#

Sendo preparado para receber a pica do “cabo cavalo”, amigo do namorado do meu futuro chefe, 3ªparte

832 palavras | 6 |4.27
Por

Cabo avalo arranca as pregas da minha boca, em violento boquete

Após ser prepara com uma boa chuca, depilado e receber uma minuscula camisolinha transparente que deixava a mostra boa parte de minha bundinha, magrinha e empinada e um fio dental que ficou cravado no meu rego pelo Diogo “meu chefe, dono da suite que generosamente me alugou após ser aprovado na minha primeira entrevista de emprego, em um almoço regado a algumas tulipas de shopp, que ao saber dos meus desejos de ser iniciado como passivo, passou a ser também meu orientador sexual” tudo para ser apresentado ao seu namorado Luiz, (militar de 27 anos) e seu amigo conhecido no quartel e no ciclo de amizade do casal gay, como: “cabo cavalo”.

Que Diogo fez questão de com sorriso, relatar que cavalo era um dos amigos de Luiz mais chegado e o que mais frequentava o apartamento e já havia ouvindo gritos, choros de dor e prazer por parte de alguns amigos gays, “fazendo questão de ressaltar que eram: experiêntes” ao receber no cu a pica deste homem animal.

Vamos a continuação

Após a chegada dos rapazes a pedido eu e Diogo que também vestia uma camisinha deixando a mostra a sua bunda peluda que era infinitamente maior que a minha devido o seu porte fisico avantajado, a pedidos defilamos para eles, fazendo com que Luiz encoquecido de tezão, por estarem retornando de uma manobras miliatar que havia durado algumas semana puchou Diogo para o seu colo que começaram a trocar beijos ardentes sentados no sófa da sala.

Foi quando cavalo levantou do seu sofa, segurando em minha cintura, puchou meu corpo de encontro ao seu; fazendo minha bunda colar no volume de sua pica que devido estar coberta por um fina e transparente renda deu para eu sentir que dava sinal de vida, ( foi a primeiro contato do meu corpo com o corpo de macho e que macho) .

Eu com os olhos fechados roçava e forçava minha bunda naquele volume, fazendo com que crescesse e ficando a cada momento mais duro; quando ele colou a boca no meu ouvido e disse: vamos para sua suíte, eu tomar um banho e colocar uma roupa mais leve antes de jantar!

Eu pequei sua muchila que estava sobre o tabete ao lado do sófa e o conduzindo por uma da mãos levei ao seu destino desejado, após colocar seus pertence em das parte do armário, comecei a abrir os botoes de sua camisa de linho branco, ele com suas enormes mãos, supendeu meu corpo colocando-me em pé sobre a cama, passando a beijar minha boca, sugando minha lingua, (eu acabará de perder a virgindade de minha boca) surgindo um tórax desenhado por musculos sem muito exageros, coberto de pelos dourados, que contrastava com sua pele avermelhada, (era sem duvida, uma bela especie de descendente alemã).

Ele passou a apalpar, abrir e fechar minhas nadegas com suas mãos, fazendo elas quase desaparecer entre as suas enormes palmas me frazendo ficar a cada toque alucinado de desejo; eu passei a beijar seu queijo, seu tórax, sugando os bicos dos seu peitoral até chegar ao seguir a sua trilha de pelos, ao seu cinto; após ficar sentado na cama entre suas pernas, fazendo decer sua calça social até os seus sapatos, fazendo surgir o volume assustador de uma rola que deixava notar o desenho do contorno da sua grossura, do tamanho e do diametro da chapeleta.

Passando a ezalar em minha fronte, um cheiro de pica suada embriagante, que me-fez, mesmo estando dentro de sua sunga branca, abocanhar, morder e sugar; sentindo a grossura que mau deixava fechar minha boca em torno dela; surgindo uma mancha de líquido expelido pela chapeleta arrendondada, que eu suquei sentindo um gosto que era nova para mim.

Alucinado pelo tezão, rasguei sua cueca, recebendo porrada de sua pica de encontro a minha cara, passando a examinar como que recebe um objeto nunca visto, pela primeira vez eu me-questionei: será que eu suporto essa coisa nas minhas entranhas?

Ao arregaçar a chapelata, eu notei um circulo de cebo com um fodum forte que sem o menor pudor passei a contorna e limpar com a minha língua até ficar vermelha como pele jovial; ele segurou meus cabelos cheio e cachaiado com uma das mãos e com a outra abriu minha boca atolando sua pica, me engasgando ao sentir ela tocar o fundo da minha garganta.

Ele tomado de desejo disse: meu viadinho engole a pica do seu homem, eu para não decepciona-lo tentei engoli-la todo, meus olhos passaram a lagrimejar até que jorou seu leite quente no fundo da minha garganta. Em seguida ele levantou beijou a minha boca e disse: não se preocupa que você vai aprender a chupa minha rola e vai pedir sempre mais!

Em seguinda caminho para o banheiro pedindo que eu levasse a sua toalha.

Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,27 de 11 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Tom ID:4adfkdis8ri

    Sebo de pau é muito bom

    • Ivinho ID:1ekuovosa2rk

      Eu também aprendi que adoro aquele gosto de sebo de pica em minha boca.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Aguardo ansioso a continuação. Muito bom.

  • Responder Ih,cerveja ID:g3jjxse8l

    Né veado sem-vergonha,a varíola dos macacos,criada pra eliminar a veadada, não deu jeito em você ainda né,que coisa em,ô veado resistente!Mas deixa te dizer uma coisa bichona,com John Deere pelas ruas,não há veadagem que perdure!

    • Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

      Ouvi você ontem a ganir e a pedir por mais…

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    So o fato de vc ter chupado o pau com sebo ja valeu as 5 estrelas, eu adoro quando isso acontece