Seu antônio: porteiro que iniciou-me na vida de gay como passivo, 11ª parte

Minha mãe, minha tia e dona Ana (esposa do seu Antônio) nos veram saindo do elevador após mais uma noite depois do bloco que ele arrombou meu cu.

Desta vez como alguns de você e o meu novo macho tem me conselhado de digitar com mais objetividade, eu vou direto aos fatos conclusivos do último conto.; após eu calvagar sobre a pica do seu Antônio (porteiro do prêdio que minha família locava no carnaval da década de 90) que foi o primeiro macho a tirar minhas pregas.

Após me fragar no bloco das piranha chupando a pica de um folião fantasiado de zorro, me levando para a cubertura do prédio que pertencia ao pervertido empresário alemão Fritz, que acustuma levar prostitutas e travestis (que após saber da nossa relação, como iria viajar por cerca de 50 dias para o seu país, nos deixou usar seu imóvel como presente de lua de mel)

Seu Antônio como sabia da taras do empresários que mantinha um quarto cheio de roupas femininas, que as suas parceiras de loucura sensual usavam para satisfazer os seus desejos durante a relação, me mandou escolher uma para a nossa primeira noite, que mesmo eu tendo sido enrabado por ele nos dias anteriores e sem ele saber que eu havia satisfeito os desejos de paulinho o porteiro que o substituia no plantão noturno já havia enchido o meu cu de porra a poucos momentos.

Quando eu ao encontra Antônio vestindo só um roupão felpundo, sentado sobre uma cadeira de couro, tendo a frente uma quantidade de almofadas de pelos longos sobre um tapete também felpuldo na cor brança, após chupar sua pica, calvalguei sobre sua pica. até ele tomado de desejo, sem tirar a pica da minha entranhas me colocou na posição de frando assado, socando sua pica até fazer escorrer um filete de sangue que levou ele a loucura socado sua pica cada vez mais: forte, veloz e fundo até encher minhas entranhas de leite quente.

Eu acordei na manhã seguinte, e ao ver aquele macho de mais de 1.90 de altura, nu com sua pica mesmo em repouso, era algo maravilhosa; eu rastejando sobre a cama, me pondo entre suas pernas, passando a examinar aquele carralho detalhadamente, encontrando vestijo de sangue entre a cavidade entre a chapeleta e corpo da pica que ele havia extraido do meu cu.

Passei a língua, sentindo aquele gosto de sangue misturado com baladar de cu; ele a cordou passando a acaricia meus cabelos, dizendo: meu viadinho já acordou, fala para o seu macho o que você quer meu menino?

Seguindo mais esse diálogo abaixo:

Eu sorrindo disse: adivinha, quero sua pica mais uma vez rasgando-me ao meio!

Ele: Ivinho meu menino, assim você vai parar no hospital!

Eu: não meu amor, meu sofrimento não é nada quando vejo seu rostos de alegria ao socar sua pica em minhas entranhas, eu nasci para fazer você meu macho feliz e realizado.

Ele: então fica de quatro, que vou cravar minha piroca no seu cu meu menino.

Qundo eu possicionei-me, ele examinou meu cu e ´preocupado, disse: Ivinho seu cu esta arreganhado e vermelho meu amorzinho, tem certeza que você quer a minha pica em sua entranhas?

Eu quero meu amor, porque quando a sua esposa negar o cu para você por não suporta esse caralho enorme, você vai sempre lembrar que tem um viadinho que suporta e te faz feliz!

Ele colocou a chapelata na portinha e disse: então toma seu viado! Com uma estocada só entro uma boa parte de sua pica, fazendo-me gritar: AI CARRALHO, ASSIM VOCÊ ACABA COMIGO MEU HOMEM! Ele passou a socar, passei a morde as almofadas de pelos, sua pica entrava e saia com força e uma velocidade que fazia meus joelhos subir e descer do tapete, ficando suspenso só pela sua pica.

Eu passei a chora de dor e prazer, ele em cada choro mais ele socava em minhas entranhas, eu passei a grita: ASSIM MEU HOMEM, ARROMBA MEU CU! METE, METE FUNDO, METE FORTE NESTE CU QUE É SÓ SEU! METE! METE! AI, AI, QUE PICA MARAVILHOS ANTÔNIO! Até que ele encheu meu cu de porra.

Após nos banharmos, decemos junto para a caragem encontrando a minha mãe, minha tia e a senhora Rosa (esposa do seu Antônio) ao me ver com a minha fantasia de noivinha atrevida, com: veu, fio dental, mini saia e sandalia Luiz XV; ele shot, tenis e segurando a camiseta.

Minha mãe olhou para a minha tia, (ambas sorriram) e dona Rosa disse: está vendo comadre, agora vocês sabem qual é a razão porque estou distosta me separar-me do Tonho.

E saiu apressada em direção a sua residência ao fundo da garagem, com tonho chamando ele e dissendo: meu amor não é o que você está bensando!

Minha mãe disse: filho o seu namorado oculto e o compadre Tonho, marido da nossa cumadre e amigo do seu pai? Em quanto seguiamos para o nosso apartamento conversamos sobre os fatos:

Eu: é mãe, agora a senhora já sabe quem foi o macho que tirou as minhas pregas, me fazendo o mais feliz dos viadinhos!

Foi quando minha tia (sorrindo) entrou na conversa: meu sobrinho, a Ana sempre falou que não coseguia da o cu para o Tonho pela grossura e tamanho.

Eu: é tia por isso que ele está apaixonado por mim, eu sofro, choro e gozo muito com a pica enorme dele socando no meu cu! Elas passaram a gargalhar.

Ao chegar em casa, minha mães ao ajudar aplicar a pomada de uso interno no meu cu, disse: esse homem vai acabar com você meu filho! E se ele não acaber seu pai ao saber que ele está comendo seu cu, vai matar vocês dois.

Eu respondi mãe nos temos que ressolver isso, eu quero esse homem só pra mim.

Minha mães olhou nos meus olhos é disse: Ana falou que ele tinha arranjado uma pessoa, só não falou que era você! Ela sabia?

Eu: Eu tenho quase certeza que sim mãe! Ela já nos viu junto decendo do elevador, quando ele tirou as minhas pregas do cu.

Minha tia, mais uma vez entrou na conversa: só tem uma solução e Ana abandonar o Tião e você se assumirem e encarrar o seu pai. Ele vai ter que aceitar a relação de vocês, ele é muito amigo do seu pai, talvez seu pai ao saber venha a ceitar ele como seu marido.

Minha mãe com ar de preocupação disse: vamos espera segunda-feira quando seu pai volta do Rio de Janeior e ver o que vai acontecer!

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