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A vida sexual de uma BBW- surpresa na praia do Meco

2066 palavras | 1 |2.13
Por

Marisa Rute Sónia Maria Lex… cinco grávidas nuas na praia…

Olá. Bem vou contar uma aventura das cinco grávidas. Eu, Lex, a minha amiga, irmã por vezes mãe, Rute a esposa dela a Marisa, a minha filhota Sónia, e a minha netinha (apenas porque casou com o meu neto Ric), Maria. Estamos as cinco prenhas.
Eu não sou uma mulher que tenha manias ou superstições, não acredito na sorte ou no azar, embora diga como toda a gente que sorte, ou que azar. No entanto sou humana, e a minha única mania vá lá é banhar-me toda nua no mar, quando estou grávida de 6 meses. Para isso vou a uma praia que existe aqui em Portugal chamada de Meco. Muitas vezes o mar está agitado, e é impossível dar banho, mas eu escolho aquelas alturas em que o mar está calminho.
Este ano convidei elas, para virem comigo. Aceitaram todas e lá fomos nós para a praia do Meco. Estava um daqueles dias quentes, mas agradáveis, com uma ligeira brisa fresca. Escolhemos um cantinho e roupas fora, LOL.
As cinco com barrigas grandes, as mamas enormes, em que apenas a Rute as tinha mais pequenas, mas com a gravides aumentaram imenso. Antes de irmos almoçar ao restaurante da minha amiga Sónia, aquela que eu já contei que as vezes fodo com ela e com o marido fomos dar um passeio pela praia. As cinco, lado a lado, a falarmos de coisas triviais, a rir, bem a sermos mulheres ao fim e ao cabo.
falamos sobretudo das nossas gravidezes, a Maria estava um pouco assustada, o que é normalíssimo, pois e a mais novinha, e era a primeira vez que estava grávida. A certa altura fomos para dentro de água, brincamos umas com as outras, e voltamos depois para o sítio onde tínhamos as nossas coisas.
Quando estávamos quase a chegar, aproxima-se um grupo de 3 homens, já idosos, com barriguinha, não muito altos, mas o que se destacava claramente no seu físico era serem bem-dotados, com caralhos grandes, grossos, cheios de veias, e uns colhões enormes. Quando nos viram, até pararam de caminhar, e quando nos cruzamos eu e a Rute sorrimos para eles, e a Mariza piscou-lhes o olho.
Nem andaram mais 10 metros, e um deles chamou-nos.

– Meninas… meninas… os meus parabéns pelas suas gravidezes. Que tenham uns bébés, cheios de saúde.
– Obrigado pela sua simpatia, disse-lhe a Rute.
– Obrigada, disse-lhe também a Maria.
– Que corra tudo bem, diz outro. E olhem abriguem-se pois daqui a pouco estará demasiado calor. Disse outro.
– Não se preocupe, nós temos cuidado, e os senhores também tenham, disse eu. Tenham um bom passeio.
– Ah nós viemos a pesca, mas o peixe não pica hoje.
– Se calhar deveriam andar a pesca de sereias, disse a Rute a rir. A minha Rute é demais, LOL.
– Ah não temos essa sorte, disse um deles a rir.
– Mas têm boas… canas para as pescarem… e um bom engodo… disse a Marisa.

Os velhos olharam uns para os outros, e um deles diz para a Marisa:

– Acha mesmo menina??? A menina sendo uma sereia tão bonita, cairia no nosso engodo?
– Eu e não só…as cinco. Não é, meninas?
– Sim claro., dissemos nós em uníssono.
– As cinco????
– Ou todas ou nenhuma, disse eu.

Os velhos estavam já a mexer nos caralhos e estes estavam a ficar rijos. Eu chamei a Sónia e a Marisa, e andamos aqueles poucos metros que nos separavam, agarrei no caralho de um, beijei ele na boca e disse-lhe ao ouvido:

– Aproveita homem… tens cinco conas e cus a desejaram caralho… grávidas só pensamos em foder… acompanhem a gente e aproveitemos a sombra daquela rocha e vamos todos foder… e podem foder a vontade, estamos habituadas aos caralhos grandes dos nossos maridos.
– Vossos maridos??? E eles sabem que…
– Sim sabem, não tem problema, homem. Esta aqui é a minha filha Sónia, a minha amiga Marisa, a minha amiga Rute, mulher da Marisa, e a minha neta Maria. E eu sou a Lex. Vossos nomes?
– Sou o Zé, este é Zé também, e o Pedro.
– Com é senhores…fodemos… ou não?
– Achas que vamos perder esta oportunidade? Umas meninas tão lindas…mamalhudas, a querer caralho??? Vamos e já.

Demos os braços uns aos outros e fomos para as sombras das rochas. Lá chegadas, ajoelhamo-nos e eu e a Sónia mamamos o caralho do Zé 1, e a Marisa e a Rute, no Zé 2, e a Maria no Pedro.
Mamávamos nos caralhos, choupávamos, lambíamos os colhões deles, estávamos entretidas quando ouvimos um suspiro profundo e a Maria estava a ser fodida de 4 pelo Pedro, que não lhe perdoava, e enterrava o caralhão dele na cona dela até os colhões dele baterem na barriga dela. Parecia uma metralhadora ele a foder ela. As mamas dela batiam-lhe na cara, ela gritava, pedia para ele a foder mais devagar, mas ele nem ligava. Às tantas ele agarra-lhe pelos cabelos como se fossem umas rédeas, e puxa-lhe a cabeça para trás e continua a metralhar-lhe a cona. O Zé 1, agora pede para lamber a cona da Sónia, enquanto eu lambia o cu dele. Nisto a Rute deita-se por debaixo da maria e chupa-lhe as mamalhonas, aliviando assim um pouco ela, pois assim as mamas já não saltavam para a frente e para trás. O Zé 2, deita a Marisa por cima das costas da maria, e começa a metralhar a cona da Marisa, que fica de cabeça pendurada, as mamalhonas dela estendidas pela cara dela, a balançarem. O Zé 1, vai-se por em cima da Rute e desata a foder ela na cona, com brutalidade…a queles homens só gostavam de foder assim. Fiquei eu e a Sónia a beijarmo-nos, a mamar nas mamalhonas uma da outra, a esfregarmos as conas.
Havia gemidos, gritos, urros, eles a foderem elas e a verem eu e a Sónia a foderemo-nos, mãe e filha.
A Maria estava de boca aberta, lingua de fora, olhos fechados a gritar e a gemer, a Marisa igualmente e a Rute nem vos conto, torcia-se toda, e pedia por mais caralho. A certa altura ouvimos a maria a gritar:

– NO CU NÃO…NO CU NÃO… NNNNNNNNNNNOOOOOOOOOOOOOO……AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNN… SSEU CCACAABBRRAAAAAOOOO….AAAAAIINNNNNNN…..LLLEEEEEEEEEEXXXXXXXX….. MMMMMAAAAEEZZZZINHAAAAA….AAAAAIIIIIIIII….TTTIRRRAAAAAAA….TTTIRRRAAAAAAA!!!!! RRRRRIIIICCCCCCCCCC!!!!!!!!

O velho atolara a verga enorme dele toda no cu da Maria e estava a foder ela da mesma maniera que lhe fodeu a cona, só que o cu e muito mais apertado que a cona. O velho que fodia a cona da Rute, ergue-lhe as pernas, e força e atola o caralho dele no cu da Rute que grita, geme, implora para ele tirar, mas ele só lhe diz:

– Querreemmm caralllhoooo??? TTTOOOMMMAAAA…SSUA PUTTAAAA…TTTOMMMAAAA!!!!

Não tardou a Marisa estar a ser enrrabada também. Ela queria agarrar-se a qualquer coisa, estava desesperada a gritar a pedir para ele a enrrabar com mais carinho, mas ele fodia ela com força, enterra o caralho todo no cu dela e tira-o deixando lá ficar só a cabeça e volta a meter com força. Ela e a Rute agarram-se com força às tetas enormes da maria que grita para elas as largarem. os velhos fodem-lhes o cu até se esporrarem dentro do cu delas, e quando acabam as três caem ofegantes, a largar esporra pelo cu…a Rute abre as pernas da Marisa e chupa-lhe a esporra do cu dela e vai beijar a maria na boca e ela engole a esporra e depois a Rute chupa a esporra do cu da Maria e vai beijar a Marisa e esta engole a esporra. Os velhos agora olham para mim e para a Sónia. E correm para onde estávamos as duas, o Pedro abre-me as pernas, e fode-me a cona e ao mesmo tempo chupa leite das minhas tetas, e mordiscas mesmo. A Sónia grita por mim:

– MAAAEEEEE….AAAAIIII MMMAAAAEEEEE…. SOOOOCCCOORRRRROOOO…AAAAIINNNNNN….CCAAABRRRRORRESSSSSS… RRRRUTTEEEEEE….MMMAAAARIIISSAAAAA….MMMAAARRRIIAAAA…. AAAAIIINNNNN…

Pois não me admira… estava com um caralho atolado na cona era o Zé 2 e o Zé 1 fodia-lhe o cu, e ela empalada no meio dos dois, as mamas a balançarem, os bicos tesos, mas ainda faltava a boca, que foi preenchida pelo caralhão do Pedro. O Pedro ordenou às outras que me fossem fodendo, pois eles quando acabassem com a Sónia, iriam me foder. Elas vieram obedientes, uma lambia-me a cona, a Rute, e a Marisa e a Maria chupavam-me as mamas, numa sessão de sexo lésbico inesquecível. Eu por vezes via a Sónia a contorcer-se toda, e via os caralhos deles a afundarem-se dentro dela, quer na boca quer na cona quer no cu, via eles a olharem para nós, via eles a olharem para mim, com acara de desejo, sei muito bem as caras que os homens fazem quando nos querem foder. Estão não sei quanto tempo a foder a Sónia, eles trocam entre eles, a Sónia parece uma animal a gemer a gritar. De repente vejo ela a engasgar-se, e o Zé1 que lhe fode a boca esporra-se na boca dela, o Pedro que lhe fodia a cona esporra-se na cara dela, e o Zé 2, esporra-se no cu dela.
Ela cai quase desfalecida, mas com um largo sorriso nos lábios, e eles mandam elas cuidarem dela.
Sou eu agora o alvo deles. Pensei que estivessem cansados… puro engano.
Sou colocada de 4, eu por cima do Pedro, o Zé2, atras de mim e o Zé1 a minha frente.

-1…2…3…aaagggooorrraaaa!!!!!

Fui enrrabada, fodida na cona e com um caralho atolado na minha garganta ao mesmo tempo…confesso que nunca fizera tal coisa.
Nem gritar consegui pois estava com um caralhão atolado na minha boca. Começaram logo a bruta, às tantas mandaram a Sónia e a Maria mamarem nas minhas mamalhonas e tirarem-me leite e depois darem de beber a eles. A Rute e a Marisa lambiam os cus do Zé1 e do Zé 2.
Tive orgasmos atrás de orgasmos, a minha cona não escorria, parecia uma cascata. Eles vieram-se 3 vezes cada um dentro de mim, sem me aliviarem, sem sequer quererem saber.
Quando acabaram eu estava de boca aberta, estoirada, a respirar ofegantemente, e ainda o Pedro bateu uma punheta e esporrou-se na minha boca.
Quando acabaram, eles disseram:

– Obrigado, meninas… as nossas senhoras não nos aguentam mais… depois de parirem, venham cá para as fodermos…pode ser que ponhamos mais uns bébés nas vossas barrigas. Devem ter ficado com a saída bem aberta, ahahahahah. Obrigado, sereias.

E afastaram-se, como se nada se tivesse passado. E nós todas rebentadas, ofegantes, conas todas abertas, cus abertos, a doer os maxilares, cabelos desgrenhados… a perguntar, mas o que se passou ali??? Quem eram aqueles… idosos??? Se eles agora fodiam assim, quando eram novos nem quero imaginar.
Sei que ficamos esgotadas. Fomos para casa, deixei a Rute e a Marisa na quinta, a Sónia na casa dela. Eu e a Maria fomos para minha casa, pois ela mora naquela casa ao fundo do meu jardim. Adormecemos, e quando o meu neto chegou do trabalho, e foi ter com a Maria, ela agarrou ele pelo braço, levou ele quase a arrastar para a casa, e passado pouco tempo eu ouvia ela a berrar, ele a urrar, e isto durante horas. Eu curiosamente também não dei descanso ao Tiago e á Olga. Fodemos pela madrugada dentro, sem parar, apesar de eu ter a cona e o cu todos esfolados. No outro dia, encontrei o meu Ric, a andar devagar, e só me disse:

. Avó, que fizeram na praia… até me doi o caralho… a Maria não me deu descanso… só queria era foder e foder…
– Digamos que foi um tratamento…roliço, LOL.

Ele ficou a olhar para mim, mas quando viu a Olga a andar quase da mesma maneira, olhou para mim, e abanou a cabeça.

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1 comentário

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoik

    Excelente relato super excitant tu sendo ja super no sexo imagino gravida deves ser ainda mais louca adoro os promenores a coragem e ate se noda mesmo sendo escrito o sorriso na cara enquanto escreves gostava mesmo de poder conversar contigo melhor se quizesses