A Fazenda do Vô Agripino. (Parte III)

Tio Antônio tira a virgindade da sobrinha Mariana.

Passados 15 dias, todos estavam de volta a fazenda do Vó Agripino. As mulheres todas dentro de casa fofocando, falando das novelas, e ajudando nos afazeres da casa.
As meninas pegaram as esteiras e colocaram embaixo das árvores, e com suas bonecas brincavam como se elas fossem suas filhas de verdade. Mariana com sua boneca nas mãos olhava desconfiada para os meninos que chutavam uma bola perto do lugar onde elas estavam.
Patrício foi o primeiro a tomar coragem e ir até ela. Sentou perto dela e falou que iam para o curral e depois para o tanque, que era para ela arrumar uma desculpa para as outras meninas, e ir com eles.
Ela balançou a cabeça negativamente, e disse que não iria a lugar nenhum. Estava sentindo ranço do primo Patrício. Ele ameaçou: Vou contar tudo a sua mãe então, que você deixou todos os meninos meterem no seu cu.
Pode ir! Vai lá falar com ela agora. Ela está na cozinha. Retrucou Mariana.
Ela não tinha medo dos meninos. Sabia que ela tinha um álibi forte, que eram as meninas. Se alguém perguntasse algo a elas, elas iriam falar em defesa da prima.
O medo dela era do tio Antônio. Esse se falasse uma palavra, a surra que ela tomaria seria grande. Mas para o alivio dela. Tio Antônio tinha ido à cidade vender algumas das suas criações.
Patrício ficou revoltado com ela, e prometeu se vingar. Você não perde por espera Mariana. Eu estou de olho em você.
Na verdade, o plano do Patrício era comer a bucetinha da Mariana. Ele já não queria fazer mais nada com os meninos. A realidade agora era outra. Ele tinha tirado a virgindade do cuzinho dela, e desejava agora meter gostoso naquela buceta fechadinha. Ele passou os 15 dias se masturbando pensando na visão que ele teve quando comeu o cuzinho dela. Estava com muito tesão pela prima.
Só que esse plano era também do tio Antônio. E ele jamais teria coragem de bater de frente e enfrentar seu tio.
Tio Antônio chegou por volta das 15:00 Hs. Entrou na casa, e falou com todos. Depois foi ao terreiro e falou com os meninos, e por último foi até onde estava as meninas. Mariana gelou quando viu ele se aproximando.
Ele foi falando de uma em uma, e deixou a Mariana por último. Sentou ao seu lado, e disse a ela: Disfarça, e vai até o pomar. Me espera no ultimo pé de manga, que eu quero falar com você.
Mariana levantou-se devagar, e foi saindo. Entrou em casa, bebeu água, e fez a volta na casa em direção ao pomar. Ficou lá no pé de manga esperando o tio Antônio. Mas, os meninos estavam ligados, e foram atrás dela.
Lá o Patrício disse: Não falei que você ia se arrepender! Agora vai ficar com o cu ardendo de novo. Vai ter que dar para todos novamente.
Tio Antônio chegou e foi logo dando um esporro nos meninos: Que reunião é essa aqui? Só chamei a Mariana. Voltem todos lá para o terreiro. Senão eu quebro vocês no pau, e ainda vou contar para a mãe de vocês que andam fazendo troca troca no tanque.
Os meninos voltaram todos cabisbaixos e com ar de decepção nos rostos. Patrício era o que mais lamentava.
Tio Antônio pediu para a Mariana entrar no Milharal, e seguir ele. Ela obedeceu, mas tremendo de medo.
Foram caminhando até o final do milharal, onde ficava a cerca que dividia a fazenda com outra propriedade. Lá tinha uns arbustos altos, e bem fechados, onde tio Antônio tinha deixado um local limpo preparado, com uma toalha aberta no chão, e um rolo de papel higiênico. Já estava tudo no esquema.
Mariana já imaginou o que iria acontecer, e começou a suplicar para o tio não fazer aquilo. Por favor tio. Eu não vou mais para aquele tanque com os meninos. Só foi naquele dia mesmo. Me desculpa.
Você já está uma moça. Está na hora de aprender algumas coisas. Melhor aprender comigo, que com seus primos. Vai, fica de quatro aí, e baixa a calcinha e o short.
Mariana sentou na toalha e ficou de quatro. Foi baixando lentamente o short e a calcinha, e tio Antônio também já tirou seu pau grande para fora, e se ajoelhou, posicionando-se atrás dela.
Ele abriu a buceta dela, e colocou a cabeça do dedo, empurrando para dentro. Quando tocou no hímen ela deu um pulo para frente. Ele puxou ela pela cintura e mandou ela ficar parada.
Por favor tio, não faz isso. Pediu ela.
Tio Antônio com o pau duro encostou a cabeça no buraquinho, e começou a empurrar para dentro, enquanto puxava ela pela cintura para trás. A cabeça do pau foi entrando, e quando passou toda, ele empurrou de vez, fazendo a buceta dela engoli o pau todo. Ela deu um grito fino. Com lágrimas nos olhos, pediu novamente para ele parar.
Ele tirou todo o pau para fora, e pegou um pedaço de papel higiênico para limpa-lo. Estava ensanguentado. A virgindade da buceta dela tinha ido embora.
Tirou outro pedaço de papel e passou na buceta dela, limpando um pouco de sangue que escorria. Ela quis levantar, mas ele mandou ela continuar naquela posição.
Encaixou novamente o pau na buceta dela, e foi colocando para dentro devagar. Dessa vez entrou sem ela reclamar. Ele começou a penetra-la, fazendo o vai e vem enquanto segurava na sua cintura.
Depois de algumas estocadas, ele percebeu que ela começou a empinar a bunda para trás, a cada metida que ele dava.
Mariana gemia baixinho a cada enfiada dada na sua buceta. A dor que ela havia sentido já não existia. Ela estava sentindo prazer em ser penetrada. Não reclamava mais, e ficou caladinha, deixando o tio comer ela do jeito que ele queria.
Quando estava perto de gozar tio Antônio tirou seu pau de dentro dela, e levantou, soltando jatos de esperma para o chão.
Mandou ela levantar e se vestir. A buceta dela ainda latejava como se quisesse ser penetrada por muito mais tempo. Ela se vestiu e ficou esperando novas ordens do tio Antônio.
Daqui eu vou para o curral alimentar minhas criações. Você voltar devagar pelo milharal, e quando chegar no pomar, espera e observa se não tem nenhum dos adultos por lá. Então você pega alguma fruta e entra na casa pela cozinha.
Certo Tio. Já vou. Disse Mariana.
Mariana voltou devagar pelo milharal e quando chegou no pomar esperou, e olhou para todos os lados, para ver se não tinha ninguém. Quando chegou no último pé de manga, ao passar por ele, quase morri de susto.
MARI! Gritou sua irmã Lívia, de cima do pé de manga.
Que susto Lívia. Está fazendo o que aqui? Por que você não está lá com as outras meninas.
Eu falei com elas que vinha pegar manga. E esperar você.
Me esperar? Porque?
O primo Patrício me falou que você e o tio Antônio tinha saído para o tanque, e que você iria dar o cu a ele lá. Que você já tinha dado a todos os meninos, e hoje ia dar ao tio. E me disse para esperar aqui que você ia chegar por aqui. Para ver que era verdade.
É verdade isso Mari? Da outra vez que você falou que vinha pegar frutas no pomar, eu te procurei aqui, e você não estava. Você estava com os meninos no tanque? Você deu o seu cu para eles? Responde.
Mariana ficou perplexa, e começou a gaguejar, sem conseguir responder nada.
O primo patrício tinha conseguido a vingança contra ela, usando sua irmã Lívia.

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