Apostei com meu amigo, perdi e saí ganhando

Meu amigo apostou que eu não conseguia ficar nem 1 mês sem sexo. Se eu perdesse pagava uma caixa de chocolate, mas se eu ganhasse ele ia me comer.

Me chamo Felipe, 28 anos, 1,70, moreno claro, 70kg, um belo par de coxas e um bumbum avantajado. O meu amigo se chama Álvaro, 24 anos, 1,68, negro, 60kg, barbudo e gato para um caralho. Queria eu ser tão bonito quanto, viu? Essa história que eu vou contar acabou de acontecer. O meu amigo acabou de sair da minha casa e eu corri aqui pra fofocar hahaha

Eu sempre fui muito parado com relação a sexo, mas desde janeiro tenho tentado manter a vida sexual ativa e tem sido algo agitado, sabe? Eu tenho transado muito, sempre me cuidando, lógico. Acho que esse ano devo ter transado com no mínimo 8 caras diferentes e nunca havia feito isso antes. O meu máximo de caras em um ano era de um só. Juro, muito fraco. Quando conheci o Álvaro em agosto, fiquei logo interessado, mas ele disse que eu não fazia o tipo dele. Era só amizade e eu estava ok com isso. Fazer o quê, né? O problema é que eu comecei a gostar dele e passei a usar o sexo como escape para não pensar no meu amigo. Até com meu ex, que é um cuzão, eu acabei transando. Não aconselho, galera. Ex é ex. Mantenham distância!

— Você não tem transado demais não? — Ele me perguntou.
— Não, ué. Porque você acha isso?
— Só essa semana tu já me contou de dois caras e parece que tá constantemente com fogo, poxa. Não para de conversar com macho um segundo.
— Amigo, — eu falei rindo — mas eu sou solteiro. Qual o problema?
— Sei lá. — Ele pareceu incomodado — Mas é você quem sabe da sua vida, né?
E aí, meus amigos, eu tive uma ideia maravilhosa que já deve ter feito metade dos gays se aproveitarem de um cara nesse mundão de meu Deus. Eu resolvi APOSTAR com ele.
— E se eu ficar 1 mês sem sexo?
— Duvido! — Ele disse — Você não consegue não.
— Quer apostar? Eu te dou o que você quiser se você ganhar.
— E é? — Ele parecia gostar da ideia — Se eu ganhar e você transar, você tá me devendo uma caixa de chocolate. Topa?
— Moleza! — Eu disse rindo, mas já mal intencionado — Mas se eu ficar um mês sem sexo, quem vai apagar o meu fogo é você. Que tal?
E adivinhem? Depois de muito pensar na proposta, ele topou, né?

A questão é: porque esperar um mês se eu sou esperto?

— Amigo? — Eu o chamei no whatsapp cinco dias depois — Vamo ver filme mais tarde?
— Claro. Que horas colo aí?
— Você quem diz.
— 14h? — Ele perguntou — Porque eu tenho aula a noite, né?
— 14h tá ótimo. Lhe aguardo.

Durante o banho eu me preparei pra receber visita, porque aquela tarde eu ia convencê-lo, do meu jeitinho, a ser meu.

— E aí, gay. Que filme vamos ver?
— Escolhe aí na Netflix. — Eu pedi — Mas romance não, tá? Não tô muito afim.
— Pode ser esse aqui?
Ele me mostrou um filme de guerra e eu assenti. Coloquei o filme, deitamos no colchão e começamos a ver.
— Amigo? — Eu perguntei com uns 20min de filme — Posso te perguntar uma coisa?
— Claro. — Ele pausou o filme e ficou esperando eu falar — Qual foi?
— Que caixa de chocolate você prefere? Nestlé ou Garoto?
Ele riu alto.
— Mas já, gay? Que ligeiro.
Dei de ombros e soltei o filme.
— Porra, veado! Achei que quem ia apagar teu fogo era eu. Não esperou nem uma semana?
Eu ri mordendo os lábios e o encarei.
— E você queria apagar meu fogo?
— É, mas você já deu pra outro.
Eu ri de novo.
— Dei ainda não, bobão. Ofereci o chocolate porque eu tenho uma proposta melhor ainda pra te fazer.
— Ah é? Qual?
Ele se ajeitou no colchão e eu me aproximei ainda mais dele.
— Você me come agora, eu não completo um mês e você ainda ganha a caixa de chocolate. Que tal?
— Gosto da forma como você pensa. — Ele disse rindo de forma bem maliciosa — Fdp!
Ele me beijou. Um beijo lento, sabem? E enquanto uma mão segurava minha nuca, a outra ia deslizando das minhas costas pra minha bunda. Eu já tava doido pra sentir aquele corpo quente dele contra o meu. Não via a hora. Tava ardendo de vontade.
— Tem camisinha aí?
Tirei uma camisinha do bolso e ele sorriu, depois voltou a me beijar.
Ele tirou minha camisa enquanto me beijava e eu tirei a dele. Começou a beijar meu peito, minha barriga e minha virilha e eu revirava os olhos sentindo aquela boquinha tocando cada parte do meu corpo. Tava muito bom. Ele deitou-se no colchão e tirou a bermuda. Eu fiquei por cima e fiz questão de ser eu a puxar a cueca dele pra baixo e revelar aquele belo pau. Mediano e não muito grosso.
Comecei a chupá-lo de forma lenta, molhando cada centímetro daquele pau. Beijando as vezes a cabeça e o corpo do pau, lambendo e depois abocanhando de novo. Chupei o pau dele com tanto gosto, que parecia ser o último pau do mundo. Me julguem. Chupei as bolas dele e quando olhei pra ele, ele se retorcia no colchão. Mas duvido que ele estava curtindo aquilo mais que eu.
Minutos chupando o pau dele e eu não podia mais esperar. O olhei nos olhos e pedi que me comesse gostoso. E ele faria, mas ainda não.
Me puxou pra cima, voltou a me beijar, depois me virou de bruços no colchão, abriu as bandas da minha bunda e começou a linguar meu cu. Eu podia estragar tudo ali se eu gozasse, mas deu muita vontade, porque eu tava com muito tesão. Que linguada maravilhosa, vocês não tem noção. O cara sabia o que tava fazendo e eu não conseguia acreditar que eu havia esperado tanto pra finalmente sentir aquilo. De repente ele parou de linguar, deu uma bela cuspida, beijou minhas costas em três lugares diferentes e lubrificou o pau com cuspe. Quando o pau dele começou a sarrar na porta do meu cu, antes de entrar, percebi que ele não havia colocado a camisinha. Mas eu ia interromper? Não. Deixei. Fui deixando. Roçou o pau no meu cuzinho e quando colocou a cabeça, abafei o gemido no travesseiro.
— Se doer avisa, ok?
Eu só fiz que sim com a cabeça e continuei ali, relaxando o cu pra ele vir com tudo. E ele veio.
De repente senti algo entrar rasgando e pensei que ia desmaiar de dor, mas minha mãe teve um filho gay-rreiro, não fraco. Aguentei a dor insuportável do começo, porque sabia que mais tarde valeria a pena. E valeu.
Passada a dor, ele começou a tirar e enfiar o pau de forma lenta, mas foi ganhando mais força e mais rapidez a medida que me comia e eu só conseguia pensar em como eu queria aquele pau dentro de mim todos os dias a partir dali. Não ter seria até injusto, sabem? Queria virar putinha fixa dele. Ele podia assinar o nome dele na porta do meu cu pra só ele usar. Juro.
— Fica de quatro.
Não hesistei e me coloquei de quatro. Depois de algumas estocadas, alguns minutos depois, ele deu a primeira gozada. Isso o fez parar? Não. Ele continuou me comendo. Me virou no colchão me deixando em posição de frango assado, passou o pau na porta do meu cu duas vezes e depois meteu de novo. Acho que tava me molhando com o próprio gozo. Não sei. Só sei que doeu pra caralho de novo e mais uma vez eu vi tudo escurecer. O garoto me fodia ainda mais forte e alguns minutos depois de me comer de frango assado, aproximou o corpo do meu e me beijou. O sexo foi ficando lento, mas não menos gostoso. Ele ia me fodendo e me beijando e eu ia gemendo baixo entre o beijo. O cara era magnifico. Gozei a primeira vez com o pau dele ainda dentro de mim. Melei a minha barriga e a dele. Pedi dois minutos pra recuperar o folego e vi o garoto desfalecer ao meu lado no colchão.
— E aí? — Ele perguntou — Quer parar?
— Não. Até pecado pensar em acabar assim tão rápido.
Mas já faziam mais de 1h30 que estavamos transando. Sim, não vi o tempo passar.
— Quer continuar?
Eu fiz que sim com a cabeça e lá vem ele de novo, mas dessa vez me puxou pra cima dele e me colocou sentado de frente. Passei as pernas em volta dele, segurei na nuca do moleque e comecei a rebolar na pica dele. Rebolava com gosto, enquanto o beijava. 20min depois e o guri havia gozado novamente. Que delícia! Rebolei mais um pouco e gozei novamente e novamente com o pau dele dentro do meu cu. Dessa vez nos limpamos e deitamos abraçados no colchão. Ali ficamos mais uns 40 minutos conversando e ele teve que ir embora, pois tinha aula.
Não vejo a hora de ele voltar pra me comer de novo. Espero que amanhã mesmo.

Gostaram do conto? É o meu primeiro, então perdoem qualquer coisa. Mas se curtiram, tenho histórias maravilhosas pra contar.

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