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deduzi o meu pai – parte 1

1259 palavras | 6 |4.59
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Me chamo Bruna, tenho 26 anos, e vou introduzir vocês à minha história. A como chegou até aqui.
Mas antes, para a imagina o de vocês, vou nos descrever. Sou alta, tenho 1,75, morena e seios fartos (alguns homens mais velhos costumam dar em cima se num com frequência). O meu pai tem 54 anos, é moreno, alto com 1,86, e um corpo saliente.
Tudo começou quando eu tinha 8 anos, quando meu pai chegava do trabalho e brincava comigo e com o meu irmão mais novo de gangorra, eu sempre ficava em seu colo, mas ele nunca tentou nada, até o dia que ele chegou bêbado e me colocou no colo dele pra brincar e acabou passando o dedo na minha bocetinha… eu achei aquilo bem estranho e fiquei com muita vergonha, mas não passou daquilo. Lembro que nesse dia, eu escutei ele fodendo a minha mãe de forma bem violenta enquanto grunia alto, aquilo me deixou bem assustada, e me fez recordar o seu toque, era como se ele ainda tivesse com os dedos esfregando de cima pra baixo na minha bocetinha. Infelizmente não teve mais tentativas, ou consumação.
Passou alguns anos, e eu um pouco mais velha, acho que uns 12/13 anos, comecei a desejar o toque do meu pai… sempre escutei ele fodendo a minha mãe, sempre ouvia seus gemidos, e aquilo comecei a querer ser ela, e como não acontecia, eu comecei a me masturbar pensando nele, cheirando suas roupas e do lado em que ele dormia. Eram os melhores gozos da minha vida adolescente.
Aos 18 sai de casa para fazer faculdade, e não tive contato com eles por 4 anos, e quando eu voltei eu parecia uma estranha, mas não tinha onde ficar, já que depois da pandemia eu perdi meu emprego e a casa em que a gente mora, é de herança. Eu também tinha acabado com o meu relacionamento porque estava sendo traída. A minha mãe faleceu de covid no início da pandemia, e as coisas ficaram difíceis pra ele, e naquela época ele fez meio que um luto em respeito à ela. E eu passei a tomar conta dele.
Aos 24 anos eu ainda sentia muito tesão no meu pai, e a estrela da masturbação continuava sendo ele e seu cheiro de cigarro e perfume.
Ele nunca chegou a avançar nesse tempo, mas eu não facilitava. Estava sempre de shorts curtos, sem sutiã, sem calcinha, sentava de pernas abertas e de shorts de dormir de frente pra ele no sofá enquanto assistíamos, mas ele nunca prestava atenção.
Mas com o tempo, ele começou a andar mais confortável pela casa, sem camisa, as vezes de cueca, às vezes sem… E eu sempre estava de olho pra aproveitar ao máximo a visão deliciosa que era o meu velho gostoso.
Certo dia ele chega mais cedo do trabalho, mas eu não esperava, como ele trabalhava na mesma empresa há anos, ele sempre chegava no mesmo horário e nesse tempo que ele não estava, eu aproveitava para fazer minhas coisas inclusive me masturbar.
Nesse final de tarde, eu estava sem calcinhas, de perna aperta com o meu vibrador enfiado até o talo me fodendo e tocando meu clitóris e cheirando o seu pijama, falando coisas como “isso pai me fode, mais fundo” “aí que delicia, amor, você quer meu cuzinho também pai? eu posso ser a sua filhinha perfeita” não sei qual ele escutou, e eu não o vi chegando, e então ele entra no meu quarto e pergunta o que estava acontecendo “que porra é essa, bruna? você tá igual uma puta suja enfiando uma rola na xota e cheirando as minhas camisas?” eu não tive nem a cara de pau de tirar o vibrador que continuava o seu trabalho e ele ficou irritado, e sentou na minha cama me puxando pelos cabelos e me colocando no seu como e me batendo muito forte com a chinela que ele encontrou no chão. Ele nem deve ter percebido que o vibrador continuava na minha boceta e que aqueles tapas me levaram ao orgasmo e da melhor maneira possível.
Ele terminou de me bater e disse que eu era suja e que não queria olhar na minha cara, e se trancou no quarto dele. Não ouvi barulhos, mas ele também não saiu pra jantar, e assim se seguiu pelas próximas semanas. Com medo de perder ele, eu pedi desculpas e disse que aquilo nunca mais iria se repetir. E assim se foram mais dois anos, o que nos leva pra os dias atuais.
Comecei a trabalhar recentemente, e meu horário é muito livre, então posso chegar em casa cedo ou tarde, varia muito.
Meu pai continua chegando no horário habitual, eu estava ciente de que ele estava em casa, mas não avisei pra ele que eu iria largar cedo.
Quando eu entro pela porta vejo a bagunça que ele deixou, e já saio catando as coisas para ser um trabalho a menos, mas quando chego no cesto de roupas para colocar o uniforme dele lá, achei estranho por ele estar revirado, mas deixei passar.
Segui e escutei grunhidos vindos do quarto dele e a porta estava entreaberta e pra minha surpresa, meu pai tava sem roupa, cheirando a calcinha que eu tinha tirado na noite passada e batendo punheta de cima pra baixo bem rápido e gemendo gostoso. A minha calcinha ficou úmida na hora, mas não fiz nada, fiquei observando até que ele começou a gozar e terminou na minha calcinha.
Com aquela visão deliciosa fui para a porta e fingi chegar gritando alto, e ele logo falou que ia tomar banho que tinha acabado de chegar e que já saia.
Fui para o quarto, tomei um banho, mas não me toquei, pois hoje quem iria fazer isso era ele. Não fiz questão de colocar uma calcinha também, então meu shorts de dormir ia ter que fazer o trabalho de marcar minha bocetinha.
Escureceu e como eu tinha umas revisões pra fazer, fui pra cozinha e enquanto estudava eu fazia o jantar.
Até que ele chegou perto e sentou. Estava com seu cheiro de cigarros e perfume que me deixava doida. Mas segui concentrada, até que ele pergunta:
“O que você está estudando, minha filha?”
“Nada demais, pai. É só uns assuntos de história pro vestibular que vou tentar fazer, estava pensando em começar outro curso antes da minha pós”
“Isso é bom, papai pode te ajudar em algo?”
“Ah, tem essa questão aqui que não tô entendendo, tu lembra?”

Levantei e fiquei bem próxima dele, e ele passou a mão pela minha cintura e me sentou na perna dele. Ele com certeza sentiu o calor da minha boceta, pq a mão que estava esparramada na minha cintura, me apertou mais forte.
Ele me explicou o que lembrava e eu agradeci dando um abraço carinhoso nele.

“Obrigada, pai, você é o melhor. Eu só não te beijo agora pq vc é o meu pai e pq o jantar vai queimar”
“Que isso meu amor, não tem de quê. Assiste um filme com o papai depois do jantar?”
“Só se eu escolher”

Continua na parte 2, a avaliação de vocês é imprescindível para saber se continuo ou não

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6 Comentários

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  • Responder DomMk ID:4adeq532d9j

    Continue com fotos.

  • Responder O Leão ID:83105bac8l

    Deduziu como??? Colocou como dependente do imposto de renda?

    • bruninh4 ID:40vpli1ahrb

      meu corretor corrigindo o seduzi

  • Responder Leo ID:8kqv5bib0k

    Conto bem escrito. Continue por favor. Deu tesão. Fico imaginando você de short, sem calcinha, com a bocetinha marcando, de um jeito descuidado, com certeza ninguém resiste

  • Responder PierrePervertido ID:gsu9jbk0i

    Gostoso. Continua..pena que ele não chupou sua bucetinha com 8 aninhos.

  • Responder Kinderly44 ID:gsudr7209

    Adorei e fiquei cheio de tesão,com certeza quero saber mais sobre esse caso de incesto delicioso kinderly44