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Uma coroa no ônibus

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Numa viagem de volta pra casa, tive uma grata surpresa com uma coroa que sentou do meu lado.

Vou me chamar aqui de João Vitor, tenho 25 anos, 1,77 e aproximadamente 80kg. A história que vou relatar aconteceu quando eu tinha 19 anos.
Sou natural de Campo Grande – MS e morei lá até meus 18 anos quando vim pra São Paulo fazer faculdade. Morava aqui em uma república de rapazes e voltava pra casa em feriados prolongados e nas férias do meio do ano. A viagem entre São Paulo e Campo Grande de ônibus dura por volta de 16h, então não dava pra ir sempre visitar meus pais.

Costumava viajar sempre com a mesma companhia de ônibus, então já conhecia as paradas e conseguia saber quanto tempo faltava somente pelos lugares que passávamos. Durante o semestre, em recesso da faculdade ou alguns feriados o ônibus ia mais vazio, as paradas eram mais tranquilas e a viagem parecia mais rápida. Normalmente conseguia sentar sozinho, então dava pra me ajeitar melhor no banco e descansar mais. Durante as férias, era mais complicado pois o ônibus ia lotado e normalmente tínhamos que dividir a poltrona, o que nos mantinha sempre na mesma posição, e era bem mais cansativo. Sempre viajei no fundo do ônibus. É um lugar que balança mais, porém pensava que em um acidente. A chance de sobreviver seria maior.

No meu segundo ano de faculdade, as aulas haviam começado no meio de janeiro, hoje elas começam em fevereiro ou março, e como dava monitoria, não tinha como perder aula. Porém teve o aniversário da cidade no final do mês. Decidi ir pra casa. Como somente em São Paulo era feriado, o ônibus estava bem vazio e deu pra pegar um lugar sozinho.
Feito o embarque, sentei quase nos últimos bancos do ônibus, uma senhora que deveria ter entre 50 e 60 anos sentou no banco ao lado, pra trás sentou no último banco um rapaz e tinham mais umas 9 ou 10 pessoas pra frente no ônibus.
No começo da viagem a senhora puxou papo, perguntando se eu estava passeando e fomos trocando conversa. Muito simpática e estava ajudando o tempo a passar. Ela me contou um pouco da sua história e eu contei um pouco da minha e fomos falando sobre vários assuntos. Algum tempo depois ela perguntou se poderia sentar ao meu lado pra conversarmos melhor. Disse que sim, ela veio e continuamos a conversar. Ela era de uma cidade ao lado de Campo Grande e tinha ido a são paulo visitar os filhos que moravam lá, e estava voltando pra casa. Reclamou que era ruim esse retorno pois se sentia sozinha e estava triste de deixar os filhos e tudo mais.
Ela me perguntou se eu me sentia sozinho também. Eu disse que a faculdade e os estágios me ocupavam muito e nem pensava muito em solidão e que o pior era aos fins de semana. Do nada ela emendou “não deve sentir solidão pois deve pegar um monte de menininhas né”. Eu disse que não, que eu era tranquilo e estava focado nos estudos, porém ela continuou a insistir em saber sobre meninas que eu pegava e tudo mais. A conversa já estava indo pra um lado mais pesado. Perguntei se ela não pegava mais ninguém e ela já foi falando a última vez que transou, os casos que teve e não deram certo e que estava a um tempo sozinha já.
Fui um pouco mais ousado e falei “ah, mas da pra se masturbar né, não é a mesma coisa mais alivia”. Ela disse que até se masturbava mas que tinha dificuldade de gozar sozinha, e que não gostava muito. Ai ela perguntou se eu me masturbava. Respondi que quase diariamente, gostava sempre de me tocar no banho ou as vezes antes de dormir pra dar uma relaxada.
Ela começou a me encarar mais, dando umas olhadas de cima em baixo e perguntar se já tinha feito algo no ônibus, se já tinha pegado alguém mais velho que eu, dando total bandeira que estava afim de uma bagunça. Nisso já estava escuro. O ônibus tinha saído as 18h e já estava na estrada a umas duas horas.
Coloquei uma mão na coxa dela, sem saber direito como ela iria reagir, respondi que nunca tinha pegado uma coroa mas que morria de vontade.
Ela me encarou e disse “você está me zoando né, uma rapaz novo e com tudo em cima como você vai se interessar por mim”. Mas eu já tava com um tesao pelo nosso papo, peguei a mão dela e por cima do meu short coloquei a mão dela no meu pau que já estava quase duro. Ela arregalou os olhos e ficou com a mão dando umas apertadas no meu pau que já ficou completamente duro. Nisso comecei a beijar ela é fui desbravando seu corpo com as mãos. Como não tinha ninguém perto e as luzes estavam apagadas, não estava preocupado com alguém ver.

Coloquei a mão na blusa dela e por baixo do sutiã, apalpando seus seios, flácidos já, mas encontrei o bico e passando a mão eles reagiram e ficaram durinhos. Brinquei um bom tempo com eles e beijando ela. Ela continuava apalpando meu pau por cima da roupa. Fui passando a mão na barriga e desci pra por a mão dentro da calça dela. Ela foi pra frente no banco, parou de me beijar e abriu o botão da calça dela. Entendi que o caminho estava livre. Quando coloquei a mão tive duas surpresas. A primeira é que a buceta dela era peludinha, pelinhos aparados até, mas por toda a buceta dela. As meninas que pegava normalmente eram todas depiladas, então achei demais! A segunda surpresa é que a buceta dela estava bem molhada. Não sabia se na idade dela as mulheres ainda ficavam tão molhadas, pra mim diminuía com o tempo, mas estava demais.
Comecei a masturbar ela, colocava o dedo dentro, voltava pro clitóris, intercalava os movimentos e beijando ela. Ficamos assim uns bons minutos até que ela anunciou que iria gozar. E realmente gozou, senti meu dedo ser precisando dentro da buceta dela. Nisso abri o meu short e coloquei meu pau pra fora. Ela pegou nele, passou um pouco a mão e já se ajeitou pra deitar e chupar. Que delícia. Nisso já aproveitei pra dar uma cheirada nos meus dedos pra ter uma noção do que esperava lá em baixo e estava tudo ok. Cheiro de mulher.
Que boquete delicioso que ela estava fazendo. Não sei se pela situação de ser em público, o risco de alguém pegar ou coisa do tipo, mas o tesao estava explodindo. Nisso fui passando a mão pelo corpo dele que estava sentada no banco ao lado mas debruçada sobre meu pau. Comecei a passar a mão na bunda dela e fui entrando na calça. Ela se ajeitou pra abrir caminho pra mim. Comecei a passar a mão entre a bunda e me aprofundei até chegar ao cuzinho. Ela tomou um susto e parou de chupar. Eu disse pra ela relaxar e aproveitar que seria bom. E se ela não gostasse mesmo só avisar que eu pararia.
Ela voltou a me chupar e eu afundava a mão até chegar na buceta e voltava pro cuzinho. A buceta dela estava molhada, então aos poucos fui trazendo pro cuzinho e deixando ele molhadinho. Aos poucos colocava uma pontinha de dedo e voltava pra buceta e senti ela relaxar cada vez mais. Só que já tava quase gozando. Pedi pra ela parar de me chupar.
Disse no ouvido dela que queria chupar ela. Peguei uma blusa que eu tinha e dei pra ela se cobrir ela sentou no lado da janela, desceu a calça dela até o joelho e se virou um pouco pra mim. Ajoelhei no chão no pouco espaço que tinha entre o nosso banco e o da frente e puxei a calça dela até embaixo, ficando somente nos pés. Abri as pernas e decidi ir à luta. Comecei a passar a língua pelas coxas dela, fui chegando a virilha, estava agradável o cheiro, fui me aproximando da buceta dela e lambendo aos poucos cada pedacinho. A buceta dela tinha um gosto forte, mas bom!
Ela se contorcia e segurava os gemidos pra não alertar ninguém. Colocava a língua dentro da buceta dela, tirava, subia até o clitóris, fazia círculos. Desbravava cada centímetro daquela buceta. Ela tinha os lábios menores bem grandes e um clitóris de tamanho média. Dava até umas chupadas não pele dos lábios da buceta dela. E ela passava a mão na minha cabeça e se contorcia.
Pedi pra ela virar de lado, de costas pra mim e dobrar as pernas, ela ficou meio preocupada, mas fez. Segurou os joelhos e me deixou com uma visão maravilhosa. Fui chupando sua buceta de lado e fui indo com a língua aos poucos para o cuzinho dela. Passava a língua em volta. Pressionava um pouco a língua na entradinha. Voltava pra buceta, chupando a buceta passava o dedo no cuzinho dela e ia forçando pra colocar um pouquinho. Depois de um tempo nessa, ela virou pra mim e disse “enfia por fazer esse dedo”. Coloquei ele na buceta dela pra ficar bem molhado e passando a língua na buceta eu coloquei o dedo devagarzinho no cuzinho dela. Que delícia, tava quase gozando sem nem me tocar. Fiquei no vai e vem com o dedo no cuzinho dela e chupando ela até que senti ela gozando novamente. Eu sempre ando com uma camisinha nas minhas coisas. Peguei na minha carteira, virei ela de lado, sentei do lado dela e coloquei naquela bucetinha suculenta. A posição não era das melhores, estávamos de ladinho, mas não tínhamos muitas opções ali sem tirar a roupa completamente ou sem chamar a atenção. Mas o tesao estava gigante. Pedi pra colocar no cuzinho dela. Ela concordou. Fui pressionando o pau aos poucos e beijando o pescoço dela. Mas a cada forcada ela reclamava de dor. Decidi voltar pra bucetinha dela e bombei até vir a vontade de gozar. Perguntei se poderia gozar lá ou se ela queria na boca. Ela disse que eu poderia gozar dentro. Gozei gostoso demais!!!!
Tirei a camisinha, meu pau ainda estava pulsando. Que tesão!
Fui até o banheiro no fundo do ônibus, jogar a camisinha e limpar o que dava. Em seguida ela foi e sentou novamente ao meu lado. Deitou no meu peito e fomos juntos conversando, passando uma mão, e descansando o resto da viagem. Chegando na rodoviária nos despedimos e nunca mais encontrei com ela. Mas foi a primeira coroa que saí na minha vida e foi uma delícia!
Viajei mais alguns anos, passei a ficar sempre atento e disponível pra conversas, porém não rolou mais com ninguém até o fim da faculdade.
Até hoje lembro com tesao daquela senhora!

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2 Comentários

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  • Responder João Paulo ID:1se3vm9i

    Já aconteceu comigo algo assim bem parecido entre são Paulo a ribeirão preto,que tesão fude dentro do ônibus

  • Responder Libras ID:w71hl9m0

    Que conto maravilhoso!