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Sendo preparado para receber a pica descomunal do “cabo cavalo”, amigo do namorado do futuro chefe

1343 palavras | 10 |4.19
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A minha vida sempre foi semelhante a de muitos gays, que por imposição da sociedade, familiar ou religiosa vivem infelizes, muitas das vezes tornando outras pessoas infelizes por não assumir as suas homossexualidades. Até que após duas tentativas em relacionamentos heterossexual eu resolvi colocar para fora os desejos que desde da minha infância eu guardava no fundo do armário e trancado a várias chaves que era de ser penetrado por um macho que me iniciasse como passivo.

Eu já estava chegando ao 23 anos, sem ter realizado sexualmente, sem ter matado os meus desejos que era sentir uma pica de preferência, grande, grossa, com uma chapeletas iguais as dos atores dos filmes gays que eu assistia frequentemente; que faziam os viadinhos sofrer e gozar de dor e prazer.

Foi quando por obra do acaso a pós eu me formar, surgiu uma vaga em um escritório de advocacia no bairro do flamengo, cidade do Rio de Janeiro; o chefe do Recursos Humanos era senhor que iremos chama-lo de Diego. Com aproximadamente uns 35 anos, gay assumido que devido sua simpatia e carisma durante a entrevista me deixou bem avontade ao ponto de levar-me abrir e soltar-me como se já nos conhecêssemos a vários anos.

Após eu ser aprovado na entrevista e receber a relação dos documentos que eu deveria trazer, como já passava das 14 horas, eu e ele éramos os únicos ainda no interior do escritório; ele fechou a RH, deixou algumas orientações com a recepicionista ressaltando que não voltaria mais no referido dia, desceu comigo para almoçar.

Durante a decida no interior do elevador, nossa conversa fluía, até que para minha surpresa ele fez o seguinte convite: jovem, você aceita almoçar comigo?

Como a nossa sintonia foi instantânea aceitei o convite.

Nos dirigimos a um dos restaurantes do bairro, após algumas tulipas de shopp nossa conversa foi tomando um sentido mais pessoas, em pouco tempo ele me encantou com a facilide em que passou a confidênciar detalhes de sua vida pessoal e sexual, relatando que estava tendo uma relação com um jovem militar de 27 anos, que iremos chamar de Luiz. Me encorajando a abrir-me, e a expor os meus sonhos e desejos de assumir a minha homossexualidade, (uma coragem que nunca havia tido com outra pessoa).

Seguindo a conversa abaixo:

Ele: assim que você entrou no RH, notei que dentro de você morava uma gazelinha pronta para ser comida por macho dominador e viril, (dando um sorriso).

Eu: a minha homossexualidade estão tão aparentes assim, me fazendo responder com outro sorriso.

Ele: é só olhar o seu corpo, sinuoso nesta roupas apertadinhas que deixa a mostra os desenhos destas pernas e rolisas; bundinha durinha e empinada; essa sua pele sedosa aparentemente com poucos pelos; você nasceu para ser passivo, meu jovem. Você está perdendo tempo ficando trancado neste armário, solta essa fêmia que está oculta no seu eu.

Eu: mas, é como eu lhe contei: minha família é religiosa , meu pais nunca irão aceitar um filho gay, “principalmente passivo”.

Ele após pensar um pouco, disse: eu acho que posso ajudar, iniciando por alugar para você um dos quartos vazio do meu apartamento, até que você encontre um outro local para morar; claro se você aceitar esse viado aqui como seu senhorio e mentor sexual?

Eu: claro, você com sua experiencia certeza tem muito para ensinar-me.

Após o almoço, ele levou-me o seu apartamento, que apesar de simples e com arquitetura antiga, era grande e aconchegante, com: três quartos, (sendo dois suíte) dois banheiros, uma sala, área de serviço uma varanda de frente para a rua, (que era acessada de dentro das das suítes).

Uma das suítes me foi ofertada por um pequeno valor, que foi paga com o dinheiro que meus pais havia dado para pagar um hotel, até que eu encontrasse uma moradia fixa (que depois eu fiquei sabendo que devido os autos preços do bairro, o valor era simbolico) contendo uma tv, um aparelho de som, um guarda-roupa de quatro portas, um gaveteiro de seis gavetas, uma mesa com quatro cadeiras, um grande espelho ao lado da cama, (tudo em madeiras maciças e rusticas).

Seu Diogo era um gay com uma bunda grande peluda, corpo cheinho, calvo, mas, muito simpatico transmitia felicidade. Após ele ajudar a arrumar as minhas roupas e outros objetos pessoais nas gavetas e armário; ele disse: agora vamos para o seu banho e sua primeira aula, seguindo mais esse diálogo:

Eu: como assim!

Ele: após me mandar sentar em uma das cadeiras da mesa, afirmou: não a nada poior do que um viado que ao receber o carralho do seu homem deixa ele todo sujo de fezes; sendo assim, a higiêne interna no cu é super importante para agradar um homem! Então você tem que aprender a fazer uma chuca.

Eu: chuca? Que e isso seu Diogo.

Ele: eu imaginei que você por ter nascido no interior e ser filho único de familia religiosa, não saberia sobre o assunto! Vamos lá, é uma higiêne que você vai fazer usando uma bombinha contendo o gel “Sete Sensações Hot Flowers” que ajuda hidrata, tonifica, cicatriza, dilata, tira o desconforto, lubrifica e estimula, é um pouco caro mais vai fazer você e seu homem ter uma foda maravilhosa; vai se banhando que vou buscar.

Ao retornar ele, entrou no box, mandou eu colocar aos duas mãos na parede do box, empinar a bunda e disse: vamos para mais uma aula – relacha o corpo e principalmente a bundinha, força como se fosse defecar para o cuzinho abrir e facilitar a entrada do bico da bombinha. Porque é assim que você deve fazer para faciliatar a entrada da pica do seu futuro macho.

Assim eu fiz, ele colocou o bico da pompinha com uma certa quantidade de gel na portinha do meu cu, e pediu: agora força como expliquei e foi enterrando na minha bundinha até o pico está todo enterrado, comentando: viu, como o seu cu abriu e assim que você vai fazer quando o carralho estiver entrando. Passou a expelir o gel nas minhas entranhas e orientando a força para despejar o gel no vazo sanitário, repetindo umas três ou quatro vezes a até o gel sair limpinho. (resaltando que essa higiêne pode ser feita com água após uma fervura e após a água voltar a uma temperatura agradavel).

Ele: fez uma pergunta que até então eu não havia pensado a respeito: jovem você pretende fazer a transição?

Eu: transição o que é isso?

São aplicações de hormonios e algumas cirurgias que iram deixar seu como como de uma mulher!

Eu: Diogo eu não havia pensado a respeito, meu amigo!

Ele: então vamos fazer o seguinte: a noite o meu namorado Luiz vai trazer um amigo do quartel para dormir aqui, eu vou lhe emprestar umas roupinhas da minha sobrinha, Lica, (filha de minha irmã) que sempre passa uns dias aqui; que é um pouco menor que você, tenho certeza que os shorts, fios dentais e sainhas dela vam ficar lindo no seu corpinho minhon e vamos ver as reações dos homens, (bem, vamos deixar uma coisa bem clara entre a gente; o Luiz é só meu, agora os amigos que ele trouxer podem ser todos seus, ficando assim acertado entre nos fazendo, cair em mais uma gargalhada).

Assim ele fez, colocando sobre a minha cama, várias roupinhas sensuais desde de top, sainhas curtinhas até minusculas langerie femininas, espartilhos, meias tudo para enlouquecer homens. Me orientando: é bom você descançar, porque quem vem hoje com meu amorzinho é o “cabo cavalo”, como você pode imaginar pelo vulgo ele tem uma pica que já arrombou o cu de vários amigos gays meus e do meu namorado fazendo os gritar, sofre e gozar muito.

Continua!

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10 Comentários

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  • Responder Cláudio ID:41igm7ci49a

    Broxante essa feminilidade e bichice toda, e homem com roupa feminina é um horror…

    • Ivinho ID:gstzeo2hj

      Tenho maior prazer em transvestir para satisfazer meus machos.

  • Responder Ivinho ID:gstzeo2hl

    Senhores, devemos mudar, é parar de postar com personagens me menor idade, isso poderá ser comparado como crímes.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Conto muito bom, diria mesmo que excelente quero ve vc chorar na rola do cabo cavalo, vc é tarado com certeza nao tera problema so nao demora a postar quero ve o estrago

  • Responder Eu Gosto E Foda-Se ! ID:7btepa60m3

    Depois da primeira vez, pica descomunal jamais. É trauma mesmo, pq desmaiei e fiquei alguns minutos apagado totalmente fora de órbita. Qdo “voltei” foi punk, e depois fiquei dias, aliás muitos dias com sérios problemas até para sentar. Eu tinha 13a na época, quem inaugurou meu cusinho foi o tio Wagner. Ele é tio de um amigo dos tempos de escola. Eu costumava ir na casa dele, só pra fazer as tarefas mesmo, e o tio Wagner sempre estava lá. Ele era da noite, e lógico trabalhava a noite. Ele costumava brincar comigo, e eu gostava. Achava ele lindão, forte, e imaginava ele me abraçando com aqueles braços musculosos, me se segurando no colo e me comendo gostoso. Eu já tinha chupado alguns meninos onde morava, e tocado punheta para outros, mas ainda não tinha dado a bundinha. Até pq tinha receio, ou melhor, medo mesmo pq ouvi um conhecido do prédio onde eu morava, confessando para uma amiga, que foi dar a bundinha para um tal de Erick, e que doeu tanto que ele até desistiu, e ficou só na chupeta mesmo. Aquilo ficou na minha cabeça, e me fez ter medo. O tio Wagner logo se tocou do que eu gostava, mas foi super bacana, nunca me zuou e nem comentou nada. Mas chegou em mim daquele jeito né. Conquistador nato, e não teve trabalho pra me arrastar pra cama dele. Cabulei aula no dia pra ficar com ele. E foi nesse dia que conheci a piroca que ia arregaçar minhas preguinhas pra valer. Que rola enorme. Era linda, reta, e media vinte e dois centímetros. E a danada só amolecia depois de jorrar muita gala, e gala o tio Wagner tinha muita. Enfim, foram duas semanas entre o dia que conheci aquela piroca, até o dia em que o próprio me preparou pra recebe-la. Amei td que antecedeu o momento, amei o banho, os beijos na boca, as sarradas nas coxas e no reguinho, e a famosa chuca. Ele mesmo preparou e fez, me deixando no ponto só pra me arrombar. Foi td muito gostoso desde as preliminares, depois só me lembro de uma dor aguda, terrivelmente forte, e de ter apagado.

    • Ivinho ID:gstzeo2hl

      Fazendo aqui a minha culpa por falta de conhecimento, esta na hora dos autores de site analisar melhor as idades dos seus personagens para evitar problemas jurídicos.

    • luiz ID:dlns5khrd

      Eu com 11 anos aguentei um adulto foi minha primeira experiencia com um Homem adulto, ja tinha dado a rapazinhos e colegas e so senti prazer tres dias depois estava dando novamente ele é dotado e grosso ate hoje eu dou para ele e nunca senti dor nenhuma, ele me diz que tem 24 cm e eu aguentei bem, sabia bem o que eu queria

    • luiz ID:dlns5khrd

      Quanto a idade acho melhor nao mudar a s coisas eixam como estao

    • luiz ID:dlns5khrd

      vc ja deu novamente para Tio Wagner? deve se acostumar

    • Eu Gosto E Foda-se ID:7btepa60m3

      Luiz…Sim eu dei pro tio Wagner, mas isso qdo tinha 13a…se bem que ele me comeu trez vezes aquele dia, e depois nunca mais dei pra ele, mas masturba-lo e chupar, isso ainda fiz mais vezes. Só fui dar minha bundinha novamente, no final daquele mesmo ano, ou seja quase oito meses depois, para um garotinho de doze aninhos, lindo demais da conta, que era irmão de uma menina da minha classe. Ensinei bem aquele garoto, ele me comia gostoso, e me fazia gozar horrores. Enfim, hj aos 50a, continuo gostando de rola, porém estou mais experiente, e sei escolher melhor com quem vou trepar. Se for adulto, digo mais de 20a, procuro me certificar primeiro, pq já peguei um gatinho de 16 aninhos com uma rola do tamanho da minha, 15cm. Então já viu né.