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Confissões de uma mulher sem valor

2627 palavras | 10 |4.23
Por

Como virei a vagabunda barata que sou hoje?

Olá a todos!
Me chamo Patrícia, tenho 38 anos, sou mãe de 2 filhos e viúva à 11 anos.
Meu filho mais velho tem 19 anos hoje e a mais nova é uma menina linda de 9 (que eu não tenho certeza quem é o pai).
Eu trabalho como caixa de supermercado em Praia Grande (cidade do litoral de São Paulo).
Sou morena de pele clara, tenho estatura média (1.68), não sou exatamente gorda, mas tenho um corpo bem carnudo e com curvas. Não sou muito peituda, mas tenho um volume legal de busto por causa das duas gestações, em compensação, sou bem rabuda e coxuda.
Não preciso descrever mais do que isso, porque sei que não importa pra vocês nem pra ninguém. Já tem muito tempo que eu assumi pra mim mesma que meu único atributo na vida é ser fudida e tenho vivido muito bem com isso.
Por isso venho aqui publicamente assumir pra quem quiser saber ou quem tiver interesse em me comer: eu sou uma vagabunda pra quem quiser me usar e abusar.
Isso começou ainda na minha infância, no seio da família. Nessa época eu ainda não tinha a escolha que eu tenho hoje de ser usada, mas isso não impediu meu avô, meus tios e até mesmo o padre da nossa igreja de me assediar e molestar desde muito novinha.
Nem sei exatamente quando começaram os abusos em casa, mas lembro que sempre que eu ficava na casa dos meus avós, meu vô colocava desenho na TV de tarde e me botava com a cabeça no seu colo pra eu mamar nele.
Nunca contei pra ninguém disso, porque não sabia que era errado ou anormal, mas meu vô contou pro filho dele (irmão da minha mãe).
Meu tio e a esposa dele logo começaram a se oferecer pra cuidar de mim quando minha mãe precisava fazer alguma coisa fora de casa, então foi nessa época que eu também aprendi a chupar xota.
Foram eles que me fuderam pela primeira vez quando eu tinha 9 anos. Mesmo sendo muito nova, eu ainda tenho essa lembrança bem viva na memória porque foi uma experiência bastante forte.
Foi quando minha mãe viajou por 2 semanas com o namorado que ela tinha na época e me deixou com meus tios.
Logo que cheguei lá, minha tia Rosana já aparentava mais animada que o habitual pra me abusar. Antes do meu tio Sandro chegar do trabalho, ela já estava me “aquecendo”: me deixava sempre só de camiseta, mas sem nada na parte de baixo e, de tempos em tempos, me chamava pra algum canto da casa pra me fazer chupar ela ou ficar bolinando nas minhas partes.
Ela era bem sádica e dominadora e foi com ela que eu aprendi desde nova a aceitar humilhações pra agradar os outros. Ela gostava de me xingar e me ameaçar, tirava sarro de mim dizendo que eu era burra, que eu era feia, etc. Ela tinha muito tesão em me deixar com vergonha enquanto se aproveitava de mim.
Lá pela tarde, minha tia me chamou pra lanchar e eu reclamei que o suco tava ruim, mas ela mandou eu tomar tudo quieta porque era pra me deixar “boazinha” pra mais tarde. Ela estava misturando bebida aos poucos no meu suco, mas só o suficiente pra eu ficar tonta e um pouco enjoada. Foi nesse ponto que ela disse que meu naquela noite eu ia virar mocinha, mas eu não entendi aquilo.
Quando meu tio chegou a noite, começou o estupro que ia durar até minha mãe voltar de viagem. Foi muito sofrido pra mim porque eu era muito novinha pra aguentar aquilo, mas eles não se importavam comigo.
Dei tanto a xotinha quanto meu cu pro meu tio naquele meio tempo, bebi bastante gozo dos dois e tive que assistir quando eles fodiam sem mim também. Minha tia gostava de peidar na minha cara depois que meu tio gozava no cu dela pra eu sentir o gosto.
Eu aceitava tudo porque tinha muito medo deles e também porque já era abusada desde muito tempo, então já estava acostumada com aquilo.
Dali em diante eu passei a ser comida regularmente por eles dois e também pelo meu vô (que antes só me botava pra chupar).
Com o passar do tempo eu descobri que aquilo que acontecia comigo era errado, só que nessa época eu também já estava aprendendo a gostar de algumas coisas.
Quando eu tinha uns 10 pra 11 aninhos, senti meu primeiro orgasmo durante uma foda com meu tio no carro. Foi repentino e surpreendente pra mim (e pra ele também eu acho). Afinal, ninguém que me estuprava ligava mesmo se eu estava gostando ou não. Só que na posição que meu tio tinha me colocado pra sentar com o cuzinho na rola dele, o saco peludo dele ficava batendo e deslizando no meu grelinho infantil e isso fez com que eu começasse a quicar mais rápido e forte nele até que de repente gozei me tremendo toda.
Lembro do meu tio rosnando no meu ouvido que eu era mesmo uma vagabundinha porque tava gostando de tomar no rabinho.
Depois disso eu aprendi sozinha em casa a siriricar e também comecei a provocar uns meninos na escola pra sentir eles roçando em mim no banheiro durante o recreio.
Só que eu me sentia muito mal em gostar disso porque sabia que era errado, então num certo dia eu me confessei com o Padre Beto (que tinha me batizado, inclusive) e ele me disse pra ficar tranquila que Deus ia perdoar meus pecados. Ele falou pra eu ir na igreja mais cedo no domingo antes da catequese pra rezar com ele a sós e foi a partir daí que eu comecei a dar pro padre também todo domingo de manhã.
Era uma imoralidade que me fazia sentir suja demais, porque eu sabia que tava cheia de porra na buceta enquanto rezava a missa depois.
Com 13 anos eu engravidei a primeira vez, não sei de quem, pois já tinha 6 homens mais velhos me abusando (meu vô, meu tio, o namorado da minha mãe, o irmão dele, o padre Beto e meu professor de educação física) e alguns meninos da escola que já eram adolescentes e descobriram que tinha uma ninfetinha fácil de comer na escola.
Minha mãe ficou indignada e me deu uma baita surra e quase me expulsou de casa (só não fez por intervenção do meu padrasto, que era um forte candidato à pai daquela criança). A família então decidiu que ia manter aquela história toda em segredo e me ajudaram a tirar o feto, mas eu nunca mais tive uma boa relação com a minha mãe.
Quando eu tinha uns 16 anos, decidi sair de casa quando arrumei um trabalho como feirante e foi quando finalmente escapei dos homens da minha família. Pouco depois eu conheci meu falecido marido, o Lierson, que era quase 20 anos mais velho que eu e trabalhava como segurança numa fabrica perto da feira.
Ele era no começo muito gentil comigo, sempre me elogiava quando passava pela minha banquinha voltando do turno dele… logo começamos a namorar e parecia um sonho!
Quando ele me levou pra morar com ele, porém, tudo mudou! Lierson era muito machista e me fazia praticamente de empregada em casa. Além disso, depois que eu tive coragem de contar pra ele sobre minha história de abusos, ele começou a ser bruto comigo na cama e também a me humilhar frequentemente, dizendo que eu não era mulher de valor, etc. Nunca chegou a me agredir fisicamente, mas acho que teria sido menos doloroso do que ser maltratada daquela forma sem motivo.
Ao menos o sexo com ele era gostoso, apesar da falta de carinho. Lierson tinha um pau razoavelmente grande e bastante grosso. Além disso, tinha um fôlego impressionante e me torava por uma hora direto praticamente todo dia. E como ele gostava de se gabar do desempenho sexual dele, ele fazia questão de me fazer gozar muitas vezes, mas mais pra satisfazer o ego do que por minha causa.
Mas pelo menos eu tinha algum prazer naquela vidinha…
Com 19 anos ele me emprenhou. Nem sei como isso já não tinha acontecido antes, porque nunca usamos nenhum tipo de proteção. Tive medo de ele me largar grávida, mas por sorte ele sempre quis ser pai. Nessa época nos casamos oficialmente e, ao menos durante a gravidez, meu marido parecia ter se tornado o homem que eu tinha conhecido no começo do namoro.
Lierson parou de me insultar e também começou a pegar leve comigo na cama, embora jamais tenha me dado descanso quando se tratava de fuder. Só que bastou eu dar a luz ao Juliano pra ele voltar a ser quem era mesmo.
A falta de carinho na forma como ele falava comigo voltou e também a cobrança pra fazer as tarefas da casa aumentou, o que me deixava exausta porque também tinha meu filho pra cuidar.
Só que ele mudou no sexo. Do dia pra noite, Lierson parou de meter em mim. Eu achei que era por causa do resguardo, mas isso continuou depois. Toda noite, ele se limitava a me colocar pra chupar seu pau e logo gozava na minha boca ou na minha cara e ia dormir.
Eu que já tinha me acostumado à ser enrabada toda noite, confesso que logo comecei a sentir falta daquela atenção na cama. Até mesmo da brutalidade dele quando me comia eu tinha saudade…
Não entendia o que estava acontecendo, mas logo entendi que ele estava com nojo de mim após eu ter engravidado. Aquilo arrasou comigo, porque a vida toda eu tinha sido sexualizada e ensinada que aquilo era algo que me dava propósito…
Cai em uma depressão profunda que só piorou quando soube que Lierson estava tendo um caso. Eu só não me joguei na frente de um ônibus por causa do meu filho…
Nunca tive coragem de confrontar meu marido por sua traição, por medo dele me abandonar sozinha com o Juliano pequeno, mas também decidi que, assim que tivesse condições, eu ia embora dali.
Essa foi uma época horrível da minha vida e um dos motivos disso foi o fato de eu ter ficado quase 4 anos sem dar.
Sim, meu marido, pai do meu filho, nunca mais me comeu depois da gravidez, mas alguém acabou comendo eventualmente.
Aconteceu de uma forma inesperada, mas trouxe de volta meus anos de criança quando eu sofria abusos na família. Quem me tirou do meu jejum sexual foi meu ginecologista, Dr. Silveira que, numa consulta rotineira no posto de saúde, começou a se sentir livre pra me acariciar de formas indevidas durante os exames.
Eu fiquei chocada e muito constrangida com aquela situação, só que como eu estava muito necessitada, não consegui esconder a resposta instintiva do meu corpo e isso fez meu médico se sentir cada vez mais solto com o tempo…
Silveira começou a me passar encaminhamentos pra consultas com muito mais frequência que o necessário, de modo que praticamente toda semana eu me via de pernas abertas no seu consultório.
Rapidamente as dedadas e lambidas na minha xana evoluíram pra ele me comer descaradamente na maca. Apesar desse começo abusivo, confesso que eu não demorei pra começar a gostar de dar pro Silveira e mal esperava pela próxima consulta.
Não que ele fosse um comedor de primeira (até porque ele já tinha quase 60 anos), mas o doutor fazia bem o básico e me comia bem gostoso e com um carinho que eu não tava acostumada. Até hoje eu encontro ele de tempos em tempos, embora ele já não tenha mais pique pra fuder direito, mas eu ainda faço questão de visitar o médico aposentado pra fazer companhia pra ele e quase sempre dar uma chupadinha rápida no primeiro homem que fez amor comigo ao invés de só me currar.
Bem, quando meu filho tinha 8 anos, eu recebi a notícia que meu marido tinha sido assassinado numa briga de bar (que depois eu soube que foi o ato de vingança do marido de uma das mulheres com quem ele havia se envolvido).
Tenho que ser sincera e dizer que não derramei uma única lágrima, mas não tive nenhuma alegria particular também. Resolvi que dali em diante eu ia me dedicar a cuidar do meu filho e também a tentar ser feliz por mim mesma.
Eu já tinha começado a trabalhar no mercado onde trabalho até hoje e sempre fui muito bem tratada pelas pessoas que trabalham comigo.
Mas bastou meu marido morrer que logo começaram as brincadeiras mais assanhadas por parte dos homens de lá (desde os seguranças e repositores até o gerente do mercado). Eles se limitavam no início a fazer comentários íntimos de forma discreta, mas não demorou pra acontecerem os primeiros toques indiscretos e cantadas mais chulas.
Eu fingia que levava na brincadeira, mas não era burra e via claramente a maldade naquilo. Eis que, na festa de confraternização daquele ano, eu sofri meu primeiro estupro coletivo depois que todas as mulheres já tinham ido embora da festa.
Foi a primeira vez que eu dei pra tantos homens na vida. Foram 17 ao todo e cada um me violentou várias vezes, frequentemente mais de um ao mesmo tempo.
Também foi a primeira vez que eu apanhei no sexo. Claro que eu tomava uns tapas no rabo do meu falecido marido, um puxão de cabelo aqui, uma mordida no bico do peito ali… mas nada como aquilo.
Aqueles homens pareciam até que queriam me matar de tanto bater e fuder: davam tapas fortes na minha cara e no me corpo todo, me arrastavam pelo cabelo e me jogavam de um lado pro outro, me esganavam com as mãos ou me deixavam sem respirar com o pau na minha garganta… até chute na barriga eu tomei naquela festa.
Outra coisa inédita foi que me filmaram e fotografaram o tempo todo e essas imagens foram usadas depois pra me manter trabalhando no mercado e de bico fechado pra que pudessem continuar se aproveitando de mim.
Nunca mais fui estuprada daquela forma pelos meus colegas de trabalho, mas de lá pra cá, eu virei literalmente a prostituta do mercado (sendo abusada até mesmo por algumas moças com quem eu trabalho e que descobriram o que faziam comigo ali).
Pra resumir um pouco aqui (depois conto causos específicos), dessa época até hoje, eu fui aceitando e aprendendo a gostar de ser um alvo frequente de abusos sexuais.
Acho que cheguei a ter uma média de 30 homens fixos que me comiam em diferentes situações num determinado período. Era raro eu ficar um dia sem rola e, frequentemente, eu dava mais de uma vez no mesmo dia.
Só que no início desse ano, minha situação sexual foi transformada (na verdade, minha vida de modo geral), porque eu deixei de ser puta pro mundo inteiro pra virar puta de um único homem.

Continua

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10 Comentários

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  • Responder Cata puta ID:on95r0lqr9

    Conto bem escrito e contado, porem duvido que seja real, a mina é um ímã de estupro e abuso, tá maluco kk

    • Lia ID:44odogbvm9j

      Porra KKAKAKAKAK

  • Responder Fabio ID:xlolbnm3

    Queria poder falar com vc frequentemente sou de minas mas viajaria xom prazer pra te conhecer.
    [email protected]

  • Responder DomMk ID:4adeq532d9j

    Seja grata Vadia! Foi ensinada desde cedo qual é o dever de uma mulher e único propósito digno que pode ter em sua vida inteira. Nasceram apenas para servir o Homem e devem implorar para serem abusadas e estupradas por nós, pois isso são nada mais do que carinho e única coisa que vocês merecem. Algo que, como boas putas, só saberão pensar e desejar pau o tempo todo.

    Telegram: @Mk_Safad0

  • Responder Fabio ID:xlolbnm3

    Sinto muito por tudo que vc passou. Realmente me sinto mal que possam tratar uma mulher assim. Eu te encheria de amor e carinho se pudesse.

    • .|. ID:28xkp016v1

      Cara maior conversa de corno hehehe

  • Responder Rikelme ID:830xrtchrk

    Oi se quiser alguem pra desabafar manda o contato minha linda!

  • Responder Solteiro 36 ID:8d5hpchhrc

    sou de Santos, moro sozinho, tudo no sigilo, passa contato

  • Responder Junior ID:7btenvqhr9

    olá querida, adorei o teu relato e gostaria dee manter contato, [email protected]

  • Responder Ronie ID:g61ugtboh

    Adorei seu conto e adoraria te conhecer sou de praia grande tbm vai meu imail [email protected]
    Aguardo contato