não quis. O Gabriel nunca liberou o rabo pra mim comer, então ele merecia ser corno.

— Alô? Aqui é o macho que fodeu teu namorado, vou passar o celular pra você falar com ele.

O Rodrigo riu malicioso e botou o celular do meu lado, eu ouvir o Gabriel chorando ainda e eu não senti culpa, porque eu gostei de ter fodido assim.

— Pedro… você não é assim…

— Gabriel…

Ele ficou atento e eu pensei em me desculpar, mas eu puxei o Rodrigo e comecei a beijá-lo de língua pro Gabriel ouvir. Eu fiz barulho de propósito de chupadas de língua enquanto gemia e o Rodrigo me ajudou nisso, ficamos nessa um tempo enquanto o Gabriel falava besteira no celular, mas aí eu falei que não tinha tempo pra ele porque ia foder a noite toda. Então desliguei com ele chorando do outro lado.

— Cara, sabe que acaba de perder o namorado né?

— Eu não amava ele mesmo.

— Então por que estavam juntos?

Eu não podia falar do filho do Gabriel que eu fodia quase sempre, senão o Rodrigo ia saber que eu era um pervertido por crianças. Então eu beijei ele de língua novamente.

— Agora é minha vez de te foder, Rodrigo.

— Só vem que a noite é uma criança.

Então ele se virou e eu já fui metendo no rabo dele com meu pênis pronto pra encher aquele rabo de porra quente. Aquele foi o fim do meu relacionamento com o Gabriel.

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