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A vida sexual de uma BBW – A Carla, minha amiga, encontra o amor

2911 palavras | 4 |2.60
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Bem o inevitável aconteceu, e à Carla fodeu comigo e com o Tiago. Mas a vida dela mudaria em definitivo… Pedro.

Quem já leu contos anteriores meus, já sabe quem é a minha Carla. Contratei ela para ser minha empregada doméstica, mas acaba sendo mais do que isso…muito mais mesmo. É minha amiga, das poucas pessoas que me conhecem como a palma da mão delas, pois a ele não escondo segredos. Digamos assim, punhas sem hesitar nas suas mãos a vida dos meus filhos todos, pois sei que ela morreria para os defender. Até os meus pequeninos, já aprenderam o seu nome, e tem pouco mais do que um ano… é a Calinha, dizem eles dois do jeito que conseguem, meus filhotes.
Ela tem 50 anos, viúva, baixa, gordinha, umas mamas enormes, cabelo longo castanho ondulado, cintura larga, pernas gordas, uma cara redondinha, e uns olhos castanhos lindos. É simpática, bondosa, amiga do seu amigo, que se tiver que se zangar com a gente zanga-se, e todos a ouvimos. Uma mulher que já provou tudo o que a vida tem de mau, a morte do marido, a morte da filhinha deles, adotada, pois ela não pode ter filhos. Entregou-se ao alcool, a droga, ela contou-me tudo da vida dela, mas conseguiu sair desse pesadelo, e um belo dia apareceu-me a porta de casa, pois eu coloquei um anúncio em jornais a pedir uma empregada. Confesso que simpatizei logo com ela, fiz-lhe a entrevista, e tomei uma das decisões mais acertadas da minha vida. Num conto recente descrevi como ela e eu, a minha Maria, a minha mulher Olga fodemos que nem doidas.
Neste vou descrever como eu e ela, e mais tarde o Tiago fodemos os três.
Passaram 3 ou 4 dias desde que tínhamos fodido, e eu andava doida de tesão por foder com ela a sós. Nessa manhã, ela estava na cozinha a fazer-me o almoço, pois só eu e ela e os meninos estávamos em casa. A meio da manhã, a minha nora, apareceu, e levou os meninos com ela, foram dar um passeio ao parquinho. Eu estou grávida de 8 meses, pelo que agradeço a todos, que cuidam dos meus meninos por umas horitas. A minha família é assim, unida. Unida pelo amor… e pelo sexo, LOL.
Bem eu fui até a cozinha, e fiquei a observar a Carla. Ela cantarolava, e fazia a lida da cozinha. Minha doce Carla, como era possível não haver um homem ou uma mulher que te amasse, que cuidasse de ti???
Bem fui ter com ela, por detrás dela, e abracei-a por detrás dela, conforme pude, melhor conforme o meu barrigão deixou, LOL. Ela parou de fazer o que estava a fazer e disse:

– Menina, mas que se passa???
– Nada Carla, apenas quero estar assim, um pouquinho.
– Está bem menina, mas pode largar-me as mamas???
– Não, não as vou largar Carla.
– Ora a minha vida…tenho o almoço ao lume, menina.
– E depois??? e continuei a agarrar-lhe nas mamas, mas desta vez pus a minha mão pode dentro da bata dela e por dentro do soutien dela e apalpei-lhe a mama.

Ela suspirou, e eu com a outra mão, apalpei-lhe o cu e fui levantando a saia dela aos poucos, até que pude por a mão por debaixo da saia dela, e apalpei-lhe a cona…estava a escaldar o calor que vinha da cona dela era mesmo muito. Ela apenas suspirava, gemia e dizia:

– Menina… menina… que me está a fazer?
– Apenas aquilo que tu deixas, e queres que eu faça, minha amiga… nada mais, sussurrei-lhe ao ouvido.

Lentamente fui virando-a, ela ficou de frente para mim, beijei-a na boca e ao mesmo tempo, com as mãos levantava-lhe a saia larga e comprida dela, quando estava já levantada pela cintura, meto-lhe a mão pode dentro das cuecas, e ela afasta as pernas…suspirávamos as duas, queríamos ambas foder uma com a outra, e eu agarro-lhe numa mão, e vou andando devagar para o meu quarto, olhando-a nos olhos e ela segue-me. Entramos no quarto, começamos a beijarmo-nos, a despir as roupas, eu estava apenas com um roupão, e ela com a bata, e a saia e a roupa interior. Ficámos nuas, e eu levei ela para a cama, deitei-a de costas na borda da cama, abri-lhe as pernas, ajoelhei-me, e comecei a lamber a cona peluda dela. Ela torcia-se, agarrava na minha cabeça e puxava-a para a cona dela. Carla…és tão fogosa…
Quando ela tem um orgasmo, ela berra alto, grita e pede por mais. Eu mordisco-lhe o clitóris e ela parece que levou um choque elétrico, desatou a tremer, e sair tantos fluidos vaginais da cona dela, e eu bebi tanto quanto pude. Depois ela levantou-se, e deitou-me a mim na cama, abriu-me as pernas e começou ela a lamber-me a cona. Eu mal a via pois as minhas mamas gigantescas, cheias de leite, e a minha barriga enorme, mal a deixavam ver. Ela caprichava na minha cona, lambia ela de alto a baixo, metia a lingua dentro dela, e quando me mordiscou o clitoris, tive um orgasmo brutal, e ela continuou a lamber, a mordiscar o clitóris. Não sei quantos orgasmos tive. Eram seguidos, sem parar.
Depois deitou-se ao meu lado, e começou a fazer-me festinhas na cara, e beijamo-nos, e ela disse:

– A menina é doida… despertou em mim outra vez a mulher que eu enterrei bem fundo.
– Enganas-te minha querida, essa mulher sempre esteve aí…apenas estava adormecida. Agora ajuda-me e alivia as minhas mamas…mama e bebe o leite…

Ela sorriu, e agarrou-me numa mama, e começou a mamar nela, e ao mesmo tempo roçava a cona dela na minha perna, e com a outra mão, tinha o outro bico dos meus mamalhões no meio dos dedos e mexia, e eu gemia, e pedia para ela me foder toda. Ela esteve mais de 20 min a mamar nos meus peitões, e quando acabou, eu a beijei na boca para retirar o excesso de leite que se acumulava nos lábios dela.
Digo-lhe para ir ao roupeiro, e que puse-se o presente que eu comprara no dia anterior. Ela curiosa foi, e quando voltou veio com o dildo com dois pénis enormes que comprei colocado. E disse:

– Menina, eu sinto-me esquesita… nunca usei uma coisa destas, menina.
– Então tira-o, vou-te ensinara a usar.

Ela tirou-o, e eu coloquei ele a minha cintura, mandei ela por-se de 4 a beira da cama, e coloquei a cabeça de um pénis na cona dela e o outro no cu e depois movimentei as ancas e cravei o dildo todo na cona e no cu dela. E agarrei o cabelo dela e comecei a foder ela, e digo-lhe:

– Esclarecida, minha amiga??
-AAAAAAIIIINNNN….SSSIIMMMMM…MMMEENNINNNAAAAA…AAAINNNNN…AAAAHHHHHH…VAAA CCOOM CCAAALMMMAAAA…AAIANNNNNN….´´ÉEEE TTTTTAAAAO BBBBBOMMMMM… NNNNAAAAO PARREEEEEEE…AAAAIIIIII MMMMEEENINNNAAAAAAAA… EEEESSSTTTAAAÕOOO TTTTAAAAOOOO FFFUNNNDDDDOOOOOOO!!!!!
– QUE PUTA ME SAISTE, CARLA… QUERRROOO FFFODDERRRR A TUA CONA E O TEU CU TODOS OS DIAS, VACAQUINHAAAAAAAA…
– AAAAIIIIINNNNNN…AAAAIIIIIINNNNN…EEEUUUU VEENEHOO-MMEEEEEEEE VVVEEEEENHHOOOO—MMEEEEEE… VEEEEEEEEEEENENHHHHHHHHHHHOOOOOOOO—–MMEEEEEEE||||

E da cona dela saem tantos fluidos que encharcam a cama. deixo ela descansar e depois digo…

– Agora é a tua vez, minha querida, fode-me.

Ela coloca o dildo, eu ponho-me de 4 na beira da cama e ela enterra a cabeça de um caralho no meu cu e outro na minha cona e depois vai enterrando o dildo a pouco e pouco, e eu digo:

– METE COM FORÇA CARLA… FORÇAAAAA.
– Mas menina…o bébé…
– NÃO O MAGOASSSSS….METTEEEE ESSSAAAA MMMMERRRDDAAAA CCCOM FFORRRÇÇÇAAAA…

E ela agarra-me pela cintura e puxa-me para trás e ela movimenta as ancas para a frente e enterrou os dildos todos dentro de mim, e começou a foder-me. A minha cona parecia que eia explodir de tesão, e o meu cu piscava, e as minhas mamalhonas abanavam or todos os lados, deitando leite. O Tiago, entretanto, havia chegado. Ao ouvir-nos a suspirar, e a gemer e a gritar, esteve a espreitar pela porta do quarto, despiu-se, masturbou-se um pouco entrou no quarto, já todo nu e teso, sobe apara a cama, coloca-se a minha frente e enterra o caralho dele todo na minha boca. A Carla supreendeu-se um bocado, mas tinha o tesão a dominar-lhe o corpo e não parou de me foder a cona e o cu. Tenho orgasmos atrás de orgasmos. Depois eles pararam de me foder e começaram a mamar nas minhas mamalhonas, e a Carla masturbava-me a cona. Deixaram-me saciada, momentaneamente, LOL.
Depois o Tiago agarra na Carla, e mesmo com o dildo posto, ele coloca ela de 4, na beira da cama e enterra a verga dela na cona dela. Ela deu um berro:

– MENNNIIINNNOOOOO….AAAAAAIIII AAAAMMIINHHAAA CCCONNAAAAAAAA!!!!!! AAAAIIIINNNNNN GRRRROOOSSSSOOO… AAAAIIIIII MMMMENIINNNAAAA CCCOMO AAAAGUEEEENTTAAAA EEELLLLEEEEE???? PAAAREEEEEEE MEEENIIINNNOOOO…AAAAIIII AAAA MMMMINNHHHAAAAA CCCCCONNNAAAAAAA!!!!PPPAAAREEEEEEE!!!!
– AAAAAGGGOORRAAAAA??? AGORA E PARA AGUENTRES-TEEEEE SSSUAAA PPPUUUTIIINHHAAAA!!! TTTOOOMMMAAAA NNNESSSSAAAAA CCCCONNNAAAAA….TTTOMMMAMAAAA….EE AINNDDAAA TTEEEE VOUUU AAOAOAO CCCUUU SSSUA SAFADDDIINHAAAAA!!!!
– NOOOOO CCCCUUUU NNNN~~ÃAOAOAOAOO PPPORRRR FFFVVVOOORRRR MMEEENIIIIIIIIIIIIIIIII….

O Tiago tirou o caralhão dele da cona da Carla, tirou-lhe o dildo, e foi-lhe ao cu, enterrando o caralhão todo, na pobre da Carla. Ela bem que procurava uma fuga, tentou fugir, mas o Tiago agarrou nela, elevou-a no ar, sempre com o caralho atolado no cu dela e começou a enrrabar ela assim.…que visão linda, ela a berrar, as mamas a saltarem, as pernas escancaradas, a cona dela a escorrer líquidos, ele a enterrar o caralho todo pelo cu dela dentro. Eu levanto-me e aproximo-me e ela pede:

– MEEENNNIINNNAAAAA…AAAAAJJJJUUUDDDEEEE—MMEEEE…EEELLLL EEEEE MMMAAATTAAAA—MEEEEE… EEEUUUU MMMMOORRRRROOOO….

Mas eu, começo a mamar nas tetas dela, e a masturbar-lhe a cona e ela tem orgasmos múltiplos, geme, berra…pede por mais… não é já a sua mente que a controla, mas sim os seus desejos lascivos, os seus desejos de mulher.
Depois eu enterro a minha cara na cona dela e espeto-lhe a lingua dentro dela, e sinto os movimentos do caralhão do Tiago no cu dela, dentro do buraco do cu dela, com a lingua sinto-o a entrar e a sair, num ritmo frenético, até que o Tiago dá um urro estrondoso, e esporra-se no cu da Carla, e ela dá outro berro enorme e desata a mijar-se toda.
Depois o Tiago deita-a suavemente na cama, e beija-a na boca e ela corresponde. E ele depois, beija-me a mim na boca e eu sem que a Carla se apercebesse sussurro-lhe ao ouvido do Tiago:

– É por isto que eu me entreguei a ti, meu amor. Amo-te.
– Lex, amo-te, sussurrou ele ao meu ouvido.

E foi dar um duche. Depois já mais restabelecida fui eu e a Carla, quando ele acabou. No duche começamo-nos a acariciar, e com a agua morninha do chuveiro, masturbamo-nos na cona, chupamos as mamalhonas uma da outra, ela voltou a beber do meu leite, esfregamos as conas uma na outra. O meu amor, Tiago, ainda espreitou pela porta, mas compreendeu que aquele momento era só das duas, e foi-se embora a sorrir. Amo-o tanto, mas tanto. Conhece-me tão bem, e respeita-me. Ele de uma certa maneira salvou-me.
Depois daquela foda, a Carla nessa noite não a deixamos ir embora, e dormiu coma gente na cama. A meio da noite acordo e vejo o Tiago a foder a cona da Carla, ao meu lado, e fingi continuar a dormir, e ouvia ela a gemer baixinho, via a o caralho dele a desaparecer na cona dela, via ela a puxar ele para dentro dela com as pernas enroladas a ele. Foderam mais de duas horas, na cama, no chão, ele a foder ela encostada a parede, vi ele a foder-lhe o cu, via a cara dela a querer gritar, mas a conter-se para não me acordar, e depois vi ele quando acabaram de foder, a beijá-la na testa. E voltaram para a cama.
No dia seguinte, eu e ela voltamos a foder que nem doidas, desfizemos a cama toda, os lençóis ficaram espalhados pelo chão.
Mas a vida dela iria mudar.
Passaram duas a très semanas depois de fodermos os très, o Tiago, ligou-me a dizer que um dos sócios maioritários da empresa onde ele trabalhava, iria jantar com a gente, e eu pedi á Carla para fazer um jantar melhor.
O Tiago chegou, com um senhor, o Pedro, com uns 50 e poucos anos, alto, cabelo grisalho, moreno, via-se que se cuidava bem ainda e era frequentador de ginásios, e de piscinas.. O Tiago contou-me que ele era viúvo, perdeu a esposa e um filho pequeno á já muitos nos, num acidente de automóvel. Fomos jantar e ele elogiou bastante a comida, dizendo que eu cozinhava bastante bem, mas eu disse que não fora eu quem cozinhara. E fui buscar a Carla. Quando o Pedro a viu, os olhos dele até brilharam, e notei que a Carla corou um pouco. Ele elogiou ela, que ela cozinhava bastante bem, e porque não tinha jantado com a gente, mas que a sobremesa ela teria de comer ali.
Fui com a Carla buscar o pudim e as taças, e comento-lhe:

– Carla, o homem gosta de ti…
– Ora menina, lá esta, a menina com essas conversas.
– Carla, ele praticamente comeu-te com os olhos…e tu percebes-te senão não coravas…
– Ora menina…sim acho-o bonito, e depois? Acha que ele vai querer uma velha??? O homem tem rios de dinheiro, quer ele lá saber de uma velha.

Bem só sei dizer é que o Pedro, não parou de falar com a Carla, até a ajudou a tirar a louça da mesa, desculpam-do-se com o meu estado de grávida. Ele queria era falar com ela a sós, LOL.
Depois as idas do Pedro cá as casas começaram a tornar-se regulares, e combinamos uma saída a 4 ao teatro.
Fomos jantar fora, e a certa altura já no teatro, vejo o Pedro a dar a mão á Carla, e ela a aceitar e a sorrir. Namoram oficialmente a duas semanas. Um homem, rico, arquiteto famoso, enamorou-se por uma empregada de casa, a minha Carla. Ela começou a andar mais alegre, e eu comentei:

– A cama da Carla com companhia, faz a Carla mais feliz…
– Ora menina… não goze.

Não me perguntem o porque, só o consigo explicar com esta palavra, AMOR.
E ontem mesmo, ela e ele, ficaram noivos, e ela pediu-me para ser a madrinha de casamento dela e conjunto com a Olga, e o Tiago o padrinho. Apenas duas a très semanas de namoro e casamento marcado para Março do ano que vem. Para quê perderem mais tempo??? Fazem bem. Vivam a vida disfrutem dela, sejam felizes.
Lembram-se de um pormenor num conto, em que a Carla me disse que estava habitada aos 22cm do seu falecido marido, e eu perguntei-lhe quando estávamos a sós:

– Carlinha…o Pedro tem um caralho grande e grosso?
– Ora menina…porque pergunta isso???
– Quem falou que estava habituada a caralhos enormes foste tu…
– Bem… menina… são 23cm e grossos, disse ela coradinha a sorrir.
– Carla sua putinha linda…adoro-te. e beijei ela na cara. Que sejas muito feliz minha amiga, meu amor.
– Ai a menina ainda me faz chorar.
– Ah uma coisinha, minha menina, o casamento vai ser aqui, disso não abdico. E quem vai tratar da contratação da nova empregada és tu.
– EEEEUUUU????
– E amanhã já tens duas entrevistas marcadas. Tens que a ensinar bem, minha flor.
– Aí dela que não a trate bem menina, aí dela. Sabe menina… obrigado.
– Obrigado do que, Carla?
– Por tudo, por tudo menina. E habitui-se que quando a vier visitar, a si e á menina, quem cozinha sou eu.
– Acho muito bem, que cozinhes. Pois a tua afilhada merece tudo, da parte da madrinha dela.
– Ah e quem é a madrinha da menina? Andava para lhe perguntar isso a uns dias.
– Só pode ser uma pessoa, minha Carla, tu.
– Eu…, mas menina eu….
– E não se fala mais nisso, eu e o Tiago e a Olga nem queremos mais ninguém, e nem os meus filhos. Foste escolhida por unanimidade. E nem penses em recusar. És da família, bem sabes.

A Carla começou a chorar de alegria, pois ela estava a sorrir, e fez-me chorar a mim também. Depois foi contar ao noivo dela a novidade, e ele a beijou na boca e disse-lhe:

– Ainda te admiras com esse convite, minha godinha? Eles amam-te sua tonta. E és cá uma chorona… sabem quando a pedi em casamento quase que tenho de comprar um barco???
– Ora seu tolo…ainda gozas comigo ainda por cima. Já viu isto menina???
– Já Carla…Pedro….chama-se AMOR.

Amigos se eu estiver agora uns tempos sem escrever e porque fui ser mamã pela última vez. A partir de agora, quando a minha menina nascer, só me quero é divertir, LOL. E criar ela e os meus meninos.

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4 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:grlebg49j

    Mais um episódio muito bonito …e excitante da vossa vida! Para felicidade de todos!

  • Responder [email protected] ID:1udwna8rb

    Parabéns, muitas felicidades com o bebe, que corra tudo pelo melhor!!!!
    Já agora ficamos a espera de novos contos…

    • oTeuPai ID:e8gmh1fii

      Vocês sal ridículos…é tudo ficção pah

  • Responder Nando ID:1gt1rormoik

    Perfeito conto aproveita o momento e acima de tudo se feliz