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As coleguinhas

3080 palavras | 5 |4.08
Por

Como quatro garotas virgens entra 11 a 14 anos se apaixonam pelo mesmo homem de 35 anos e como ele agora tira o cabaço da segunda menina

Continuando do relato anterior …Finalmente era sábado. A noite do motel foi em uma segunda-feira, ou seja, já se passaram uma semana de sexo todas as tardes e noite eu me sentia no céu.
Geralmente por causa do calor, eu andava só de calcinha.
Eliane estudava cedo e ia de Van para a aula
Das minhas amigas, somente eu e a Alexandra tínhamos ficado para os exames finais.
Claudinha e Bianca já estavam de férias, Paulo também já tinha encerrado os compromissos dele assim como eu, que já havia encerrado meus compromissos do ano.
Como era o nosso primeiro final de semana, ele me levou para um parque em outra cidade, assim não correríamos o risco de encontrar nenhum conhecido e poderíamos andar juntinhos, como namorados, ou como pai e filha (o que era mais apropriado).
Nos divertimos nos bastante, eu assim super feliz e encantada e super apaixonada, afinal apesar da diferença de idades, ele era o meu homem!!!
Até o convenci de ir no bangee-Jump e foi um dia realmente incrível.
No fim da tarde vi que ele estava exausto e só pensava em ir para casa.
Só se reanimou quando falei
EU: Então Paulo… Você vai mesmo ir até o fim com minhas amigas também né?
Paulo: Claro princesa… Você é quem sabe, se ainda quiser, eu faço! Lógico que ainda quero! Queremos!
EU: Conversei elas, durante toda a semana! A gente achou assim…
Não é justo que eu tive uma noite só pra mim na minha primeira vez e elas não… então vai ser cada uma por vez… e hoje a Alexandra irá dormir lá no seu apartamento com a gente… Tudo bem?
Paulo: Ok! Me deu um rápido beijo em meu nariz para tentar se manter concentrado na pista
EU: Então a ordem vai ser pelo nome, como brinquei com você da primeira vez… ABC! Disse rindo. E continuando ….
Bem como pode perceber, a Alexandra, é a mais alta do nosso grupo e com o corpo mais definido de nós quatro
Paulo: Já tinha percebido isso respondeu rindo.
EU: Nós somos amigas deste o ensino básico, a gente era bem criança ainda.
Sabe Paulo eu já cansei de vê-la nua então posso te dizer que seus seios tem um bom tamanho (o tamanho da palma da mão), sua cintura é bem torneada e sua bundinha, super empinadinha kkk
Caso você não saiba, os cabelos dela são tingidos de loiro com luzes.
Eu acho ela linda com aquele rostinho delicado com aquela pele bem clarinha e um pouco de sardas, mas assim nada exagerado, Paulo você reparou que ela usa um aparelho cor-de-rosa nos dentes? E o seus olhos negros e redondos, não a fazem super charmosa?
Paulo: Sim, mas uma beleza diferente da sua, você é e será sempre a minha princesa respondeu rindo
EU: Bem… ela é a mais desinibida de minhas amigas, quando não está de uniforme, gosta de vestir roupas decotadas e salto alto

Então, quando chegamos em casa, corri para o telefone para avisar a Alexandra!!

Paulo: Mika, não faça barulho que vou ligar para a Marcia
Eu Tudo bem vou ficar caladinha, respondi rindo.

Paulo: Mika Falei com a Marcia, o pai dela está bem ruim então ficará com ele por alguns meses.
EU: Paulo a mãe da Alexandra a traria e se eu podia recebê-las na frente do prédio e você, fingindo ser meu tio para que a mãe não desconfiasse.
Paulo: respondeu rindo, achei muito bem bolado o esquema montado por vocês!!

No horário marcado Alexandra chegou. Sua mãe me cumprimentou e perguntou se não era incômodo que ela pousasse em casa.

Paulo: Claro que não é incomodo nenhum! Será um prazer! Então não se incomode que a deixarei em casa no dia seguinte à noite.
Vou leva-las para um passeio no domingo e na volta a deixarei lá.

PUTZ quando ele entrou no apartamento, percebeu logo que nós duas estávamos extremamente excitadas com a situação e estávamos cochichando e dando umas risadinhas nervosas.

Paulo pediu uma pizza e disse que ia tomar um banho.

EU: Pauloo… A Alexandra vai entrar no banho com você ta?
Paulo: Tudo bem princesa. Se quiser você pode entrar também
EU: Não, hoje à noite eu quero que você mostre pra ela que namorado maravilhoso eu tenho! Eu vou jogar game no seu PC.
Paulo:Você é quem sabe princesa! A porta vai ficar aberta.

Quando a Alexandra entrou ele já estava nu debaixo do chuveiro, com o seu pau já começou a latejar.

Ela entrou já de toalha, olhando para baixo, ele saiu do Box, e vai até ela, e tocando seu queixo com as mãos faz levantar seu olhar até os olhos dele.

Paulo: Alê… Você é muito lindinha sabia? Vem aqui comigo, não precisa ficar com medo… A gente não vai fazer nada até que você me diga que quer, não precisa ser hoje tá? O importante é que você só faça o que tem vontade.

Enquanto passava esta conversa fiada, ele ia se aproximando de seu rosto. Alexandra instintivamente foi colocando seus braços em volta do seu corpo e abrindo levemente sua boca oferecendo-a para ser beijada.
Paulo então encostou seu nariz com o dela e passou a língua nos seus lábios entreabertos. Que beijo maravilhoso!

Paulo pensando… a Mika tem uma língua mais recatada, meio tímida até… Já a Alexandra era uma devoradora de línguas, daquelas que sugam com força e exploram sua boca.

Neste momento pensou que o aparelho nos dentes sempre lhe deu um pouco de receio neste tipo de beijo, mas achou linda uma garotinha novinha com aparelhinho nos dentes.

Assim, segurou sua cabeça levemente com as duas mãos e ficaram se beijando por um bom tempo, para não deixar a garota ainda mais insegura.

Escorregou uma das mãos, deslizou pelas suas costas e com esses movimentos sua toalha foi ao chão.

Dava para se perceber que ele tentava ser o mais delicado possível, estava ainda nas costas, nem havia chegado à bundinha quando ela desce uma das mãos e segura o cacete dele.

Paulo: murmurou admirado, esta guria é mais espertinha do que pensei.

Dai… que ela quebrou o gelo pelos dois ficou mais fácil, ele agarrou suas nádegas com as duas mãos, deslizou uma delas para frente e tocou na sua xavasquinha.

Pensando .. Que delícia. Apesar de serem da mesma idade, ao contrário da Mikaela que era lisinha, Alexandra já tinha um tufo gostoso de pelos, bem encaracoladinhos.

Já sua rachinha era como a de minha namoradinha, bem pequena e com os pequenos lábios também bem pequeninos, guardados dentro dos grandes lábios. Ela estava bem molhadinha, mas percebeu que seus líquidos eram menos exagerados que os de Mikaela, que parecia uma fonte de líquido viscoso.

Em seguida, Paulo abaixou a cabeça, e abocanhou seus seios, viu que eram já formadinhos, só que com os biquinhos ainda pequenos e as auréolas meio inchadinhas, típico das pré-adolescentes.
Ficou revezando aqueles peitinhos, mamando como se eles estivessem dando a ele, algum alimento; com sede, mas com suavidade

Como ele era significativamente mais alto que ela, ficava difícil dela segurar seu pau e como ele estava meio arcado para chupar os mamilos dela, tinha de ficar com o corpo meio abaixado.

Com todos esses “entretantos”, ela pela primeira vez sorriu, mostrando seu aparelho cor-de-rosa

Paulo: Ale, você sabe uma coisa que você tem e a Mikaela não, e que eu adoro?
Alexandra: O que?
Paulo: Aparelhinho nos dentes… Ficam lindos em você…

Alexandra sorriu sem graça, passando a língua no aparelho dos dentes superiores.

Paulo: Vem cá minha linda, vamos tomar um banho! Não vamos ter pressa de nada. Lembre-se que esta noite inteira é só sua. Só vamos fazer o que você estiver totalmente à vontade para fazer, beijando sua boca carinhosamente e a trazendo pelo braço para dentro do box.

Posiciono-a embaixo do chuveiro e a água escorria pelos seus cabelos. Ela enxugou o rosto com as mãos e o olhou séria.

Alexandra: Paulo, você sabe o que eu quero. Eu não vou mudar de ideia, ainda mais agora que percebi que tudo que a Mika diz ainda é pouco perto de quem você é… Eu-quero-tudo… tudo… tudo… E de novo o beijou; desta vez ainda mais quente, abraçando com uma mão e segurando seu pau com a outra.

Ao mesmo tempo ele já levou a mão à sua bocetinha e ficaram ofegantes instantaneamente.

Ela parou de beija-lo e começou a gemer, soltando vários “ahs” pausadinhos com a respiração.

De repente um “AAAAHHHHHHHHMMMMMM” fechando as pernas com força e ele viu que não era somente seu beijo que era intenso… Alexandra ficou assim um tempinho, com as coxas apertadas, apoiada no peito dele e dando umas tremidinhas rapidinhas…

Ele a abraçava suavemente, mas na verdade estava pensando consigo mesmo, que diabos de gozo era aquele que ele nunca tinha visto.

Passado as tremidinhas, ela levantou a cabeça com seu corpo ainda apoiado no dele e o olhou.

Alexandra: Noooooossaaa….Que foi isso!” – disse tentando tomar fôlego…
Paulo: Que foi isso eu é que pergunto… Pensei que fosse ter um tréco quando começou com as tremidinhas
.
Se enxugaram, e ela enrolou a toalha na cabeça e ele foi atrás dela e colocando a mão em seus ombros a conduziu até o quarto.

Ao passar pela porta do escritório que estava aberta Alexandra segurou rapidamente no batente e olhou para mim sorrindo

EU: erguendo as sobrancelhas. Já?
Alexandra: respondeu rindo, calma né! Ainda não! Mas ooolha.. – E olhou para mim fazendo aquele movimento com a cabeça para cima e para baixo com o lábio inferior para fora, como quem diz ‘puxa vida heim!!!’.

Não aguentamos e começamos os três a rir bastante.

Eu: Vai pra lá logo sua boba! O bom vai vir gora! – eu disse entre as risadas. sorrindo largamente e abrindo bem os olhos

Alexandra o segurou com as duas mãos e saiu de costas puxando o Paulo Vamos, vamos, vamos!

Paulo deixando ser levado, dando uma piscadinha para mim que gargalhava em frente ao computador; eu retribui mandando um beijinho e mostrando que realmente não estar sentindo nenhum ciúme com a situação.

Muito, mas muito mais desinibida, Alexandra caiu na cama de costas e puxando o Paulo sobre ela.

Alexandra: Não ouse sair desta posição sem tirar minha virgindade! falou rindo

Paulo com muito tesão, beijou sua boca – ela ainda estava sobre efeito dos risos.

Beijou sua boca e escorregou de uma só vez para baixo e caiu direto de boca em sua xoxotinha virgem.

Também com ela Paulo fez questão de beber todo o líquido escorregadio que vazava de sua bocetinha, engoliu cada gota que saia de suas entranhas, chupava para ter certeza de saborear tudo e enfiava a língua o mais fundo possível para sentir aquele gosto acridoce.

Segurou suas pernas e as ergueu para poder lamber o cuzinho que piscava ansioso, e notou que visivelmente ela não tinha ido à piscina desde que seus pelos se tornaram mais espessos, pois estava bem peludinha na virilha e até no cuzinho.

Quando viu que ele se concentrava sua atenção em seu cuzinho, Alexandra se virou de e ficou de quatro para facilitar a sua degustação.

Paulo então percebeu que Alexandra era bem mais solta na cama que a Mikaela

Então Paulo ficou muito tempo lambendo o furinho da guria, e vendo que ela estava adorando.

Ainda de quatro, ela encostou a cabeça na cama, ficando ainda mais empinada e levou uma de suas mãos até sua xoxota para se masturbar.

Surpreso, percebeu que ela pedia uma sodomia, mas tinha que excitá-la muito antes, então colocou um dedo em seu cú e começou a penetrá-lo devagar.

Os gemidos dela agora eram ainda mais altos que no banho, ela se masturbava violentamente enquanto o Paulo tentava colocar o segundo dedo.

Viu pela contorção que ela sentiu bastante dor e preferiu voltar a dar atenção para sua bocetinha por enquanto.

Assim voltou a lamber seus líquidos vaginais novamente ela mudou de posição, deitou-se de costas na cama e afastou as pernas.

Ele olhou para seus olhos, ela fez cara de séria com a boca entreaberta. Seus lábios mexeram sem soltar nenhum som dizendo ‘VEM’…

Paulo foi subindo seu corpo sobre o dela, sem parar de se encararem um só segundo.

Colocou então seu membro em posição e o colou ao corpo ao dela, foi forçando devagarinho seu hímen quando ela virou um pouco a cabeça

Alexandra: sussurrando no meu ouvido de Paulo entra em mim de uma vez só, com força! – Ao mesmo tempo cravou suas unhas na bunda dele e puxando, no mesmo embalo Paulo foi violentamente para dentro dela, inteiro, doeu até pra ele. “AAAAAAAAAAIIIII” – Gritou realmente alto.

Enquanto respirava rapidamente e cerrava os olhos com força, ficaram imóveis, mas ela ainda o segurava com força dentro dela.

Para ele, ao que parece, em cinco segundos a dor no pau já haviam passado, mas as unhas dela estavam realmente cravadas em suas nádegas por isso acho que estavam os dois com cara de dor.

Para piorar ela foi arrastando suas unhas para fora do traseiro dele, mas sem diminuir a pressão, arranhando realmente doendo pra caralho.

Sua respiração foi ficando mais relaxada e ela começou a ter os tremeliques dela, ele viu que apesar da dor ela devia estar gozando.

Ele ainda parado dentro dela ela, ela abriu os olhos e fez carinha de triste. “Seu ruim! Você me machucô!!!” disse fazendo voz de criancinha.
Antes que Paulo, dissesse qualquer coisa sua feição mudou para um sorriso malicioso.
Paulo retribuiu o e com um sorriso malicioso e começou a mexer devagar sua vara dentro dela.

Bem aos poucos foi aumentando o ritmo, acelerando progressivamente, e quando a velocidade ficou boa daí ele nem estava mais preocupado se estava doendo para ela ou não, afinal, é difícil raciocinar neste momento.

Novamente ela grudou suas unhas nele, agora em suas costas, arranhava e ele puxando com força e começou a devolver esta força em estocadas em sua xoxotinha.

Ele deve ter ficado realmente louco, porque passou seus braços por baixo dos dela e a segurou em seus ombros, puxando-a violentamente para o seu cacete.

A cama fazia tanto barulho quanto os gritos de Alexandra, ela começou a cravar as unhas com ainda mais forças e ela estava chegando ao gozo.

Paulo acelerou seus movimentos para chegarem gozo ao mesmo tempo, e
ela deu aquele grito forte, logo em seguida foi sua vez de gritar também.

Com isso forçou o pau o mais fundo que poderia chegar, e inundou o útero dela com seu esperma.

Enquanto diminuía os movimentos, sentia as tremidinhas da Ale que desta vez foram maravilhosas, pois sua boceta parecia se contrair a cada uma delas.

Parecia que sua xoxota estava espremendo o seu pinto para deixar o máximo de porra dentro dela.

Deitando me ao lado dele, ela se aninhou no seu braço e o abraçou, ficando os dois quietos tentando somente respirar.

Ficaram assim uns 3 minutos, abraçadinhos e quietinhos recuperando o fôlego, quando, foi quando a Mikaela acendeu a luz e entrou no quarto com uma garrafa de vinho branco dentro de um balde com gelo e três taças

EU: Caramba! Olha onde tá a cama! – Era uma cama pesada e mesmo assim andou mais de um metro, e o Paulo disse que me achava animadinha demais, sentando-se na beira da cama entregando uma taça para os dois.

Seguiu-se uma conversa divertida.

Ale: Ai Mika o Paulo me machucou toda! To toda ardida! – Fazendo uma voz chorosa, mas sorrindo.

EU: Eeee Paulo! Tadinha! Olha a cara de triste dela! Não gostou nem um pouco pelo jeito… Tá só dente! – Passando a mão na cabeça de Alexandra e rindo bastante.
Paulo: Pô! E eu? – Virando e mostrando suas costas, vi que realmente ficaram marcas fortes, mas as da sua bunda estavam até sangrando.

EULi: Cacete Ale! Você é o Wolwerine?
Ale: Meu Deeeus! Desculpa Paulo, noooossa!!!, continuando Tudo bem, mas você ta machucado mesmo? Tá ardendo muito?

Ale: “Pior que ta viu… Nooossaaa, mas foi mu-i-to boooom!!!!” – Disse me abraçando e me dando um selinho.

Eu então sentei no meu colo dele e dando um outro selinho o agradeci e continuando pensei que íamos brincar todos juntos um pouco depois, mas vocês se acabaram!!!

Caímos todos na risada e continuamos conversando, realmente eles estavam acabados demais e não daria pra rolar mais nada.

Mikaela então confessou que já tinha se satisfeito também, pois se masturbou espiando-o transando no quarto.

Teve uma hora que Mikaela veio ver se estava tudo bem quando Alexandra deu aquele grito no momento que perdeu o cabaço.

Mikaela: Po, fiquei lá me acabando sozinha e vocês nem me viram! Cara, quando você gritou pensei que o Paulo tinha te esfaqueado falei rindo.

O resto da madrugada foi muito divertido, rimos bastante contamos várias histórias e confesso que foi tão bom quanto se tivéssemos passado a noite inteira transando.

Ainda tínhamos o domingo inteiro pela frente, não só o domingo, e o Paulo particularmente ainda tinha pela frente 3 semanas de loucura e duas coleguinhas minhas cabacinhas ainda!!

Fim do capitulo 3
Muito obrigada para os poucos que leem e votam depois da leitura, ainda mais agradecida aos que comentam e mandam e-mails

Venha me despir
Faça-me sentir
Deixe-me consumir
Pelo desejo sem fim

Honi soit qui mal y pense

As meninas que que quiserem mais….

meu e-mail é [email protected]

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5 Comentários

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  • Responder Andrson ID:3eez9jpbd99

    Parabéns Muito bom a Narrativa.

  • Responder Anônimo ID:5pbaat9rb0i

    Muito bom, bem narrado.

    • mikaela ID:8eez5vj742

      Boa tarde Anônimo Não é conto isso é realidade se quiser saber mais entre em contato.
      Aqui onde foi abolido o hímen úmido hífen
      Aqui onde a língua é dinâmica e dedos são talheres
      Aqui onde o grelo destrona o falo
      É rijo, é lindo, é talo

  • Responder Junior ID:7btenvqhr9

    muito bom teu conto….amei

    • mikaela ID:8eez5vj742

      Boa tarde Junior, mas não é um simples conto, esse relato é real hoje com 23 anos está assim meio difícil me recordas de todos os fato, ainda tem mais pela frente ainda falta relatar de como as duas restantes perderam sua virgindade com o Paulo, um homem de 35 anos mais ou menos, que sabe como tratar as menininhas e ficamos todas nós perdidamente apaixonada por ele