Abusando do garotinho burro por várias horas sem parar! (GAY)

Fui a casa de um colega professor e estuprei com brutalidade um garoto doce até ele gritar na minha rola enquanto eu enchia seu cu de porra!

[conto erótico gay entre homens e criança de 7 anos. não leia se não aguenta abuso sexual infantil brutal e muito pesado]

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No sábado eu não tinha trabalho, e não parava de pensar no garotinho que iria pra casa do Rodrigo hoje de noite. Rodrigo é meu colega de trabalho e amante de sexo, só que eu não estava interessado nele, e sim no Guilherme que estaria lá pra receber aulas particulares. Eu sou professor também, e chegar perto de crianças sempre foi fácil pra mim, eu sabia ser discreto as vezes, me exibir pra crianças era uma delícia, ainda mais quando os pais não estão por perto. Uma vez em um elevador eu estava de short fino e quando entrou um garotinho com um velho que devia ser avô dele, eu comecei a aperta meu saco com força pro moleque ver e ele não tirava os olhos do meu pau, melhor foi quando ele olhou pra mim e eu fiz expressão safada com a língua, mas se eu pudesse, o teria fodido até ele perder a sanidade.

Eu sou a porra de um pedófilo viciado em putaria com garotinhos, e crianças são o melhor objeto para meter rola, tirar a virgindade naqueles cuzinhos apertadinho e quente, ficar metendo com brutalidade enquanto ouve eles gritarem até a voz ficar rouca, seus olhos molhados e corpo molinho embaixo de mim, isso tudo me deixava com mais vontade de foder sem piedade, eu até me importava por serem crianças e as vezes dava pena, mas não tem nada melhor que um putinho de merda pra aliviar a minha pica grande.

Eu estava guardando porra pra de noite, porque mesmo que o Rodrigo não fosse um pedófilo igual a mim, eu ia tentar abusar do Guilherme de todo jeito, ficar perto de crianças era difícil pra mim. Já cheguei a ver crianças bebendo leite em mamadeira e eu só conseguia imaginar uma rola bem grande ali pra alimentar a criancinha. Eu ainda não conhecia o Guilherme e ele mal podia esperar pra ter a noite mais gostosa da vida de criança dele. Mas pela tarde o Rodrigo acabou ligando pra mim:

— Oi Pedro, tudo certo pra hoje de noite?

— O Guilherme vai né?

— O pai dele vai levar o Gui umas 7h da noite lá em casa. E depois a gente fode gostoso igual a última vez.

— Pode me esperar que eu vou meter muito essa noite, esse meu pau precisa entrar em algo muito pequeno hoje.

O Rodrigo achou que eu estava falando dele, mas eu queria mesmo era o Guilherme, aquele garoto que eu nem conheço ia ter o grande azar de cruzar o meu caminho, porque depois de hoje eu vou fazer ele ficar sem andar de tanto que eu vou meter minha rola no seu cuzinho.

Pela noite eu fui pro apartamento do Rodrigo com meu short curto e sem cueca, minha rola balançava muito quando eu andava e deu pra ver o olhar do porteiro na minha pica quando eu passei por ele. Era gostoso andar com a pica visível no short, ainda mais quando eu cheguei e o Rodrigo estava todo arrumado de calça e tudo, e eu parecendo a porra de um pervertido mostrando tudo.

— E aí Rodrigo, cadê o garoto?

— O Gui está na cozinha, mas eu tenho que sair, você pode cuidar dele por mim né Pedro?

— Vai ficar só eu e ele aqui? E quando você volta?

Eu estava interessado demais no garoto, o Rodrigo estranhou mas logo disse que tinha um evento urgente pra ir, então eu saquei que ele só me chamou hoje pra ficar de babá no lugar dele, o cara era esperto, mas seria melhor assim porque eu teria uma criança inteira pra mim poder fazer o que quiser, meu pau até tremeu no short. O Rodrigo saiu rápido e deu o número do pai do Guilherme pra mim. É claro que ele confiava em mim, a gente é amigo há muito tempo e até transamos, mas me deixar sozinho com uma criança foi o maior erro que ele podia cometer, e agora o Guilherme ia sofrer na minha rola.

Eu tranquei a porta e o apartamento ficou silencioso, só tinha um som vindo da cozinha e era o Guilherme, eu mal podia esperar pra jogar o garoto no chão e meter rola nele até de madrugada, e ainda era 8h da noite. Eu cheguei na cozinha devagar e vi que meu pau estava marcando muito mais agora, porque eu estava quase duro e dava pra ver o contorno da minha pica no short fino.

— Ei garoto, o que está fazendo aí sozinho?

Me aproximei do moleque e fiquei em pé ao seu lado com a altura do seu rosto na minha virilha.

— Oi, você é o Pedro? O professor Rodrigo disse que você também é professor.

Ele parecia tão animado e alegre, e pela aparência ele parecia ter umas pernas muito gordas e bunda grande, sua altura era muito pequena pra uma criança de 7 anos e eu fiquei admirando aquele pedaço de carne pronto pra ser estuprado. Quando seus olhos pararam na minha virilha, ele parou de sorrir e ficou tímido, eu fingir me alongar só pra empurrar meu pau mais na sua cara, depois eu puxei uma cadeira e sentei do seu lado com as pernas abertas.

— Eu sou professor sim, mas não vamos estudar hoje.

— Por quê?

Ele perguntou tímido fingindo olhar pra minha virilha aberta, o meu pau estava quase saindo do short quando eu me abrir mais.

— Que tal você fechar esse caderno e brincar com o tio, a gente pode se divertir muito, sabia?

Eu passei a mão nos seus cabelos curtos e lhe dei carinho no rosto, sua pele era tão macia e suave, do jeito que eu gosto.

— Meu pai disse pra mim estudar mais, senão ele tira meus brinquedos.

Ele parecia triste e eu desci a mão na sua coxa e fiquei alisando, ele era tão gostosinho e inocente, eu estava me segurando muito pra não atacar ele agora.

— Você é aluno do Rodrigo né, meu bebê?

Ele acenou que sim, e eu continuei alisando sua coxa, mas ele não se incomodou muito.

— Eu falo pra ele aumentar suas notas, mas só se você vim brincar comigo no quarto.

Ele deu o maior sorriso e ficou muito animado.

— Então eu quero brincar. Você quer ver meus brinquedos? Eu trouxe meu ursinho também.

Ele ficou muito empolgado, nem parecia que ia ser fodido daqui a pouco, mas eu gostei de ver meu garotinho sendo criança antes de perder a inocência pra sempre. O Guilherme correu pra buscar 3 bonecos e 1 ursinho de pelúcia muito grande, ele ficou falando o quanto gostava de brincar e que não conseguia dormir sem seu ursinho favorito. Eu fui pro quarto do Rodrigo com ele e sentamos na cama grande, eu sabia que a cama ia ficar toda melada e bagunçada quando eu acabasse com o Guilherme, mas eu espero dar tempo do Rodrigo não ver.

O menino não parava de falar dos brinquedos todo animado, aquela alegria toda quase me fez mudar de ideia de foder ele, mas eu tinha que meter naquele rabo, o Guilherme era a criança mais baixinha até agora e aquela bunda redonda ia sofrer na minha rola. Foi aí que eu me encostei no travesseiro e abrir as pernas o máximo que deu, minhas bolas marcaram no short e minha pica tinha saído pelos cantos do short, eu estava com metade da rola pra fora pro Guilherme ver e quando ele me viu naquela posição erótica, ele desceu os olhinhos pro meu pau e parou de falar daqueles brinquedos chatos.

— Ei Gui, me dá um brinquedo pra brincar também vai…

Eu puxei seu ursinho favorito e fingir brincar com ele, eu já estava cansado de ser um homem bom, eu queria ver ele gritando e gemendo no meu caralho, então cheio de malícia comecei a esfregar a boca do ursinho na minha virilha de um jeito bem pervertido, e o Gui não gostou nada.

— Para, ele não gosta disso.

O moleque tentou puxar o urso do meu pau, mas ele era fraco demais.

— Olha como ele chupa minha piroca, Gui… aahh sim, mama gostoso vai!

Eu esfregava o urso com força na minha pica já dura e gemia alto pro moleque ouvir, só que ele parecia nervoso agora e desistiu de puxar seu ursinho de mim.

— Que foi Gui? Não quer seu ursinho de volta? Olha como ele mama no meu pau.

Eu comecei a rir enquanto via o moleque assustado por eu fazer aquilo com seu ursinho favorito. Só que eu mandei ele pegar o urso de volta e quando ele pegou, minha rola enorme saltou pra cima e o moleque quase caiu da cama.

— Que tal você chupar que nem o seu ursinho fez, em?

— Eu não quero… acho melhor a gente voltar a estudar…

Ele saiu da cama e tentou abrir a porta pra sair do quarto, mas estava trancada e ele era muito baixinho pra alcançar.

— Você não vai a lugar nenhum, essa noite a gente vai se divertir muito meu bebê.

Tirei a camisa e joguei nele pra ele prestar atenção em mim, quando eu tirei o short e fiquei totalmente pelado, ele se encolheu no chão e abraçou o ursinho dele, eu fui até ele e sentei com a pica apontada na sua cara.

— Olha como é grande, Gui. Minha piroca tá assim por sua causa, você não tá feliz? Em Gui, me responde moleque!

— Eu quero meu pai…

Ele escondeu o rosto e eu fiz ele agarrar meu pau com a mãozinha pequena, eu comecei a me masturbar fazendo sons eróticos e o coitado só ficava mais nervoso. Ele parecia bem ciente do que estava acontecendo, seu pai deve ter alertado ele de tarados como eu, mas pro seu azar, eu ia foder seu cu até arrombar e encher de leite de macho.

Eu passei uns minutos me masturbando e esfregando meu pau nele só pra ver sua agonia, mas eu cansei e puxei ele e joguei na cama como se não fosse nada.

— Eu não quero mais brincar disso… eu quero o meu pai…

— Calma meu bebezinho, a noite vai ser muito divertida e prazerosa… pra mim.

Então eu apaguei a luz do quarto e tudo ficou muito escuro mesmo, o garotinho deu um grito assustado dizendo que não gostava do escuro e eu comecei a me aproximar dele devagar. Quando cheguei no moleque eu tirei suas roupas e ele tentou resistir, mas logo ele estava pelado também e mesmo no escuro, eu comecei a lamber cada parte do seu corpinho delicioso de criança. Ele estava tão assustado que eu precisei lamber sua boca pra ele parar de falar.

— Hhmm…

Eu estava dando beijo de língua naquela criança de 7 aninhos e minha barba roçava na sua boca o tempo todo, eu abrir mais a boca e enfiei a língua mais fundo, ele estava deitado em embaixo de mim se contorcendo tentando sair das minhas chupadas de língua, mas eu prendi ele com força e continuei lambendo aquela boca infantil com força. O som de chupadas era alto e minha pica latejava de tanto tesão, eu abrir a boca dele e juntei saliva pra cuspir dentro, depois voltei a beijar e ele foi forçado a engolir meu cuspe na sua boca. Dava pra sentir o desespero do garoto, e eu nem estava metendo nele ainda, seus pés se mexiam muito abaixo de mim e eu acabei mordendo sua língua no final e cuspi nele de novo.

— Hhm… que delícia Gui, você é um viadinho muito gostoso, sabia?

Eu ouvia ele respirar pesado e tentando limpar a boca com as mãos, mas eu comecei a rir quando ele ainda tentava sair de baixo de mim. Tudo estava muito divertido com eu prendendo ele, mas o viado me chutou nas bolas e eu fiquei com tanta raiva que dei um tapa forte na sua cara.

— Seu filho da puta, se pensa que vai sair daqui está enganado! Eu vou fazer você se arrepender de ter feito isso!

Ele fez som de choro pelo o outro tapa que eu dei na sua cara e a criança finalmente ficou quieta. Eu puxei ele pelos pés e deixei na altura do meu pau.

— Eu vou te foder até não conseguir mais falar, seu merdinha!

— Para, por favor… hhmmm!

Nem deixei ele falar que já fui metendo na sua boca, minha piroca de macho foi direto na garganta, batendo no fundo e eu sentir o quão apertado era, a boca do moleque devia está muito aberta porque estava apertando demais minha pica. Eu gemi alto porque estava muito quente e molhado, aquele moleque era a porra de um mamador de pica, eu ia destruir sua boca com minha rola e ele não podia fazer nada. Foi quando eu deitei sobre ele e comecei a foder sua garganta empurrando minha virilha na sua cara, eu metia e metia na sua boca e forçava pra entrar mais fundo, era uma delícia do caralho ter a pica na boca de uma criancinha inocente.

— Aahh isso! Isso! Chupa gostoso Gui, vai!

— Hhhmm… hhhmmm…

Ele fazia sons de boquete quando eu tirava meu pau e enfiava de novo, só pra bater na parede da sua garganta. Eu sentia suas mãozinhas abaixo de mim tentando me empurrar com toda sua força, mas ele era a porra de uma criança mamando no meu caralho de macho adulto. Minhas bolas peludas bateram nele quando eu enfiei tudo até o talo, minha piroca enorme estava inteira dentro daquele porra do Guilherme e eu quase gozei com a sensação de ter a pica engolida até a base.

Mano, foi parar direto na garganta dele e eu estava urrando de prazer forçando minha virilha na sua cara, mas enquanto ele tentasse me empurrar eu sabia que ele não tinha desmaiado ainda.

— Aahh sim! Sente o sabor da minha pica, seu porra do caralho! Isso, toma, toma!

Comecei a me mexer dentro da sua garganta e minhas bolas cheias roçavam no seu queixo de criança, eu sabia que estava há muito tempo assim, mas eu tinha que dá uma lição nele por me chutar antes.

— Seu filho da puta! Aahhh! Engole tudo, seu viadinho de merda! Ooh porra!

Eu tinha forçado demais e ele parou de lutar, foi quando eu tirei minha pica da sua garganta e ele começou a tossir alto e fazer sons choramingando enquanto respirava pesado.

— Isso foi pra aprender a não me chutar, seu porra!

— Desculpa…

Ele falou tossindo e eu puxei ele pra cima, eu não podia ver seu rosto por está escuro demais, só que eu sabia que sua cara estava cheia de pentelhos e todo molhado por causa da minha rola pesada.

— Você quer sair daqui, quer?

Ele fez som dizendo que sim, e eu falei que ele podia sair do quarto se conseguisse. Eu soltei o garoto e comecei a contar até 10, ele demorou pra sair da cama por está cansado e quando estava no chão, ele não achou a porta por está escuro demais. Quando eu terminei de contar, fui até o Guilherme e o puxei de volta pra cama, o garoto estava apavorado por não ter conseguido sair do quarto a tempo.

— Moleque burro do caralho. Agora vou meter tanto no teu rabo que nem vai conseguir andar.

— Eu não quero mais, para…

Dei uma lambida no seu rosto e o joguei com tudo na cama, abrir suas pernas por atrás e sentir aquela delícia de bunda redonda e macia.

— Você não tem escolha, eu vou comer esse teu cuzinho e deixar todo aberto, seu viado!

O garoto estava totalmente assustado, ele até desistiu de se soltar e eu deitei nas suas costas com a pica na sua bunda. Comecei a me esfregar com meus pelos roçando na sua pele de bebê, e ele parecia quieto demais pro meu gosto, eu gosto de vê-los gritando e chorando na minha pica, mas aquele pirralho me irritou pra caralho. Eu só estava com a pica molhada, mas eu cuspi no seu cuzinho por trás, logo eu me posicionei e devagar enfiei a cabeça da minha pica dentro. E enquanto eu abria seu rabo, o Guilherme voltou a gemer, cada vez mais alto, e quando eu enfiei metade, ele gritou de dor.

— Aaiii! Tira!

— É assim que eu gosto, seu merdinha! Geme no meu pau, vai caralho!

Eu empurrei mais pra dentro e seus gritos aumentaram, eu também comecei a gemer porque aquele rabo era apertado pra porra, eu devia ter alargado um pouco com meus dedos mas foda-se ele, eu ia fazê-lo lembrar de quem o estuprou como um animal.

Enquanto a criança gemia de dor, eu me afastei e empurrei tudo pra dentro de novo, foi gostoso pra porra alargar aquele cuzinho. Eu meti várias vezes e o cu dele se esticava mais ainda, só que melhor que ter o Guilherme preso embaixo de mim, era ouvir seus gritinhos mandando eu parar porque estava doendo.

Então eu meti e meti, sem parar, fazendo minha rola molhada rasgar seu cuzinho enquanto a cabeça da minha pica pulsava no fundo. Os sons das estocadas eram altos agora e os gritos do Guilherme ficaram cada vez mais fracos, porque eu também estava deitado com força em cima dele enquanto o estuprava a força e sem piedade. O moleque então gritou muito alto quando eu enfiei tudo e minha pica foi parar na sua barriga.

— Aaaahhhh!!!

— Ah caralho! Tá espremendo minha rola pra fora, seu filho da puta! Oohh!

Eu forcei pra continuar lá no fundo e estava gostoso pra caralho, só que muito apertado e quente, parecia que ia derreter minha rola de tão quente e molhado.

— Tira, por favor aaahhha!!!

Eu voltei a meter novamente e ele já estava chorando que nem um bebezinho. O Guilherme era tão pequeno e lindo, aquela bunda enorme estava engolindo todo meu pau de 20cm e eu sentia que estava fodendo suas entranhas até o talo com minhas bolas batendo na sua bunda lisa e aberta. Eu sair debaixo dele só pra meter enquanto batia na sua bunda, eu aumentei a velocidade e agora eu estava indo rápido demais. Minha rola entrava e saia do seu cu, e o moleque não parava de chorar como um bebê, eu amava aquilo, eu adorava fazer as crianças chorarem no meu caralho de macho pedófilo, eu ia fazer isso pra sempre e esse filho da puta ia ficar traumatizado por ter uma rola tão enorme no seu rabo de criança de 7 anos.

— Aaahhh! Isso, isso! Engole minha pica, sua criança burra!

— Aaaaahhhhh!

Ele não parava de gritar e chorar, seu rosto devia está vermelho de tanto agonizar de dor. Eu queria ver sua carinha de garoto de 7 anos levando pica, mas foder ele no escuro era gostoso pra caralho, ele tinha medo e eu ia fazer de tudo pra ter tesão enquanto trepava gostoso com ele.

Minhas bolas batiam muito na sua bunda porque eu ia até o fundo, tocando na sua barriga com a cabeça da minha pica, ele aumentou o choro quando eu dei um tapa muito forte na sua bunda, eu dei outro tapa e mais outro, sua bunda gorda estava sendo espancada por minhas mãos de macho forte e ele não podia fazer nada, era apenas um objeto sexual vivo que teria que aguentar minha pica veiúda.

— Aaahh porra! Vou destruir teu rabo até as entranhas! Toma no rabo seu arrombado do caralho! Aaahhh!

Ele só chorava agonizado, gritava desesperado e já não tinha forças mais pra nada. Foi quando eu sentir que ia gozar e aumentei a velocidade, eu parecia está socando seu cu com meu braço só que era meu pau e estava uma delícia. Eu urrava como um animal e o moleque só ficava mais assustado, quando eu agarrei sua bunda com toda minha força, ele soltou um gritinho fino e eu sabia que tinha apertado demais, só que quando meu gozo veio, meu corpo tremeu e eu sentir o leite saindo das bolas e saindo direto na cabeça da minha rola que estava no fim do cuzinho do Guilherme.

Eu não conseguia falar nada, só revirei os olhos e desabei abaixo daquela criança que também estava cansado de tanto chorar, sua voz rouca e fraca, mas ele ainda se mexia embaixo de mim como se ainda tivesse esperanças de sair dali. Depois de dá vários tiros de porra naquele rabo, eu finalmente parei de meter e respirei cansado. Meu corpo estava suado e minha pica saiu naturalmente do seu cu agora destruído e arrombado. O moleque devia está tão aberto que daria pra enfiar um braço lá dentro.

Eu ouvir ele chorando baixinho sem parar, dizendo que doía muito.

— É gostoso trepar com o tio, né Gui.

Eu rir dele e fui ver a hora no celular, eu não sabia que horas o Rodrigo voltava mas eu ia continuar metendo nesse moleque até ele perder a sanidade. E foi o que eu fiz. Eu sabia que ele estava acabado sem nem consegui se mexer direito, mas quando eu liguei a luz e vi a situação daquela criança estuprada, meu pau subiu de novo e eu estava pronto pra outra rodada. A criança estava toda suada, deitado na cama com as pernas alargadas e bunda aberta, deu pra ver o buraco enorme no seu cuzinho antes virgem, eu nem acreditava que horas atrás ele era apenas um doce e inocente garotinho, mas agora isso ia mudar toda sua vida. Mas dessa vez eu meti minha pica melada de porra na sua garganta enquanto dedava ele no cu aberto.

— Vai, limpa minha pica, Gui. Tá gostoso, em?!

Mano, eu dei um tapa tão forte naquele rabo que até sentir pena do moleque, mas mesmo assim eu voltei a enfiar os 4 dedos nele, sentindo sua boca molhada preencher todo meu pênis pedófilo com sua língua molhada e todo desajeitado, eu só queria sentir a pressão da minha rola apertando na sua gargante e molhando todo meu pau, era tão quente e apertado, que parecia seu rabinho. Ele era a porra do meu brinquedo e eu estava me divertindo muito, era tão gostoso foder crianças inocentes e pequenas, seus corpinhos tão macios que parecem bebês.

Depois que eu gozei na sua boca e o forcei a engolir meu leite grosso de macho, eu realmente cansei e fui comer alguma coisa. Eu estava muito cansado, mas não me importei com o Guilherme, ele ficou chorando na cama com a bunda aberta e eu recuperando as forças na cozinha só pra foder ele de novo, nem que fosse por meus dedos. Eu estava com muita raiva daquele moleque e quando eu lembro que ele estava sorrindo todo alegre antes disso tudo, eu agora fico é rindo de como ele está agora, todo arrombado com apenas 7 aninhos de idade.

Quando eu voltei pro quarto, ele estava abraçado ao seu ursinho de pelúcia. Cheguei nele e mostrei minha pica dura.

— Você quer na boca ou no rabo? Em Guilherme? Me responde senão eu vou te bater.

Mostrei meu punho pra ele e o moleque se assustou, ele falou algo, mas foi muito baixinho e eu sem paciência fui metendo nele de ladinho na cama, eu abria sua bunda com força só pra meter mais fundo. Mas agora eu estava indo mais devagar, pra ter mais tempo fodendo nele sem parar.

O tempo passou enquanto eu fodia o Guilherme, e eu ouvir um som na porta da frente. Eu gelei porque era o Rodrigo, e a porta do quarto estava aberta e com a luz acessa. Eu não conseguia parar agora porque foder aquela criança era uma delícia, então eu nos cobrir com o lençol e escondi ele embaixo de mim enquanto continuava metendo nele, tapei sua boca com força mas mesmo assim deu pra sentir suas lágrimas ainda frescas escorrendo pela minha mão. O moleque não aguentava mais, ele estava totalmente destruído e eu não me arrependia nem um pouco. Eu era a porra de um pedófilo estuprador e tinha orgulho de trepar com crianças!

O Rodrigo chegou no quarto, e ele parecia bêbado, com a roupa desbotada e cabelo bagunçado, o cara reclamou do cheiro do quarto e perguntou onde estava o Guilherme.

— Ele está dormindo, faz silêncio cara… aahh…

Gemi, mas o Rodrigo estava muito bêbado pra prestar atenção, o cara desabou na cama e o Gui fez um barulho com a boca que me irritou.

— Eu tô acabado, cara! Bebi todas hoje…

— Vai dormir Rodrigo… aahh!

Eu não aguentava porque era muito gostoso meter naquela criança pequena se espremendo por baixo do cobertor, eu sabia que se continuasse assim o Rodrigo ia perceber e eu tentei gozar pra acabar logo com aquilo.

— Que som… é esse?

Ele perguntou se levantando, com aquela cara de bêbado e olhos vermelhos. Eu fiz força pra apertar o Gui em mim, mas isso só machucou o garotinho e minha rola continuava no fundo do seu cu. Eu não podia aguentar mais, estava gostoso demais pra suportar. Eu estava trepando com uma criança de 7 anos e meu colega estava ali do lado, isso só deixava minha rola mais dura, e o Gui quase não conseguia respirar direito de tanto que eu apertava ele.

— Pedro, o que você… está fazendo?

Ele me viu movendo meus quadris com força como se estivesse trepando com algum animal pequeno, mas era o Gui e eu não aguentei e me entreguei aquela putaria. Voltei a meter como antes com muita força e soltei a boca do Gui, o garoto abriu o berreiro de tanto chorar e eu deixei o Rodrigo tirar o cobertor e me ver transando com uma criança.

— Que porra você está fazendo?!

Ele gritou vendo eu metendo no Gui sem parar, várias e várias vezes.

— Aaahh! Eu vou gozar! Aaahhhh!!!

Gritei o mais alto que pude e enfiei até as bolas pro Rodrigo ver meu pau inteiro dentro da barriga do Gui. Enquanto isso a criança derramava mais lágrimas que antes, com seu rosto molhado e vermelho, gritando agonizado de tanta dor por levar no rabo.

Quando eu gozei na frente do Rodrigo e meu leite foi todo dentro da criança, ele agarrou o Gui e devagar o tirou do meu pau e segurou a criança no seu colo, no processo eu ainda dei uma última gozada nele e melei a roupa do Rodrigo de porra.

— Puta merda! O que tu fez com o filho do meu amigo?

— Ele… aahhh! Ele queria… e eu não aguentei…

Eu pude ver o Gui chorando nos braços do Rodrigo, seu rabo todo aberto vazando meu leite grosso e eu só não fiquei duro de novo porque estava totalmente exausto.

— Eu estava… brincando com ele e o moleque agarrou meu pau… eu não tive culpa…

Tentei falar enquanto ofegava cansado, meu corpo tão suado e minhas pernas continuavam abertas.

— Ele é uma criança, Pedro! O que eu vou falar pro pai dele quando ver o moleque com a bunda aberta assim?

O Rodrigo botou o Gui na cama e viu seu rabo todo destruído.

— Não fala nada.

— O quê?!

— Até amanhã o garoto já vai andar sozinho, e ele não vai falar pro pai dele, né Gui?

Olhei ameaçador pro garoto e ele se apavorou, logo se virou e voltou a chorar. Por instinto eu agarrei a rola do Rodrigo e comecei a apertar suas bolas.

— Vai dizer que nunca sentiu vontade de foder uma criança? Com todos aqueles nossos alunos brincando na escola, você nunca sentiu vontade de meter a rola?

O Rodrigo parecia nervoso, seu hálito de álcool era forte e eu tirei proveito disso. Baixei seu zíper e puxei seu pau, quando eu cuspir na sua rola enquanto apertava, ele começou a ficar duro.

— Isso, só estamos nós dois aqui Rodrigo. Ninguém vai saber se você meter no Gui também…

Falei baixinho, e abrir a bunda do moleque pra ele ver o estrago.

— Eu não posso fazer isso, ele tem só 7 anos…

— Ele merece, olha como ele tá abertinho… mete nele, vai Rodrigo, mete essa tua rola grande nesse moleque safado.

O cara acabou sentando na cama e eu segurei o Gui pra sentar na sua rola agora dura como pedra. O Rodrigo não falou nada, até o Gui sentar na sua rola e eu forçar com tudo pra baixo. Os dois gritaram, o Rodrigo de tesão e o Gui de dor.

— Isso, é só meter… com mais força Rodrigo, mais fundo, vai cara.

— Aahh… aaii!

Quando o Gui gemeu, eu tapei a boca do moleque e incentivei o Rodrigo a continuar metendo. Eu ia tornar meu amigo num pedófilo igual a mim, aquilo estava gostoso pra caralho! O cara parecia não está gostando tanto, mas eu continuei subindo e descendo o Gui na rola dele, logo o Rodrigo fechou os olhos e eu comecei a falar putaria pra ele continuar duro.

— Sente como espreme teu pau gostoso, é tão molhado e apertado… né Rodrigo, isso… mete mais fundo mano, não tem ninguém aqui além da gente, mete gostoso que esse putinho gosta.

O coitado do Gui estava mais cansado que tudo, era 1h da madrugada e ele estava sendo fodido há horas sem sossego, e agora iria ter um bêbado como o Rodrigo pra meter a rola suja dele no rabo daquele merdinha do Gui. O viadinho nasceu pra ser fodido e agora ele ia sofrer nas nossas rolas.

Eu fiquei atrás do Gui enquanto fazia ele sentar na rola do Rodrigo, e quando eles menos esperavam, eu tentei enfiar minha rola junto e aquilo foi impossível de entrar.

— Porra! Não quer abrir!

— Aaaahhh! Aaahhhh…

Eu soltei a boca da criança e ele voltou a gritar, minha rola não entrava, então eu afastei o cuzinho do Gui com os dedos e empurrei minha pica com muita força. O Rodrigo continuava de olhos fechados fazendo caras e bocas tentando aguentar aquele cuzinho delicioso que era do Gui. Minha rola entrou e todos nós gritamos com o quão apertado era, eu pensei que ia partir o corpo do garoto em dois, mas ele estava aguentando sem desmaiar.

— Isso, assim… oohh porra! Olha só Rodrigo, como esse putinho aguenta 2 rolas de macho no cu!

— Pedro! Tá muito apertado, cara! Aah porra!

Quando eu meti fundo, comecei a me movimentar mas era difícil com outra rola dentro, o rabo daquele garoto estava tão alargado que meu punho fechado entrava facilmente agora. Eu achava que não dava pra ficar mais duro, só que estuprar aquela criança era o que eu mais queria e mesmo exausto de tanto gozar, eu tinha que fazer aquilo só pra meter no Gui, esse filho da puta ia sofrer nas nossas picas grossas.

Eu inclinei o garoto e deitei no seu corpo, ele ficou entre o Rodrigo e eu, nós metemos e metemos com força, eu sentia a rola do Rodrigo roçando na minha e aquilo era demais pra aguentar. A gente gemia tão alto e fazia tanto barulho, a cama rangia e o choro e gritos do Gui estavam fracos comparados a nós dois gemendo de prazer.

Depois de vários minutos metendo naquela criança indefesa, o Rodrigo deu uma gozada muito intensa que foi parar direto na barriga da criança, eu acabei gozando também e o a barriga do Gui estava até maior de tanto leite de macho na barriga. Depois disso o Rodrigo ficou muito cansado e acabou deitando na cama até dormir, eu também estava exausto por ser quase 3h da madrugada, mas o Gui acabou apagando antes de eu tirar minha rola dele. O moleque ficou realmente destruído e eu fiz meu amigo transar com uma criança e se tornar um pedófilo estuprador igual a mim.

Crianças são uma delícia e não tem nada melhor que provar das lágrimas inocentes de um garotinho burro.

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