Aluninha fã do professor

Fui professor dos 5° anos até no ano passado, porém moro perto de uma escola do 6° e a Rafaela minha ex aluna do ano passado passou a frequentar o 6° ano aqui nessa escola perto da minha casa. Ela gostava muito de mim, mas nunca fiz nada de mal com ela a não ser dar uns abraços, pois era um grude comigo. Falava que iria sentir muitas saudades de mim por ir estudar em outra escola, porém ela descobriu que eu morava perto da futura escola que ia estudar. Entramos de férias e nunca mais a vi, senti a falta da Rafaela, mas cada um tinha que seguir a sua vida. Portanto quando o ano letivo começou eu tive um problema para renovar o meu contrato então fiquei esse ano que estamos agora sem dar aula só vivendo de bicos e dos acertos, esta dando para pagar as contas, porém devido a esses problemas minha mulher me deixou e passei a morar sozinho. Certo dia eu estava dando uma geral no meu carro que fica na área, perto do portão e de repente ouço uma voz:
-oi professor sumido. Disse a Rafaela minha ex aluna, baixinha do 6° ano, parece ter uns 9 anos de tão baixinha, cabelos longos, morena, a bundinha é pequenininha, mas no modo geral é bonitinha.
Fiquei surpreso, um pouco assustado:
-oxi Rafaelinha que está fazendo por aqui?
-eu estudo nessa escola aqui do lado.
-Que bom que vc veio me dar um oi.
-não vai me convidar para entrar não? Abre o portão ae.
Ela estava toda oferecida, pois achava que minha ex que ela tbm conhecia estava ainda comigo, porém não encontrou ninguém.
-uai cadê a sua esposa?
-Estou solteiro agora e sozinho.
Nesse momento lembrei que um dia quando dava aula para a Rafa ela me falou que eu era o crush dela. Então isso tudo ali na minha casa me fez ficar com tesão até porque ela estava com um shortinho de licra não curto, mas era uma garotinha simples e tesudinha na minha frente, tão sapequinha que veio correndo e me abraçou.
-que pena agora vc está sozinho.
Eu quis pegar ela no colo, mas não deu certo pois ela estava de mochila nas costas. Sendo assim foi saindo para o rumo do portão dizendo.
– tchau está quase na hora de bater o sino para começar a aula.
-Aa que bom que você veio me visitar na hora que acabar a aula passa aqui de novo para me dar um oi.
-ta bom.
Sendo assim a miudinha saiu rumo a escola.
Nisso na minha cabeça começou a passar mil coisas, pois solteiro e fazia um bom tempo sem mulher e uma buceta me querendo começou a me fazer a ter uma atitude sem querer, obrigado pelos meus instintos de homem. Então sem querer fiquei com ela na cabeça naquele shortinho que por mais não era curto, mas marcava seu corpinho deixando-a tesudinha, mesmo que a bundinha não chamava muita atenção, mas era bem desenhado já e totisinha. Resolvi me ocupar com outras coisas, pois eu sei que isso e errado, porém quando a aula acabou não demorou muito a Rafinha bate no portão e nisso eu já estava preparado, pois não poderia demorar muito para abrir o portão e alguém acabar vendo ela ali, quando abri o portão eu disse:
-Rafinha só um oi mesmo pois ninguém dos seus responsaveis sabe que você está aqui.
– que nada professor eu moro com a minha vó e ela trabalha até às 19 horas e agora ainda é 5 horas da tarde.
Sendo assim deixei ela entrar e que começou a brincar com a minha cachorrinha peluda. Ela ficou agachada (posição fazer cocô no mato) na minha frente de costas para mim, com a distância de um metro, brincando com a minha cachorra. Perdi a cabeça comecei a saborear aquela visão de novinha agachadinha na minha frente. Ela sem pudor após eu fechar o portão, deixou a mochila de lado para brincar mais a vontade com minha cachorra, as vezes ficava até de 4, eu olhava sem medo algum e meu pau já começava a endurecer. Não tinha como não saber que eu a comia com os olhos, as vezes eu até inclinava para o lado para ver o rabinho ou até a rachadinha da chaninha dela naquele shortinho a bichinha era experiente na safadeza, era certeza que ela sabia de tudo e até sensualisava para me deixar mais atiçado. Depois de um tempo não aguentei queria tocar naquele corpinho, que se oferecia e não era desde hoje, mas sim desde quando dava aula para ela, sempre com aquele grude e até falou que eu era o crush dela. Então tive uma ideia:
– Rafinha minha querida senti saudades de vc.
– eu também professor!! levantou e me abraçou, sendo assim não perdi tempo e por mais que ela já estava no 6° ano (idade por volta dos 11 a 12 anos) ela ébaixinha então foi fácil pegar ela no colo e levar para dentro da minha casa.
– vamos conhecer a minha casa agora?
-Vamos!
Ainda no meu colo e grudada ao meu pescoço.
– viu só agora você é minha filha querida.
Ela achando ser tudo uma brincadeira disse:
– tá bom pai.
Andei com ela por alguns cômodos da casa e aproveitando para dar uma alisada nas costas dela e dar uns beijinhos como se fosse minha filha e a safadinha m retrebuia. Percebi que ela começou a ficar toda quentinha que significa que está pegando 🔥 querendo uma salienciazinha, então sentei com ela no sofá e encavalada nas minhas pernas.
-Meu papis querido.
-minha princesinha do pai.
Ae aproveitei para abraçar ela de todo qualquer jeito, ela percebeu que estava aproveitando então véio pra cima de mim e ficou toda coladinha em mim, sentindo o meu pai grosso de baixo da bundinha e bucetinha dela.
– meu pai de verdade gosta que eu sento assim.
– Eu tambem estou gostando meu amor.
– meu amor? Agora sou a sua mulher?
– me desculpa é que já faz um bom tempo que não abraço uma mulher e agora vocé me dando esse abraço gostoso acho que vocé é minha mulher.
– deixa a sua esposa ficar sabendo disso.
Depois de tudo isso não aguentei comecei a falar o que vinha na teia.
– iii agora já é tarde, pois meu pau já está até duro.
Se eu não tivesse falado isso ela ia continuar em cima do meu cacete fingindo que não estava acontecendo nada de mais.
– eu hem tu está querendo é me comer é.
Ela tentou sai, mas eu cariosamente puxei ela de volta e a safadinha nem resistiu.
– não fica aqui só mais um pouquinho com o seu pai, vamos assistir uma tv ae vc vai embora.
Eu não queria perder a oportunidade queria gozar com ela de todo jeito.
Liguei a tv coloquei num desenho enquanto ela fingia dormir no meu colo.
– olha só minha filhinha dormindo no colo do papai.
– aa pai você me atrapalhou dormir.
Enquanto isso eu só alisando a bundinha dela, que eu estava louco pra sarrar direito.
-vira pra tv e fica de costas para o pai para nós assistirmos o desenho.
– não quero, não quero.
Ela fingindo ser um bebê, mas ao mesmo tempo se levando, se virando para a tv e descendo lentamente pra voltar a sentar em cima do meu pau, mas agora de costas pra mim naquele shortinho de licra. Não resisti e comecei a pussar meu pau.
– fica com esse pau quieto.
– eu não estou resistindo essa bundinha.
– seu pau parece ser mais grande que do meu pai.
– sério?
Nisso quase gostei.
Aí sem pudor levantei fingindo estar fazendo cócegas nela e ela começou a ri e tentar fazer cócegas em mim também. Com os movimentos da brincadeira de
fazer cocega fui tentando deixar ela meio que de 4 quando a safadinha ficou meio de 4 encostei o pau na bundinha dela e a danadinha foi dando umas empinadinhas mesmo com as cosegas. Sendo assim não aguentei fiquei igual um cachorro em cima dela sarrando gostoso e ela só rindo e me chamando de safado, até que não aguentei e tirei o pau pra fora vendo aquela bundinha toda empinada pra mim comecei a bater uma rápida punheta gostosa.
– Fica assim que é rapidão.
– só não vai gozar em cima de mim.
A safada parece que já tinha feito várias vezes algo do tipo. Então aproveitei.
-ta bom já estou terminando.
-quer que eu baixe o shorts? Para você ficar olhando?
– não. Assim está bom, só dá mais uma empinada.
Claro eu já estava quase gozando.
-anda logo que eu tenho que ir embora amor.
Não aguentei ouvir isso baixei e dei uma cheirada no meio da bunda dela mesmo com o short e foi o cheirinho meio de cuzinho e bucetinha que fez xixi na escola e me me fesendo jorrar porra.
Quando ela viu que eu gozei fingindo não ter acontecido nada pegou a sua mochilinha falou tchau amor e foi embora e eu fiquei sem palavras e com a consciência pesada e o medo dela dizer algo pra vó. A continuação contarei depois.

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