Dois jovens se descobrindo

O início da vida sexual de um casal. CONTO VERIDICO.

Vou descrever o início da vida sexual de um casal meu amigo, em que eu pedi a eles se poderia publicar aqui, como iniciaram a sua vida sexual. Eles acederam, e escreveram um pequeno texto com os pormenores que eu poderia ou não escrever. Os nomes que irei usar, os dos protagonistas é verdadeiro, os dos outros personagens são fictícios.
João e a Vera são casados a 22 anos. Ele tem 40 e ela tem 39. Conheceram-se durante o liceu, alias onde eu os conheci também. Sou amigo do João praticamente desde a infância, e a Vera só a conheci já no liceu. O meu amigo sempre foi, um rato de biblioteca, uma expressão que usamos aqui em Portugal para dizer que uma pessoa só estuda, e pouco ou nada se diverte com os amigos. Ele é alto, magro, na altura era mais branco que a neve, usava uns óculos enormes, as roupas dele eram quase iguais às que vemos nos filmes dos anos 50, e usava um penteado igual ao do meu avô na altura, era um nerd.
A Vera, era a menina que na escola trazia tudo apaixonado por ela. Alta também, corpo tipo violão, morena, cabelos pretos, olhos verdes, umas mamas grandes, vestia-se sempre com calças justas, realçando as nádegas perfeitas dela, e por vezes o papo da cona dela, blusas decotadas, e umas botas de salto fino. Ambos eram excelentes alunos, tanto o João, como a Vera.
A Vera, quando fomos para o 12º ano, foi colocada na minha turma e do João. Foi um alvoroço entre os rapazes da minha turma, pois passávamos a ter aquela deusa nas aulas. Bem entre as raparigas também foi um alvoroço, mas de ciúmes, LOL.
Tínhamos uma disciplina chamada de Biologia, e a professora, deu como um trabalho em grupo ao fim de cerca de 2 meses de aulas, em que os alunos, dois a dois, tinham 1 mes para prepararem uma aula que seria dada por eles. Os temas foram colocados num saco escuro, e a professora fez ele as duplas, pois ninguém se entendia, e colocou a Vera e o João no mesmo grupo, e a partir daquele dia teriam de se sentar lado a lado na sala de aulas, o que provocou logo risotas entre os outros alunos. E quando o João retirou o papel com o tema aí meu deus, a casa veio abaixo, outra expressão que usamos em Portugal, quando o caos e a risota tomam conta de um grupo grande de pessoas. O tema que lhes calhou foi o aparelho reprodutor feminino e o masculino.
No fim da aula, a Vera esperou pelo João, e perguntou-lhe:

– João, queres ir fazer o trabalho lá na minha casa? Estamos sozinhos, ninguém nos incomodará.
– Na tua casa??? E tens lá material de pesquisa?
– Pois se calhar tens razão… então onde poderemos ir? à biblioteca municipal??
– Sim, era melhor, para primeiro tirarmos alguma informação.
– Deveriam era ir clube de vídeo alugar 3 ou 4 filmes de foda… João não te preocupes, a Vera explica-te tudo, falou o Rafael, que na altura dizia que andava a foder a Vera.
– Rafa, vai passear, disse-lhe a Vera zangada.

E o Rafa foi-se embora a rir, e a contar aos amigos a conversa que ouvira.

– Deixa-o estar João, ele é um parvo. às 16h, pode ser?
– Sim pode, até já.

O João, contou-me qua naquele dia quando se afastou da Vera, foi direitinho para casa, encerrou-se no quarto em pânico, pois ele era bastante tímido, ainda nem sequer tinha beijado uma rapariga na boca. Ele em segredo, contou-me que a Vera lhe dava bastante tesão, e que estava apaixonado por ela. Foi o primeiro rapaz, que eu ouvi falar que estava apaixonado por a Vera, agora quem a quisesse foder isso era a escola inteira, rsrsrsr. Ele antes de ir á biblioteca, passou pela minha casa, e disse-me:

– E agora, que faço amigo?? Eu atrapalho-me todo quando estou com raparigas.
– Mas vais-te atrapalhar porquê, João???
– Sei lá… sabes que sou tímido eu sei…, mas é mais forte do que eu… e sabes que eu gosto mesmo da Vera.
– Rapaz, tem calma. Vão fazer um trabalho de grupo. Não tens que te preocupar.
– E se ela fica com uma impressão má de mim???
– Ahhhh… afinal chegámos ao verdadeiro problema. Tu queres mais do que fazer o trabalho com ela.
– Claro que quero. Sou homem… ela dá-me tesão.
– Queres um concelho, meu amigo? Faz o trabalho, e deixa as coisas acontecerem.

Bem lá foi ele, deu-me pena, e sempre pensei que a coisa iria correr mal. A Vera tinha a fama de ser uma rapariga que gostava de brincar, de gozar com as pessoas, bem também tinha a fama de ter fodido com os rapazes chamados de populares, e eles todos sem exceção diziam que a tinham fodido algumas vezes, e depois a tinham largado. de certeza que em quase todas as escolas haveria de haver uma ou duas raparigas com essa fama. Ele entrou na biblioteca, e a Vera já lá estava sentada, com um apilha de livros a sua frente. O João contou-me que jamais se esquecerá como ela estava vestida, uma t-shirt branca, uns calções negros, e umas sapatilhas brancas, com o cabelo apanhado atrás fazendo um rabo-de-cavalo.

– Olá João, cumprimentou-o ela com um lindo sorriso a acompanhar as palavras.
– Olá.. Vera. Já chegaste a muito tempo, estou atrasado???
– Não, nada disso, eu é que vim mais cedo.
– E o que tens aqui, para pesquizarmos?
– Pensei em começarmos a ver o aparelho reprodutor masculino. Bem tu deves ver um todos os dias, não é verdade?
. Hum…pois… e ele ficou corado com vergonha.
– Ahahahah… desculpa, João, não te queria embaraçar.
– Nada disso, estou bem.
– É que ficaste todo vermelhuço…
– Foi…foi de vir a correr até aqui, atrasei-me um pouco. Vamos ao trabalho?

E ele foi sentar-se do outro lado da mesa, mas a Vera disse-lhe:

– Não achas melhor sentares-te aqui ao meu lado?? Assim falaríamos mais baixo e não incomodávamos as pessoas. Eu não mordo… muito.

Bem mais uma vez o João ficou vermelhuço, mas foi sentar-se ao lado da Vera. Ele contou-me uns tempos depois que quase não conseguia raciocinar, pois sentia o perfume dela, os toques que ela lhe dava ocasionalmente com as pernas nas pernas dele, ou com as mãos. Olhava para as mamas dela e apercebeu-se que ela não estava a usar soutien, pois os bicos das mamas estavam bem marcados na t-shirt apertada que ela usava. Ele contou-me que quando ela olhava fixamente nos olhos dele, por causa de alguma coisa que falavam sobre o trabalho, ele só ouvia bla…bla…bla…LOL.
Mas o que ainda o fez mais ficar vermelhuço, foi quando eles se despediram, ela deu-lhe um beijo na cara, e sorriu e lhe disse:

– Tinha que te beijar a cara, está tão vermelhinha e quentinha… até amanhã.

O João foi direto a minha casa, e contou-me tudo. Eu dizia que não acreditava. E disse-lhe:

– João, a Vera pelo que me contas esteve a fazer-se a ti.
– Achas mesmo???
– Se acho??? Não me mentiste, pois não???
– Não, foi assim que se passaram as coisas.
– Eu não acredito nisto…a gaja que todos querem foder, esteve a fazer-se a ti, meu amigo. Esteve a seduzir-te.
– Sei lá. Deve ter sido impressão minha.
– Quando vão voltar a estar juntos para fazerem o trabalho?
– Logo a tarde, na casa dela.
-Ok, vais ver que ela vai estar com uma roupa super sexy e vai ser bem simpática contigo.

No outro dia, na escola, num intervalo, a Vera foi ter comigo e disse que precisava de me falar.
Fomos sentar num banco, ali não seriamos incomodados.

– Olha, eu queria falar sobre o João. Mas isto tem que ficar entre nós, peço-te.
– Diz Vera, se eu poder te ajudar…
– Acho que sim, afinal és o melhor amigo dele. O que se passa é que… eu…
– Diz Vera, que se passa?
– Eu gosto dele.
– O quê?????
– Pois estás a ver porque eu pedi segredo. Ficaste espantado, és como os outros todos que eu conheço. E levantou-se para se ir embora, mas eu disse-lhe:
– Calma…desculpa-me. Mas eu não estava à espera.
– Pois, sendo eu uma rapariga popular, gostar de um nerd, como lhe chamam, não pode acontecer, pois não? Tenho que gostar só dos rapazes populares.
– Não é isso…mais uma vez desculpa-me, fui estúpido.
– Isto foi um erro ter-te contado, esquece.
– Vera, não sejas assim. Em que eu poderia ajudar-te?
– Olha eu sempre gostei do lado intelectual das pessoas, e do físico também, é claro. O João… já a algum tempo, desde o ano passado, que o observo. vejo como a maioria das pessoas o tratam, vejo como tu e ele são amigos. Atraem-me os nerds, LOL. E o João, acho que nas minhas mãos, eu mudaria aquele estilo dele, que eu acho querido, mas eu mudaria um pouco…gosto dos olhos dele. Vi ele sem óculos um dia que para gozarem com ele os roubaram, e ele tropeçou em mim, e vi os olhos dele, e achei-os lindos. Desde esse dia que…
– Meu deus…estás apaixonada por ele.
– Não diria paixão… mas muito interesse tenho…mas sou mulher e gostava que ele tomasse alguma iniciativa… ele é super tímido, eu acho isso querido. (Vá-se lá entender as mulheres).
– Bem, Vera, e que queres de mim ao certo?
– Que me digas se eu avançar, achas que ele vai fugir? Achas que deva? Ou achas que deva esperar, e apenas provocar ele?
– Vera… tu é uma rapariga linda, inteligente, mas estou a ver que nisto dos namoros es como o João…
estou lixado com os dois. Mas tu não tens namorado?
– Sim é a fama que tenho, não é? Que fodi com os rapazes populares todos, que me fodem algumas vezes e depois me deixam… sabes que ainda sou virgem e nunca namorei? Pelo menos a sério.
– Estás a brincar comigo?
– Não estou não. Por exemplo com o tema do nosso trabalho de grupo, eu mostro-me à-vontade, mas no fundo estou cagada com medo. Escondo bem, mas sou muito tímida também.
– Olha, Vera, não sei que te dizer, apenas te digo isto, o João está caidinho por ti. faz como achares melhor, apenas não magoes o meu amigo. Ele nunca namorou também.
– És um bom amigo dele. Bem agora tenho de ir, ele vai ter a minha casa daqui a duas horas. Olha adorei ter desabafado contigo. Sei que posso confiar em ti.

Por aquela é que eu não esperava. Afinal a Vera confiante, era uma bela fachada. Ela foi sincera comigo, notei isso.

Nessa tarde, em casa dela, aconteceram muitas novidades.
O João, chegou a casa dela. A Vera estava vestida com umas leggins pretas, sem cuecas por baixo, uma t-shirt amarela coladinha ao corpo, estava descalça, e com rabo-de-cavalo á mesma. O João teve uma ereção instantânea quando a viu e a Vera notou e corou, mas não lhe disse nada. ambos tinham 18 anos não se esqueçam e as hormonas, são umas danadinhas nessas alturas da vida de uma pessoa.
Foram para o quarto da Vera, e lá, começaram a fazer o trabalho, e quando começaram a planear como iriam apresentar a aula, estavam a ver fotos de desenhos de caralhos, com legendas sobre onde eram os testículos, a uretra, etc etc, e o João notou que a rapariga estava bem corada também, e lhe disse:

– Não sou o único a estar corado, pois não?
– Olha pra mim também não é fácil este tema, João.
– Pensei que para ti, fosse mais fácil do que é para mim, confesso-te.
– Porque dizes isso???
– Porque… bem porque… és tão popular e eles dizem que…
– Dizem o quê, João??? Que já fodi com eles todos??? Que sou uma devassa na cama, é isso?? Sou uma puta, não é?
– Não foi isso que eu quis dizer, Vera.
– Foi sim, João. Mas olha fica sabendo de uma coisa, sou virgem…espantado???
– Então porque eles contam que…
– Para todos e todas pensarem que eles são garanhões. A culpa é minha eu sei…deveria ter impedido que eles falassem assim de mim… mas eu queria ser popular também…e deixei-me levar… disse a Vera a chorar.

O João, ficou a olhar para aquela deusa, ali a chorar e queria ir abraçar ela, e consolar ela. Mas a sua timidez… mas fou buscar força e levantou-se e aproximou-se da rapariga e esta ao ver ele ali de pé ao seu lado, levanta-se também, e agararra-se a ele, abraçando-o. Ele devolve o abraço á rapariga, e começa a ter outra ereção, pois o cheiro do cabelo dela ali tão perto, os bicos das mamas enormes dela a roçarem-se no seu tronco, e o desejo que ele tinha que isso acontecesse um dia, mas que ele nunca pensou que iria acontecer mesmo. A Vera sentiu o caralho dele a endurecer, mas não lhe disse nada, apenas continua agarradinha ao João.
Separaram-se momentaneamente e ficaram com os lábios a escassos centímetros uns dos outros, e o João não resiste e beija-a na boca. Ao princípio a Vera foi surpreendida, mas gostou do toque dos lábios dele nos dela e devolveu o beijo. Estiveram aos beijos longos minutos, até que ele lhe diz:

– Sonho com isto á anos, nem sei se estou a sonhar ou se é real.
– É real João…bem real.… e ela deu-lhe um beijo onde enfiou a sua lingua toda na boca do João. E este corresponde e agora as suas línguas dançam uma com a outra nas suas bocas. A cona da Vera começa a ficar encharcada, e como não estava a usar roupa interior rapidamente s legins ficaram encharcadas na zona da sua cona.

Ela afasta-se um pouco, e retira a t-shirt, mas como também é tímida, segura as mamas com os braços… o João nem quer acreditar, fica a olhar para aquelas mamas e timidamente estica um dos seus braços, e delicadamente afasta um dos braços da Vera, deixando assim as mamas dela completamente expostas. Estão os dois a respirar ofegantemente, estão a descobrir o corpo um do outro. A rapariga chega-se para perto do João, desabotoa-lhe a camisa que ele leva, e um corpo com um tronco perfeito, nem musculado nem esquelético, e com os bicos das mamas bem tesos. Beijam-se novamente e os bicos das mamas dela roçam nos bicos das mamas dele, pois ela segurou as suas mamas de modo que isso acontecesse.
Ele agora tem as suas mãos na cintura dela, e ele agarra numa das suas mãos, e encaminha ela até ao seu traseiro, enquanto ela lhe apalpa o traseiro dele, e sorri, pois, o traseiro dele é firme. A timidez ainda é muita, mas á medida que as roupas vão caindo no chão, assim a timides vai sendo menor…e menor…
Ela agora apalpa o pénis dele por cima das calças, e sente-o duro, e puxa-lhe o fecho das calças, desabotoa-lhe o cinto, e o botão das calças, e puxa-as e de repente ri-se. É que as bóxeres dele estão cheias com desenhos de um S de super homem. Mas quando ela lhe puxa os bóxeres para baixo, um caralho com 19cm grosso, cabeça vermelha, cheio de veias salta e fica ali a escassos centímetros da sua boca. Ela olha para ele fascinada, era o primeiro caralho que via… o cheiro dele deixava a sua cona mais húmida ainda, e quando lhe toca com a ponta dos dedos ele mexe-se. Ela está mesmo fascinada, e resolve por ele na sua boca, com tinha visto na net, nos vídeos porno que via. E lambe ele um pouco, e está a lamber ele, quando sem avisar o João esporra-se todo na cara dela. Ele não conseguiu evitar, a rapariga que ele desejava estar ali a por-se nua para ele a foder, foi demais para ele. A sua pouca…qual pouca, nenhuma experiência fez ele gozar logo. A rapariga ficou surpreendida, com a cara cheia de esporra e os cabelos, e o nervosismo deu-lhe para começar a rir. João ficou envergonhado e começou a pedir desculpas á Vera. Ela porém, fez como tinha visto num filme porno, e continua a mamar no caralho do João, e ele ao ver ela cheia de esporra e a mamar, o caralho rapidamente voltou a ficar teso.
Ela levanta-se, ele beija-a. sente o gosto do seu esperma na boca dela, e não tem nojo. Segura-a, puxa-a para si. A rapariga agrada-lhe esta iniciativa dele, é sinal de que ele a deseja, e o seu instinto de fêmea sedenta por sexo está no seu auge. Ela quer que ele a possua, e ele quer possuir ela. Despe-lhe as leggins, e ele vê a sua primeira cona, molhada. A Vera fica corada, procura tapara a sua cona com uma das mãos, mas ele docemente afasta-a, e chega a sua boca bem perto da cona dela, ela sente o respirar acelerado dele, e ele cheira-a.… aquele cheiro está a deixar ele louco de tesão, a rapariga, baixinho solta um gemido, e ele beija a sua cona, percorre levemente os seus lábios vaginais com a lingua, e depois mete a lingua dentro da boca e prova o sabor de uma cona… e adorou. Quer mais e agora enterra a cara na cona da Vera, que dá um gemido alto. Entre os gemidos dela, e o sabor tão bom daqueles fluidos, o João está a adorar. A Vera, instintivamente segura-lhe nos cabelos, instigando a que ele não pare, e ele sente que lhe está a dar prazer, e a está a excitar cada vez mais pois a cona dela parece uma cascata agora. Enquanto lhe mamam a cona, ele vai-se masturbando, e o seu caralho está a deitar um pré gozo, um lubrificante natural. Ele então levanta-se, agarra nela ao colo, trocam beijos, ele deita-a na cama e abre-lhe as pernas, e ela abre-as.…escancara-as e ele enfia a cara novamente entre as pernas dela, e ela começa a contorcer-se, a falar obscenidades:

– AAIII…IISSSOOOO….FFODDDEEE–MMEEEE…JJOOO~~ÃAOAOO…AAAINNNNN….DÁ-ME O TEU CARALHHHHHHOOOOOOO….

El tem o caralho teso, até lhe está a doer, sobe com a lingua até aos peitos dela, e lambe os seus bicos, e depois mama nas tetonas dela, ele viu isso num porno, e pela reação dela a Vera adorou, pois ela enrola as pernas a sua cintura, convidando-o a foder a cona dela. Ele roça o seu caralho na cona dela, e mete a cabeça do caralho, e a Vera tem um espasmo, ele assusta-se, tira o caralho epergunta-lhe:

– Aleijei-te??? Desculpa, Vera…mas eu sou inexperiente… queres parar???
– Não, João… eu sei que me vai doer… vai é devagar…
– >Diz-me quando devo parar. Não te quero magoar…

A rapariga entendeu nesse momento que fizera mil vezes bem em ter esperado por um rapaz tão gentil e fogoso ao mesmo tempo, que se preocupava com ela, e não queria apenas foder, como os relatos que ela ouvia das suas amigas, fodidas sem dó nem piedade pelos namorados. O João estava a ser tão gentil…

Ele volta a colocar o caralho dele na cona dela, a cabeça, e ela diz-lhe que está tudo ok, e ele mete mais um pouco, e sente algo que o impede de ir mais fundo, como todo o seu corpo quer.

– NAOOO PAAARESSSS….NAAAAAOO PARRESSSSSSS….

Incentivado por Vera, O João faz um pouco mais de força e sente algo a romper-se e depois os eu caralho desliza para dentro da cona da Vera, e ela dá um berro de dor, ele vai tirar o caralho, mas ela aperta as pernas e não o deixa sair. Era seu instinto de fêmea, que perdeu o hímen, e sentia pela primeira vez um caralho bem dentro da sua cona, e apesar de -lhe estar a doer, estava também a dar-lhe borboletas no estomago, estava a gostar, estava a ser tão bommm…
O João também está a ter sensações novas, tinha possuído uma fêmea e não era uma qualquer, era a que ele mais desejava foder. E ela estava a corresponder aos seus estímulos. Ele tira o caralho quase todo e volta a meter, a Vera tem outro espasmo, as mamas dela balançam agora num ritmo hipnótico para o João, que percebe que se der a foda com mais força elas balançam mais e ele adora ver elas a balançarem. E a Vera com a voz rouca pede-lhe que ele a foda com mais força. Agora são dois corpos que procuram o prazer, eles beijam-se enquanto fodem, a Vera agora cavalga no caralho do João, que maravilhado vê aquelas mamalhonas a balançarem, e a Vera a segurar nos cabelos, aos berros. Ele agora agarra nela, coloca-a a beira da cama, e a canzana fode-lhe a cona, e a Vera adora. <ela no seu quarto tem um espelho na cabeceira da cama, e ele vê a cara dela, a sorrir, depois a abrir a boca, a lingua dela a percorrer os lábios, e a pedir por mais. sente que está quase a esporar-se, mas ele quere esporrar a cona da Vera, quere esporrar-se dentro dela, e segura-a com força nas ancas, e ela sente o caralho dele a ir bem fundo na sua cona, e depois ente jatos de esporra dentro dela. Ele depois cai, extenuado na cama, e ela está exausta também. Sorriem um para o outro. Ele diz:

– Vera, se fizermos uma aula assim, será inesquecível.
– Seu tolo… agora que já papaste uma cona ficas-te um sem vergonha.
– Não, estás enganada. Eu fiz sexo com a rapariga que eu me apaixonei.
– E eu com o rapaz que me apaixonei.
– Mas como te apaixonaste por mim??? Sou um nerd… sei que as raparigas me ignoram…
– Sabes quando foi que me despertas-te a atenção?
– Não…
– No ano passado, chocaste contra mim quando te roubaram os óculos.
– Foi contra ti???? Ahahahaha…pensei que tinha sido na professora…e que eu apalpei as mamas…
– Pois, as minhas, ahahahahah.

Eles a partir desse dia namoraram, e quando chegaram a escola no dia seguinte, de mãos dadas foi como se tivesse explodido uma bomba atómica na escola. Fui o primeiro que eles contaram. Ah a aula dada por eles foi inesquecível, todos adoraram e bateram palmas.
No Verão seguinte casaram, pois ela engravidou. São hoje em dia médicos, ela ginecologista, ele dentista, 8 filhos, e uma vida feliz.

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