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A vida sexual de uma BBW – Aar torna-se mulher

1820 palavras | 3 |4.30
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Eu e a minha mãe ficámos sendo, novos membros daquela tribo. CONTO FICTICIO

Na noite, o meu marido e eu fomos fazer sexo na praia durante o luar, estava uma linda lua cheia. O meu marido é um romântico incurável. Arranjou duas cadeiras, uma mesa, velas, uma excelente refeição, namorámos, fomos nus para a água, beijámo-nos, e depois fodemos loucamente na praia. Adormeci abraçada a ele, sentindo o calor do corpo dele.
Acordamos com o nascer do sol, as gaivotas estavam a roubar os restos da nossa refeição, LOL.
Ele deu-me então o presente dele, algo que ele ainda não me tinha falado. Deu-me um pequeno soldadinho de chumbo, que foi o primeiro brinquedo que ele teve dado pelo pai dele, que faleceu na primeira guerra mundial. Ele nunca conheceu o pai dele, ele nasceu quando o pai dele estava na guerra, e ele deixou aquele soldadinho de chumbo, com a promessa feita á mãe do meu marido de que regressaria. Uma bala desfez essa promessa. Ele disse-me que depois de mim, dos nossos filhos e netos, aquele era o bem mais precioso dele, e oferecia-mo para que eu o guardasse para sempre.
Sabem nunca dei importância aos presentes caros, mas sim aos presentes dados com algum significado para as pessoas, como o colar que tenho á milhares de anos.
Tive um resto de aniversário muito bom, a Ritinha fez-me um desenho, em que eu estava lá, e depois um sinal de infinito. Ao olhar para aquele sinal, veio-me á memória a minha mãe novamente.
Como tinha dito, eu e a minha mãe fomos capturadas e levadas por outro clã, e fomos levadas a uma cabana, á presença de uma velha, a primeira pessoa que vi com cabelos brancos, rugas na cara, sem dentes. Naquela tribo todos a adoravam, e seguiam as suas ordens á risca. Chamava-se Ose.
Ela perguntou á minha mãe, a que clã pertencíamos, quem nós erámos, porque fomos mandadas embora e quem era o pai da criança que a minha mãe trazia na barriga.
A minha mãe explicou, que foi companheira do chefe do clã, e depois ele foi morto numa luta de poderes para dominar o clã, e depois ela foi violada, por os homens do clã todos. Depois contou que durante dois dias ela e eu fomos violadas por mais 7 homens incluindo o novo chefe do clã. Pelo que não sabia quem era o pai da criança.
A Ose, pensou uns minutos, e depois disse:

– Vamos deixar as duas viver entre nós. Deixo construírem uma cabana para se abrigarem da noite longa (Inverno). Mas terão de trabalhar, e terão de arranjar homem. Esse teu filho será criado como um dos nossos.
– Obrigada, grande Ose, disse a minha mãe.
– Amanhã, mandarei os guerreiros que não têm mulher visitar vocês. Escolherão dois.

Naquela noite fomos acolhidas por uma mulher, cujo marido morrera a umas semanas. Também ela deveria escolher outro homem. Naquele clã quem escolhia os companheiros eram as mulheres, ao contrário do clã onde eu nasci. Ela e a minha mãe, falaram como podiam uma com a outra. Havia muitas palavras em comum, mas outras não. Ela chamava-se Oti, mãe de 7 filhos, 4 rapazes e 3 raparigas, considerada uma boa parideira, pois os seus filhos sobreviviam todos, é que a mortalidade infantil era muito elevada na altura. sabem eu às vezes pergunto-me como a humanidade sobreviveu, a tantas guerras, pragas, doenças, etc etc.
No outro dia, apresentaram-se 6 homens, a mim e á minha mãe para escolhermos dois para companheiros. Eu estava nervosa, ainda nem tinha tido o período. Nunca tinha passado uma noite com um homem, a sós.
A minha mãe escolheu um guerreiro. Ore, que a mulher havia morrido de parto, e eu escolhi um jovem, de nome Atra.
Partilhávamos a mesma cabana. Ela foi feita por minha mãe, eu e os nossos companheiros durante todo o dia. O resto de clã também ajudou.
Nessa noite, deitei-me ao lado de Atra, e ouvia a minha mãe a gemer. Ela grávida era terrível, ela confessou-me ainda antes de sermos capturadas, que quando estava grávida de mim, procurava o meu pai a toda a hora para a foder. Quando ele partia para caça e demoraria vários dias, ela passava o tempo a masturbar-se ou a foder com outros homens do clã, especialmente jovens pois ela gostava de os desmamar. Fiquei a olhar para a minha mãe, eu não conhecia aquele lado da minha mãe, mas deu-me para pensar, se não seria essa a razão, porque ela foi violada a frente do clã… quantas vezes terá ela fodido com o novo chefe…
Agora eu via ela nua, pernas abertas, deitada de costas, e, Ore a foder ela com força. Ele já suava, agarrava-se às mamalhonas dela, e eu via aquele caralho a desaparecer pela cona dela dentro.
Atra também observava, e pos a mão dele entre as minhas pernas, e eu suspirei. Ele mexia na minha cona, e isso excita-me… os bicos das minhas mamas pareciam que iriam rebentar de tesão. Agarro no caralho do Atra, e masturbo ele…foi o primeiro homem que eu masturbei. Ele olha para o Ore a foder a minha mãe, e mete-se em cima de mim… ele estava a copiar ele, acho que ele era virgem ainda. Eu faço-lhe festas na cara, ele então mete o caralho dele na minha cona e deixa cair o peso, e enterra o caralho na minha cona. Eu grito, ele olha para mim assustado, e vai sair, mas eu cruzo as pernas a cintura dele, como a minha mãe estava a fazer, e ele não sai de cima de mim. Ele então começa a mover as ancas, e o caralho dele é enorme, eu começo a gritar e a gemer. Fora da tenda, ouvem-se gritos das mulheres e dos homens, que tocam tambores. Atra começa a foder a minha cona ao ritmo dos tambores, sinto o caralho dele a inchar mais, e ele dá um urro e esporra-se dentro de mim. Ore e a minha mãe continuam a foder, agora ela monta o caralho dele, e ele observa maravilhado as mamas gigantescas dela a balançarem. Eu imito-a, e agora cavalgo o caralho do Atra, que agarra nas minhas mamas de tamanho médio, pois vê que Ore agarra as tetonas da minha mãe. Atra tem outro orgasmo e esporra-se dentro de mim. Agora é Ore e a minha mãe, que nos observam a fodermo-nos. A minha mãe sorri.
Adormeci agarradinha ao Atra.
Ele foi o primeiro homem com quem fodi, sem ser forçada. E gostei. Pela manhã, ele deu-me mais duas fodas, enquanto a minha mãe fazia uma refeição para Ore. Ela passava ao nosso lado, e via-me toda nua, de 4 a dar o cu ao Atra, que estava louco com aquele buraco apertado. Ele fodia-me com força, eu até caia para afrente com a força das fodas, mas ele agarrava-me pelo cabelo e fazia-me ficar outra vez de 4, a disposição do caralho dele. Tive de o aguentar, a gemer e aos berros, pois doiam-me mas dáva-me bastante prazer também.
Quando eles foram caçar, fiquei a sós com a minha mãe, e recebemos a visita de Ose. Ela mostrou-se bastante satisfeita com a gente as duas. Ainda colocou a mão na barrigona da minha mãe e o bebe deu um pontapé, e ela disse, que essa criança seria um ótimo guerreiro, deixaria o clã orgulhoso.
Fomos bem aceites pelas outras mulheres, o que confesso eu tinha receio. A minha mãe, tornou-se amante de duas mulheres, o que era permitido naquele clã. Hoje em dia a minha mãe seria considerada uma puta, naquele clã era apenas mais uma mulher. O sexo entre mulheres era comum. Sexo com mais do que um homem era punido com a morte, ou expulsão do clã.
Na noite em que o Atra regressou, sorri para ele, e ele para mim. Fomos foder ao fim de pouco tempo, ele fodeu-me em pé contra o mastro principal da tenda, depois foi-me ao cu comigo em pé e dobrada para a frente. Depois a canzana, foi-me á cona e ao cu. Fodemos de lado, posição missionário… etc etc. Fodeu-me desde que a noite caiu até que o sol nasceu. Ore e a minha mãe fodiam também, mas pararam cedo, devido ao estado da minha mãe. Ore via ele a foder-me e batia uma punheta e a minha mãe a dormir. Atra ofereceu-me a ele, e voltei a ter um caralho atolado no cu, Ore e outro na cona, Atra. Ambos se esporram dentro de mim.
Passados uns dias, sangro, e minha mãe disse-me que agora era uma mulher, e poderia ter filhos. As mulheres no clã fizeram-me uma cerimónia, onde estive uns dias fechada sozinha numa cabana, e só pude voltar para o Atra quando o sangramento passou. Era um ritual que todas as primeiras menstruadas passavam. Nem sabem a fome de sexo que eu levava no meu corpo. Quando entrei na cabana, e vi o Atra, despi-me toda, e meti-me logo de 4, e ele veio e fodeu-me a cona, e o cu. Demorei 5 meses, mas engravidei do Atra, e depois o meu corpo começou a modificar-se, as minhas mamas cresceram, ficaram ainda maiores que as da minha mãe, as minhas ancas mais largas, e uma vontade de sexo insaciável. O meu irmão já tinha nascido, e eu procurava a minha mãe diariamente para esfregar a minha cona na dela, para ela lamber a minha cona e meter a lingua dentro dela. Eu assediava outras mulheres, novas e velhas. Fodi com as mulheres quase todas da aldeia, e às noites não dava descanso ao Atra.
Um dia rebentaram-se as águas e nasceu a Anu, a minha primeira filha. Meu deus, qua saudades tenho dela. Tão pequenina, dependente de mim. Porra, não queria chorar, mas, é impossível, quando me lembro dela. Sabem esta é a maldição de quem vive milénios…as lembranças. Quem me dera poder esquecer.
O meu pensamento voltou aos dias de hoje, o meu marido já conhece estes meus momentos em que eu pareço viajar com a memória. Ele diz que se eu não fosse assim ele ficaria preocupado, pois quem viveu tanto se não tivesse boas recordações, passaria milénios na tristeza. Passei alguns anos assim ainda, sabem vivi mais de 200 anos sozinha numa floresta com um desgosto de amor, por uma mulher, mas isso contarei outro dia.

Continua.

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3 Comentários

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoik

    Perfeita em tudo que imaginas e escreves inpiracao e desejo e o que se fica quando lemos algo de ti

  • Responder Nando ID:1gt1rormoik

    Muita imaginação

    • Escritor mistério ID:nm2yrhi

      Sempre fui assim. Com imaginação, uma sonhadora. Beijinhos 😘